CONSELHEIRA DO PRESIDENTE MULATO SUSPEITA DE APOIAR O ISLAMISMO
Agradecimentos ao leitor que aqui trouxe esta esclarecedora notícia sobre a direcção da maior potência militar e política do planeta: a egípcia Dalia Mogahed, conselheira do presidente norte-americano e primeira mulher muçulmana a usar véu na Casa Branca, apoiou o movimento Gulen, o qual procura restaurar o Império Otomano (turco) e estabelecer o califado universal.
Dalia Mogahed disse: «Creio que o movimento Gülen oferece às pessoas um modelo do que é possível quando um grupo de pessoas dedicado trabalha conjuntamente pelo bem da sociedade. Creio também que, por aquilo que querem alcançar, constituem uma inspiração para outras pessoas e muçulmanos.»
Quando questionada sobre a agenda secreta do movimento Gülen, Mogahed afirmou que usualmente não dá importância alguma a tais alegações: «O [movimento] alcança mais além da Turquia nos seus projectos benevolentes e serve pessoas de todo o mundo e de todas as origens, mas é ainda maioritariamente por turcos.»
Ora Fethullah Gulen amealhou milhares de milhões de dólares, em grande parte graças à CIA. O dinheiro foi canalizado para transformar o laicíssimo Estado turco numa República Islâmica sob o Partido da Justiça e da Democracia (Adalet ve Kalkinma, AKP). O primeiro presidente islamista da Turquia, Adullah Gul, era discípulo de Gulen, tal como o actual primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, bem como Yusuf Ziya Ozcan, líder do Conselho Turco da Educação Superior.
A Turquia é hoje um país em processo de reislamização a olhos vistos - tem já milhares de escolas islâmicas estatais, e, mais precisamente, oitenta e cinco mil mesquitas activas (uma para cada trezentos e cinquenta cidadãos), que é o maior número de mesquitas per capita do mundo; a Turquia tem também noventa mil imãs, ou líderes religiosos de comunidades, havendo portanto no seu território mais imãs do que professores e médicos.
Nunca houve na Turquia ataques contra muçulmanos, mas nos últimos tempos registaram-se numerosas agressões contra turcos que bebem álcool (proibido no Islão) e contra cristãos, a última das quais constituiu um homicídio de um bispo católico, que aliás não quis encontrar-se com o papa para evitar que o papa fosse atacado...
As mulheres que não usam véu, por seu turno, são cada vez mais mal recebidas em certas regiões, tendo-se também registadas contra elas várias agressões por parte de islamistas.
Os líderes do AKP, incluindo Gül and Erdoğan, têm vindo a declarar, repetidamente, a sua oposição à «clausura do Islão na mesquita», exigindo que o Islão se torne omnipresente em toda a sociedade turca.
É por isso sintomático que a senhora Mogahed nada tenho dito a respeito de tudo isto quando louvou o movimento Gulen.
Igualmente sintomático, e aliás condizente com este seu silêncio, é o seu vigoroso apoio ao C.A.I.R. (Conselho das Relações Americano-Islâmicas) e à I.S.N.A. (Sociedade Islâmica da América do Norte), grupos ligados à Irmandade Muçulmana, que combate pela islamização ao nível planetário.
Mogahed é também directora do Centro Gallup de Estudos Muçulmanos.
Dalia Mogahed disse: «Creio que o movimento Gülen oferece às pessoas um modelo do que é possível quando um grupo de pessoas dedicado trabalha conjuntamente pelo bem da sociedade. Creio também que, por aquilo que querem alcançar, constituem uma inspiração para outras pessoas e muçulmanos.»
Quando questionada sobre a agenda secreta do movimento Gülen, Mogahed afirmou que usualmente não dá importância alguma a tais alegações: «O [movimento] alcança mais além da Turquia nos seus projectos benevolentes e serve pessoas de todo o mundo e de todas as origens, mas é ainda maioritariamente por turcos.»
Ora Fethullah Gulen amealhou milhares de milhões de dólares, em grande parte graças à CIA. O dinheiro foi canalizado para transformar o laicíssimo Estado turco numa República Islâmica sob o Partido da Justiça e da Democracia (Adalet ve Kalkinma, AKP). O primeiro presidente islamista da Turquia, Adullah Gul, era discípulo de Gulen, tal como o actual primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, bem como Yusuf Ziya Ozcan, líder do Conselho Turco da Educação Superior.
A Turquia é hoje um país em processo de reislamização a olhos vistos - tem já milhares de escolas islâmicas estatais, e, mais precisamente, oitenta e cinco mil mesquitas activas (uma para cada trezentos e cinquenta cidadãos), que é o maior número de mesquitas per capita do mundo; a Turquia tem também noventa mil imãs, ou líderes religiosos de comunidades, havendo portanto no seu território mais imãs do que professores e médicos.
Nunca houve na Turquia ataques contra muçulmanos, mas nos últimos tempos registaram-se numerosas agressões contra turcos que bebem álcool (proibido no Islão) e contra cristãos, a última das quais constituiu um homicídio de um bispo católico, que aliás não quis encontrar-se com o papa para evitar que o papa fosse atacado...
As mulheres que não usam véu, por seu turno, são cada vez mais mal recebidas em certas regiões, tendo-se também registadas contra elas várias agressões por parte de islamistas.
Os líderes do AKP, incluindo Gül and Erdoğan, têm vindo a declarar, repetidamente, a sua oposição à «clausura do Islão na mesquita», exigindo que o Islão se torne omnipresente em toda a sociedade turca.
É por isso sintomático que a senhora Mogahed nada tenho dito a respeito de tudo isto quando louvou o movimento Gulen.
Igualmente sintomático, e aliás condizente com este seu silêncio, é o seu vigoroso apoio ao C.A.I.R. (Conselho das Relações Americano-Islâmicas) e à I.S.N.A. (Sociedade Islâmica da América do Norte), grupos ligados à Irmandade Muçulmana, que combate pela islamização ao nível planetário.
Mogahed é também directora do Centro Gallup de Estudos Muçulmanos.
10 Comments:
a
Organization of the Islamic Conference
anda a fazer campanha para
que a turquia seja admitida na União Europeia.
é a OIC
http://www.oic-oci.org/
é por causa da oic que vêm estas tretas das nações unidas:
"Islam should not be blamed for terrorism," UN conference
The international community should counter the spread of Islamophobia partly due to "misinformation and misperceptions", participants at a UN counter-terrorism conference said.
Speaking at the 3-day conference, experts said there is a need for the international community to counter the spread of Islamophobia, which they noted has been growing in recent years partly because of misinformation and misperceptions about the religion.
The emergence of "misguided groups" that have deviated from the straight path to fanaticism, violence and extremism, attributing their acts to Islam, in no way justifies associating this phenomenon with the Islamic faith, they said during the conference titled "Terrorism: Dimensions, Threats and Countermeasures" in Tunis.
"It profits from weak State capacity to maintain law and order," said co-chair and Tunisian Culture and Preservation of Heritage Minister Mohamed El Aziz Ben Achour, during the concluding session on November 17.
"These vulnerable areas are exploited by terrorists to mobilize recruits and justify violence. None of the religions are a cause of political radicalism and extremism. Religious doctrine may be 'tools of mobilization,' rather than a direct cause," he said at the conference which was jointly organized by the UN's Department of Political Affairs and the Organization of the Islamic Conference (OIC).
Participants agreed that terrorism flourishes in environments where there is discontent, exclusion, humiliation, poverty, political oppression and human rights abuses, as well as in countries engaged in regional conflicts.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/jose-manuel-anes-terrorismo-lusofono
José Manuel Anes: Terrorismo lusófono
O presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade e Terrorismo alertou para a presença de islamitas radicais nos países lusófonos, num encontro com militares da NATO.
Anónimo disse...
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/jose-manuel-anes-terrorismo-lusofono
José Manuel Anes: Terrorismo lusófono
O presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade e Terrorismo alertou para a presença de islamitas radicais nos países lusófonos, num encontro com militares da NATO.
17 de Junho de 2010 17h20min00s WEST
deportação
caturo,
uma musla a ser fotografada:
http://weaselzippers.us/2010/06/17/pic-of-the-day-afghan-woman-having-her-picture-taken-for-voter-registration-card/
http://www.infowars.com/food-and-depopulation-international-takeover-by-the-un/
UN World Food Program — Money Goes to Islamists
The UN WFP (World Food Program) receives most of its funding from USAID.
The WFP is corrupt to its core, as evidenced by a leaked UN document about Somalia which exposed that most of the aid goes to UN workers, Islamic militants and contractors.(6) Another example is in Ethiopia where only 12% of the food aid was delivered to the intended poverty stricken area. Additionally, there are more examples of corruption with shipping and trucking fees inflated up to 300% over cost. Of course, NGOs are deeply complicit in this international scheme of theft and incompetence with zero accountability.
---> Preocupem-se mas é com a Europa!...
---> No seu artigo de opinião no jornal Público, do dia Junho 17 de 2010, Pedro Lomba afirma que daqui a 200 anos 300 anos, os habitantes falarão dos europeus... como quem hoje fala dos Romanos ou dos Maias.
---> No seu artigo de opinião no jornal Público, do dia Junho 17 de 2010, Pedro Lomba afirma que daqui a 200 anos 300 anos, os habitantes falarão dos europeus... como quem hoje fala dos Romanos ou dos Maias.
DEPORTAÇÃO!
«---> No seu artigo de opinião no jornal Público, do dia Junho 17 de 2010, Pedro Lomba afirma que daqui a 200 anos 300 anos, os habitantes falarão dos europeus... como quem hoje fala dos Romanos ou dos Maias.»
Haverá alguma forma de acedermos a esse ditoso artigo?
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