ESCULTURA COM PORCO DESAGRADA A COMUNIDADE MUÇULMANA DE POVOAÇÃO HOLANDESA
Na localidade de Venray, da cidade holandesa de Limburg, os muçulmanos estão irritados devido à exposição pública de uma escultura que inclui a imagem de um porco. O membro do conselho municipal pelo PvdA (Partido Social-Democrata) Hayrettin Ünüvar, de origem turca, diz que a imagem não tem necessariamente de ser removida, mas a partir de agora a sociedade multicultural tem que ser levada em linha de conta e, no Islão, os porcos são animais impuros.
O vereador Patrick van der Broeck explica que não há qualquer intuito de ofender, visto que, segundo diz, «o porco é uma referência à intensa criação de animais em Venray».
Note-se que o turco Hayrettin Ünüvar tem quarenta e poucos anos e já está na Holanda há quase vinte; está tão bem integrado na sociedade holandesa, e com tanto sucesso, que até é militante destacado, na sua localidade, de um dos maiores partidos holandeses. E é este muçulmano tão bem integrado, tão, dir-se-ia, civilizado e ocidentalizado, que tem a arrogância despudorada, a abjecta pouca vergonha de «avisar» os indígenas que, futuramente, não podem na sua própria terra expor publicamente as imagens que quiserem porque a minoria alienígena de que ele é parte pode ficar incomodada...
O vereador Patrick van der Broeck nem precisava de justificar fosse o que fosse - numa sociedade saudável, o turco Hayrettin Ünüvar era imediatamente convidado a abandonar o país para não mais voltar, e declarado persona non grata. E no ar ficava o aviso aos imigrantes, aos estrangeiros, aos alógenos muçulmanos, ou quaisquer outros, que por algum motivo não aprovassem alguma imagem ou símbolo nacionais, regionais, culturais de qualquer tipo - a porta da rua é serventia. O imigrante está no país para trabalhar, e só enquanto o seu trabalho for útil ou necessário; e, durante a sua estadia, não interessa a ponta de um corno se gosta ou não gosta seja do que for, porque se não gosta de alguma coisa, come e cala ou então vai embora e não volta. Isto é absolutamente evidente e é absolutamente essencial ter em mente, a todos e a cada um dos momentos, e a partir do momento em que isto seja de algum modo abalado ou aligeirado, a identidade do País começa a estar mal defendida.
No mínimo, o turco Ünüvar precisava de uma visitinha junto ao seu domicílio, como por exemplo a largada de uma cabeça de porco esculpida à porta da sua casa.
E não se pense que se trata aqui de caso único - o turco Ünüvar só falou como falou porque está com as costas quentes, porque o clima sócio-político lhe permite fazê-lo. Efectivamente, não há fumo sem fogo. O sucedido não é uma excepção, nem algo de insólito, mas sim uma consequência de uma conduta política constante da parte da elite reinante - aliás, não é de admirar que o turco Ünüvar tenha usado precisamente um dos argumentos mais em voga da parte da elite anti-racista: «a sociedade multicultural está aí, agora as coisas têm de ser doutra maneira». É, a um só tempo, o argumento muito esquerdista do «facto consumado», o do «já-está, já-está, paciência, é irreversível», que a Esquerda usa para desencorajar a resistência às suas medidas políticas, argumento que é aplicado tanto para justificar a imigração («ai, não vale a pena fechar as portas, porque eles entram pelas janelas» - in crónica de Daniel Oliveira, escrevinhador bloquista) como para justificar a mistura racial e o «fim do racismo» («não vale a pena vocês serem racistas, já somos todos misturados...»), e também para justificar a entrada da Turquia na Europa («não deixar entrar a Turquia pode irritar os imigrantes muçulmanos, sobretudo os turcos, que já estão na Europa...» - argumento utilizado pela comentarista e fazedora de opiniões Constança Cunha e Sá em debate radiofónico). Quanto ao contexto em que o alienígena asiático Ünüvar o utilizou, fez-me lembrar o discurso do «barão» do PSD Ângelo Correia num debate ocorrido num programa transmitido por um dos canais pagos pelos contribuintes, RTP1: qualquer coisa como «agora vivemos numa sociedade multicultural, temos de perceber que a liberdade agora tem esse limite...». Ângelo Correia é também o presidente da Câmara de Comércio Luso-Árabe.
Isto é a confirmação do que diziam os «racistas paranóicos» mais «primários»: a imigração em massa vai realmente destruir a cultura dos indígenas europeus, a começar pela própria liberdade dos próprios europeus na própria terra dos Europeus.
Só o Nacionalismo pode travar, e reverter, tão revoltante invasão - agora, como sempre, só o Nacionalismo é solução.
O vereador Patrick van der Broeck explica que não há qualquer intuito de ofender, visto que, segundo diz, «o porco é uma referência à intensa criação de animais em Venray».
Note-se que o turco Hayrettin Ünüvar tem quarenta e poucos anos e já está na Holanda há quase vinte; está tão bem integrado na sociedade holandesa, e com tanto sucesso, que até é militante destacado, na sua localidade, de um dos maiores partidos holandeses. E é este muçulmano tão bem integrado, tão, dir-se-ia, civilizado e ocidentalizado, que tem a arrogância despudorada, a abjecta pouca vergonha de «avisar» os indígenas que, futuramente, não podem na sua própria terra expor publicamente as imagens que quiserem porque a minoria alienígena de que ele é parte pode ficar incomodada...
O vereador Patrick van der Broeck nem precisava de justificar fosse o que fosse - numa sociedade saudável, o turco Hayrettin Ünüvar era imediatamente convidado a abandonar o país para não mais voltar, e declarado persona non grata. E no ar ficava o aviso aos imigrantes, aos estrangeiros, aos alógenos muçulmanos, ou quaisquer outros, que por algum motivo não aprovassem alguma imagem ou símbolo nacionais, regionais, culturais de qualquer tipo - a porta da rua é serventia. O imigrante está no país para trabalhar, e só enquanto o seu trabalho for útil ou necessário; e, durante a sua estadia, não interessa a ponta de um corno se gosta ou não gosta seja do que for, porque se não gosta de alguma coisa, come e cala ou então vai embora e não volta. Isto é absolutamente evidente e é absolutamente essencial ter em mente, a todos e a cada um dos momentos, e a partir do momento em que isto seja de algum modo abalado ou aligeirado, a identidade do País começa a estar mal defendida.
No mínimo, o turco Ünüvar precisava de uma visitinha junto ao seu domicílio, como por exemplo a largada de uma cabeça de porco esculpida à porta da sua casa.
E não se pense que se trata aqui de caso único - o turco Ünüvar só falou como falou porque está com as costas quentes, porque o clima sócio-político lhe permite fazê-lo. Efectivamente, não há fumo sem fogo. O sucedido não é uma excepção, nem algo de insólito, mas sim uma consequência de uma conduta política constante da parte da elite reinante - aliás, não é de admirar que o turco Ünüvar tenha usado precisamente um dos argumentos mais em voga da parte da elite anti-racista: «a sociedade multicultural está aí, agora as coisas têm de ser doutra maneira». É, a um só tempo, o argumento muito esquerdista do «facto consumado», o do «já-está, já-está, paciência, é irreversível», que a Esquerda usa para desencorajar a resistência às suas medidas políticas, argumento que é aplicado tanto para justificar a imigração («ai, não vale a pena fechar as portas, porque eles entram pelas janelas» - in crónica de Daniel Oliveira, escrevinhador bloquista) como para justificar a mistura racial e o «fim do racismo» («não vale a pena vocês serem racistas, já somos todos misturados...»), e também para justificar a entrada da Turquia na Europa («não deixar entrar a Turquia pode irritar os imigrantes muçulmanos, sobretudo os turcos, que já estão na Europa...» - argumento utilizado pela comentarista e fazedora de opiniões Constança Cunha e Sá em debate radiofónico). Quanto ao contexto em que o alienígena asiático Ünüvar o utilizou, fez-me lembrar o discurso do «barão» do PSD Ângelo Correia num debate ocorrido num programa transmitido por um dos canais pagos pelos contribuintes, RTP1: qualquer coisa como «agora vivemos numa sociedade multicultural, temos de perceber que a liberdade agora tem esse limite...». Ângelo Correia é também o presidente da Câmara de Comércio Luso-Árabe.
Isto é a confirmação do que diziam os «racistas paranóicos» mais «primários»: a imigração em massa vai realmente destruir a cultura dos indígenas europeus, a começar pela própria liberdade dos próprios europeus na própria terra dos Europeus.
Só o Nacionalismo pode travar, e reverter, tão revoltante invasão - agora, como sempre, só o Nacionalismo é solução.
8 Comments:
E é este muçulmano tão bem integrado, tão, dir-se-ia, civilizado e ocidentalizado, que tem a arrogância despudorada, a abjecta pouca vergonha de «avisar» os indígenas que, futuramente, não podem na sua própria terra expor publicamente as imagens que quiserem porque a minoria alienígena de que ele é parte pode ficar incomodada...
Infiltrado queres tu dizer.
http://menteconservadora.blogspot.com/2010/06/ministro-das-relacoes-exteriores-do.html
"A melhor forma de ajudarem Cabo Verde é serem bons cidadãos portugueses. Esta é a melhor forma, pois conhecendo e cumprindo os deveres, podem exigir a realização dos direitos", disse.
Realização de direitos...infiltrem-se para aumentarem a influência em Portugal é o que este quer dizer.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/cova-da-moura-primeiro-ministro-de-cabo-verde-recebido-com-sardinhas
"ESCULTURA COM PORCO DESAGRADA A COMUNIDADE MUÇULMANA DE POVOAÇÃO HOLANDESA"
deportação
«Os holandeses vivem na ilusão de que são os mais tolerantes»
Interessante entrevista dada ao DN por J. Rentes de Carvalho, escritor e professor, português residente na Holanda: http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1591328&seccao=europa
Realização de direitos...infiltrem-se para aumentarem a influência em Portugal é o que este quer dizer.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/cova-da-moura-primeiro-ministro-de-cabo-verde-recebido-com-sardinhas
«Turkish Prime Minister Recep Tayyip Erdogan called on 6000 Turks waving red flags adorned with the crescent and white star, to "integrate" and to ask for dual nationality in order to be Turkey´s "diplomats" of in Europe. But he warned against "assimilation". "To me, asking you to assimilate is a crime against humanity, because nobody can say to you: 'renounce your values' (…). France has given you the right to dual nationality, why not ask for it? Don't be reticent, don't be timid, use the right that France is giving you. Taking out a French passport does not cause you to lose your Turkish identity."»
«"We will conquer you by means of your democratic values, we will dominate you by our Muslim values." (Erdogan). The motto of this Turkish leader is: "Our minarets are our spearheads, our mosques our barracks, their domes our helmets and the faithful our soldiers." On Aug. 21, 2007, Erdogan said about the often used term "Moderate Islam":"These descriptions are offensive and violate our religion. There is no moderate or immoderate Islam. Islam is Islam. And that´s it!"»
«ANSAmed 26 Jan.2010: Mevlut Cavusoglu was elected President of the Parliamentary Assembly at the Council of Europe today. He is the first Turkish member to take the position since Turkey became a member of the pan-European organisation in 1949. Mevlut Cavusoglu says that his presidency ''will help Turkey to reach European standards and gain access to the European Union''. In 2001 he was one of the founders of the party of Erdogan. ''»
um elemento da gulen!
muslos fora!
deportação!
Enviar um comentário
<< Home