JOGADORES ALIENÍGENAS «ALEMÃES» NÃO CANTAM O HINO NACIONAL ALEMÃO
Está a causar polémica na Alemanha o facto de vários jogadores da selecção nacional de futebol não cantarem o hino nacional no início dos jogos, intitulado «A Canção dos Alemães», nova versão do «Alemanha acima de tudo» ("Deutsch land, Deutschland über alles"), composto por Joseph Haydn como hino imperial austríaco e tendo por título original «Deus Salve o Imperador Franz». Essa atitude de alguns dos seleccionados «alemães» foi observada e criticada por Franz Beckenbauer, também ele antigo jogador da selecção nacional alemã, e considerado como o melhor futebolista do mundo de todos os tempos. Disse ele: «não se pode admitir que os aficcionados nas bancadas ou em casa cantem o hino mas eles no campo não.»
O comentário de Beckenbauer despoletou um intenso debate nos média e nos sítios internéticos alemães. O jornal Bild, que é o maior diário da Alemanha, tratou por seu turno de destacar os nomes estrangeiros de alguns dos jogadores que não cantaram o hino.
O treinador nacional, Jogi Löw, fez pior a emenda do que o soneto - veio a público dizer que só cantava quem queria e explicar o seguinte: «os nossos rapazes identificam-se totalmente com a equipa nacional da Alemanha, mas também é preciso levar em conta a sua herança.»
Pois, é precisamente isso que interessa frisar... quem não é indígena, dificilmente terá à Nação a mesma lealdade que os indígenas.
Durante muito tempo, os Alemães tiveram vergonha, ou receio, de exporem publicamente o seu orgulho nacional, como consequência da lavagem cerebral que sofreram desde a sua derrota militar em 1945 - efectivamente, quem escreve a História são os vencedores e depois os filhos dos vencidos sentem-se naturalmente diminuídos...
Todavia, esse constrangimento «moral», esse atar de mãos e tentativa de castração da estirpe teutónica, parece estar a tornar-se menos efectiva à medida que o tempo passa, pois que há cada vez mais Alemães que cantam o seu hino nacional com orgulho durante os jogos de futebol.
Isto ao mesmo tempo que o seu país está a ser iminvadido, parece que a elite multiculturalista está a pressentir que o Povo está-lhes a fugir de baixo dos pés e vai daí acelera o processo da iminvasão antes que o Povo acorde totalmente e possa unir-se para reclamar a sua herança - dezoito por cento dos cidadãos da Alemanha têm pelo menos um progenitor estrangeiro, turco o mais das vezes. E isso reflecte-se na selecção «nacional» alemã, em que dos vinte e três jogadores seleccionados, onze são estrangeiros ou filhos de estrangeiros. A Associação Alemã de Futebol lançou campanhas para cultivar o gosto pelo futebol no seio das minorias étnicas, ao mesmo tempo que se esforçou para convencer os indígenas alemães a aceitarem a mudança do rosto da sua equipa nacional. Sim, o sistema continua a empreender aquilo a que talvez chame ainda «desnazificação», ou seja, a mentalização dos Alemães para a pouco e pouco se conformarem que têm o dever moral de se deixarem iminvadir, diluir, aniquilar como identidade etno-racial.
Como alguns leitores já devem ter reparado cá neste extremo ocidente europeu, não são os jogadores «alemães» que não cantam o hino nacional - na selecção nacional portuguesa, não falta quem fique calado durante o hino, e, por excepcional coincidência, quem não canta também é alienígena...
O comentário de Beckenbauer despoletou um intenso debate nos média e nos sítios internéticos alemães. O jornal Bild, que é o maior diário da Alemanha, tratou por seu turno de destacar os nomes estrangeiros de alguns dos jogadores que não cantaram o hino.
O treinador nacional, Jogi Löw, fez pior a emenda do que o soneto - veio a público dizer que só cantava quem queria e explicar o seguinte: «os nossos rapazes identificam-se totalmente com a equipa nacional da Alemanha, mas também é preciso levar em conta a sua herança.»
Pois, é precisamente isso que interessa frisar... quem não é indígena, dificilmente terá à Nação a mesma lealdade que os indígenas.
Durante muito tempo, os Alemães tiveram vergonha, ou receio, de exporem publicamente o seu orgulho nacional, como consequência da lavagem cerebral que sofreram desde a sua derrota militar em 1945 - efectivamente, quem escreve a História são os vencedores e depois os filhos dos vencidos sentem-se naturalmente diminuídos...
Todavia, esse constrangimento «moral», esse atar de mãos e tentativa de castração da estirpe teutónica, parece estar a tornar-se menos efectiva à medida que o tempo passa, pois que há cada vez mais Alemães que cantam o seu hino nacional com orgulho durante os jogos de futebol.
Isto ao mesmo tempo que o seu país está a ser iminvadido, parece que a elite multiculturalista está a pressentir que o Povo está-lhes a fugir de baixo dos pés e vai daí acelera o processo da iminvasão antes que o Povo acorde totalmente e possa unir-se para reclamar a sua herança - dezoito por cento dos cidadãos da Alemanha têm pelo menos um progenitor estrangeiro, turco o mais das vezes. E isso reflecte-se na selecção «nacional» alemã, em que dos vinte e três jogadores seleccionados, onze são estrangeiros ou filhos de estrangeiros. A Associação Alemã de Futebol lançou campanhas para cultivar o gosto pelo futebol no seio das minorias étnicas, ao mesmo tempo que se esforçou para convencer os indígenas alemães a aceitarem a mudança do rosto da sua equipa nacional. Sim, o sistema continua a empreender aquilo a que talvez chame ainda «desnazificação», ou seja, a mentalização dos Alemães para a pouco e pouco se conformarem que têm o dever moral de se deixarem iminvadir, diluir, aniquilar como identidade etno-racial.
Como alguns leitores já devem ter reparado cá neste extremo ocidente europeu, não são os jogadores «alemães» que não cantam o hino nacional - na selecção nacional portuguesa, não falta quem fique calado durante o hino, e, por excepcional coincidência, quem não canta também é alienígena...
3 Comments:
Como alguns leitores já devem ter reparado cá neste extremo ocidente europeu, não são os jogadores «alemães» que não cantam o hino nacional - na selecção nacional portuguesa, não falta quem fique calado durante o hino, e, por excepcional coincidência, quem não canta também é alienígena...
sim.
MUITO PIOR ERA SE CANTASSEM..!!
Mas cantar o quê? O que é que os alienígenas podem cantar no caso de portugal? Só se for um samba mix com ritmos africanos!
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