MAIS UM EXEMPLO INGLÊS - DE UM LADO A ELITE, DO OUTRO A MANIFESTAÇÃO DA VONTADE POPULAR CONTRA A ELITE

Mais um testemunho para o registo das declarações públicas da elite reinante sobre o propósito do genocídio contra a raça branca: duas semanas antes das eleições legislativas britânicas, Sandy Walkington, candidato do partido Liberal-Democrata por St. Albans, disse: «Somos todos mestiços. Quer dizer, este país é o mais mestiço do mundo. Em duzentos anos seremos todos cor de café - e não tenho problema nenhum com isso.»

Mas porque haveria de ter problemas com isso, se é da elite anti-racista? Até pode acontecer que não sinta inteiramente o que está a dizer, querendo apenas deixar claro que é obediente à Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente, que é para ser bem aceite pelos mérdia (controlados pelo clero da referida Igreja) e não ter problemas, mas, em qualquer dos casos, que tenha dito o que disse só confirma o que aqui se tem constatado, ao longo dos anos: que há uma atitude consciente de valorização da miscigenação como instrumento da elite para acabar com o racismo. O que Walkington declarou pode facilmente ser ouvido da boca de grande parte, senão da maior parte dos professores universitários, juízes, advogados, jornalistas dominantes, intelectuais diversos, artistas, actores, realizadores de cinema, empresários, políticos dos principais partidos, enfim.

É por isso óbvio que o único inimigo actual desta elite é o Nacionalismo - o Nacionalismo é a única defesa da identidade do Povo contra a mentalidade da elite, e o Povo começa lentamente a aperceber-se disso, por esse motivo é que, contra toda a elite em peso, a vontade popular insiste em dar cada vez mais força aos Nacionalistas. Exemplo do que acaba de dizer-se é o que agora está a passar-se no país em que foi proferida a supracitada declaração: Nick Griffin, o líder do BNP, que por funcionamento anómalo e falsificação por enquanto circunscrita da Democracia britânica, foi obrigado a aceitar militantes não brancos, o presidente dos Nacionalistas britânicos, dizia, foi convidado pelo Palácio de Buckingham para aí desempenhar funções em Julho, isto porque a Democracia desta vez funcionou e os votos do Povo surtiram efeito. Claro que a guarda avançada da elite antirra, a extrema-esquerda, que gosta de se fazer «irreverente» mas que na realidade só actua e berra de costas quentes com o sistema, fartou-se de gemer que uma coisa dessas não podia ser, porque não, porque o BNP é racista e etc.. Griffin responde-lhes: «É assim que a Democracia funciona. É um antiga e boa tradição neste país e eu tenho intenção de tomar parte de um evento não político que em muitos aspectos simboliza a grandeza, a herança e a tradição do nosso país. É meu direito democraticamente eleito comparecer. (...) Como alguns devem recodar, no ano passado foi impedido de desempenhar similar função como convidado do membro da Assembleia de Londres Richard Barnbrook. Este ano, todavia, graças aos votos do Noroeste de Inglaterra, posso aparecer pelo meu próprio direito. (...) É tempo de os fanáticos oponentes do BNP aprenderem uma lição de Democracia. O BNP tem representantes eleitos, alcançou cerca de um milhão de votos nas eleições europeias de 2009 e bem mais de meio milhão de votos nas eleições gerais de 2010, (...). Por qualquer critério, esta é uma votação significativa e o BNP é agora um elemento permanente do mapa político britânico. Os oponentes do partido é melhor acostumarem-se a isso, porque estamos aqui para ficar.»

Porque é mesmo assim a Democracia, quando dá ao Povo verdadeira liberdade para votar em quem quiser...