MAIS UMA VEZ AO ATAQUE: OS PAÍSES MUÇULMANOS EXIGEM VER RESTRINGIDA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO USADA PARA CRITICAR O ISLÃO

Os Estados muçulmanos em peso, que compõem a OCI (Organização da Conferência Islâmica, que tem cinquenta e sete países), declararam anteontem que exigem à ONU a tomada de medidas duras contra aquilo a que chamam «islamofobia» no Ocidente e nos média ocidentais.
Queixam-se de que o tratamento dos muçulmanos nos países ocidentais pauta-se pelo racismo e pela discriminação e isso tem de ser combatido.
O Paquistão, falando em nome da OCI, apresentou uma resolução no conselho para um «trabalho de acompanhamento de perto dos mass média para garantir que estes criam e promovem uma atmosfera de respeito e tolerância para a diversidade cultural e religiosa.»
A OCI, ou OIC (em Inglês), considera que a crítica às práticas muçulmanos e a sua conotação ao terrorismo são demonstrações de islamofobia.

Ou seja - a revelação dos factos relativos à violência cometida em todo o globo por muçulmanos em nome do Islão, deve afinal ser restringida, para que os Ocidentais não estejam alert... ops, para que não sejam «racistas». Assim, longe da vista, longe do coração, e se de repente começarem a ouvir menos ou nenhumas notícias da violência muçulmana, vão-se esquecendo da coisa, ou achando que entretanto os escravos de Alá acalmaram, e assim vão opôr-se menos à islamização e à iminvasão em massa...

A resolução, que inclui regras de como as medidas contra a islamofobia devem ser aplicadas, está em vias de ser aprovada, visto que a OCI obterá a maioria dos votos, conjuntamente com os seus aliados, China, Cuba e Rússia.
Do mesmo modo, a OCI garante que a acção do conselho da ONU estará principalmente dirigida contra Israel.

Pode ser que um dia em que a Europa tenha partidos nacionalistas no poder, seja necessário abandonar a ONU...