CADÁFI: «A EUROPA NÃO PERTENCE SÓ AOS EUROPEUS»
Num encontro mundial muçulmano realizado em Tripoli, capital da Líbia, o líder líbio, coronel Muamar Cadáfi, apelou publicamente aos muçulmanos estacionados dentro das fronteiras da União Europeia para se unirem e preparem o terreno para a islamização da Europa.
Aos representantes muçulmanos bósnios aí presentes, disse, entre outras coisas, que «vocês terão a vantagem e serão imãs do continente europeu».
E acrescentou: «Se a Turquia se juntasse à União Europeia, e com a presença da Albânia na União Europeia, o significado disto seria que o continente europeu não mais seria uma terra de cruzados ou de cristãos, pois o Islão tornou-se num parceiro forte no continente europeu. Aguardamos o dia em que a Turquia se junte à União Europeia para servir como cavalo de Tróia.»
Cadáfi, que neste momento ocupa o cargo rotativo de presidente da Liga Árabe, relativizou a importância das estatísticas numéricas que dizem respeito aos muçulmanos em solo europeu: «os muçulmanos são mais em número do que aquilo que é declarado nas estatísticas oficiais. Felizmente, os muçulmanos começaram a multiplicar-se e a multiplicar-se mais do que o resto das outras religiões, talvez isto seja um sinal de Deus. Deste modo a vontade de Alá fez com que os muçulmanos se multiplicassem muito mais do que os outros. Talvez isto seja uma prova de que Deus quer que haja mais muçulmanos do que qualquer outra coisa no fim... Devemo-nos unir na Europa e ser um Estado islâmico sob a bandeira da liderança islâmica mundial», rematando com a ideia de que Deus criou a Terra para toda a gente, incluindo a Europa, pelo que a Europa não pertence apenas aos Europeus.
Por mais louco ou excêntrico que o líbio pareça, e por mais que se desconfie de que na verdade poderá ser um aliado secreto do Ocidente, nada daquilo que aqui declarou é inédito em bocas islâmicas, nem consta que alguma figura do mundo islâmico se tenha demarcado do conteúdo das suas asserções. Repare-se sobretudo no conceito de que a Europa não pertence apenas aos Europeus: é comum, de um modo geral, à Esquerda militante, quer o declare abertamente quer não, e assaz frequente da parte dos activistas anti-racistas; é, provavelmente, o mesmo que o grosso dos muçulmanos pensa, e aqui interessa recordar o que um pregador muçulmano disse no Reino Unido: «Os Ingleses pensam que a Inglaterra lhes pertence, mas não, pertence a Deus.»
Isto só significa que num cenário político-religioso de tomada islâmica da Europa, a elite reinante no Ocidente, laica mas acima de tudo subserviente ao alienígena, irá dar cobertura «intelectual» e «moral» a tal conquista, alegando que, ao fim ao cabo, o mundo é de toda a gente, e se os muçulmanos se reproduzem mais, pois, enfim, é mesmo assim, «não se pode evitar», é um dado adquirido, que é deste modo que a Esquerda costuma argumentar para encerrar qualquer possibilidade de discussão ou de resistência da parte dos «racistas» ou dos Europeus que não queiram deixar-se invadir...
Seja um sincero líder muçulmano, ou simplesmente um chefe local laico a querer alertar o Ocidente, só por estupidez e compulsivo comportamento de avestruz se poderia ignorar a natureza das suas afirmações. É entretanto sintomático que o grosso da imprensa ocidental, controlada pela elite reinante, tendencialmente islamófila e dimiesca, e que tanto gosta de noticiar a mais pequena excentricidade de Cadáfi, não revele ao público ocidental este tipo de discursos: dir-se-ia que a elite não quer que os Ocidentais acordem a tempo para perceber a dimensão da ameaça islâmica.
Contra esta nova onda islamizante, contra esta nova vaga de totalitarismo e imperialismo espiritual semita (a primeira foi a cristã), e, sobretudo, contra o sida ideológico que é a mentalidade da elite reinante, que desarma as defesas morais e culturais do Ocidente, só o Nacionalismo é barreira e antídoto.
Aos representantes muçulmanos bósnios aí presentes, disse, entre outras coisas, que «vocês terão a vantagem e serão imãs do continente europeu».
E acrescentou: «Se a Turquia se juntasse à União Europeia, e com a presença da Albânia na União Europeia, o significado disto seria que o continente europeu não mais seria uma terra de cruzados ou de cristãos, pois o Islão tornou-se num parceiro forte no continente europeu. Aguardamos o dia em que a Turquia se junte à União Europeia para servir como cavalo de Tróia.»
Cadáfi, que neste momento ocupa o cargo rotativo de presidente da Liga Árabe, relativizou a importância das estatísticas numéricas que dizem respeito aos muçulmanos em solo europeu: «os muçulmanos são mais em número do que aquilo que é declarado nas estatísticas oficiais. Felizmente, os muçulmanos começaram a multiplicar-se e a multiplicar-se mais do que o resto das outras religiões, talvez isto seja um sinal de Deus. Deste modo a vontade de Alá fez com que os muçulmanos se multiplicassem muito mais do que os outros. Talvez isto seja uma prova de que Deus quer que haja mais muçulmanos do que qualquer outra coisa no fim... Devemo-nos unir na Europa e ser um Estado islâmico sob a bandeira da liderança islâmica mundial», rematando com a ideia de que Deus criou a Terra para toda a gente, incluindo a Europa, pelo que a Europa não pertence apenas aos Europeus.
Por mais louco ou excêntrico que o líbio pareça, e por mais que se desconfie de que na verdade poderá ser um aliado secreto do Ocidente, nada daquilo que aqui declarou é inédito em bocas islâmicas, nem consta que alguma figura do mundo islâmico se tenha demarcado do conteúdo das suas asserções. Repare-se sobretudo no conceito de que a Europa não pertence apenas aos Europeus: é comum, de um modo geral, à Esquerda militante, quer o declare abertamente quer não, e assaz frequente da parte dos activistas anti-racistas; é, provavelmente, o mesmo que o grosso dos muçulmanos pensa, e aqui interessa recordar o que um pregador muçulmano disse no Reino Unido: «Os Ingleses pensam que a Inglaterra lhes pertence, mas não, pertence a Deus.»
Isto só significa que num cenário político-religioso de tomada islâmica da Europa, a elite reinante no Ocidente, laica mas acima de tudo subserviente ao alienígena, irá dar cobertura «intelectual» e «moral» a tal conquista, alegando que, ao fim ao cabo, o mundo é de toda a gente, e se os muçulmanos se reproduzem mais, pois, enfim, é mesmo assim, «não se pode evitar», é um dado adquirido, que é deste modo que a Esquerda costuma argumentar para encerrar qualquer possibilidade de discussão ou de resistência da parte dos «racistas» ou dos Europeus que não queiram deixar-se invadir...
Seja um sincero líder muçulmano, ou simplesmente um chefe local laico a querer alertar o Ocidente, só por estupidez e compulsivo comportamento de avestruz se poderia ignorar a natureza das suas afirmações. É entretanto sintomático que o grosso da imprensa ocidental, controlada pela elite reinante, tendencialmente islamófila e dimiesca, e que tanto gosta de noticiar a mais pequena excentricidade de Cadáfi, não revele ao público ocidental este tipo de discursos: dir-se-ia que a elite não quer que os Ocidentais acordem a tempo para perceber a dimensão da ameaça islâmica.
Contra esta nova onda islamizante, contra esta nova vaga de totalitarismo e imperialismo espiritual semita (a primeira foi a cristã), e, sobretudo, contra o sida ideológico que é a mentalidade da elite reinante, que desarma as defesas morais e culturais do Ocidente, só o Nacionalismo é barreira e antídoto.
26 Comments:
É paradoxal que a Elite seja tão ateía mas no entanto não se oponha à islamização da Europa.
Se a Europa se tornar num misto de Arábia Saudita com Haiti, onde pensam a Elite e a antifaria que irá parar toda igualdade, fraternidade e secularismo humanista que tanto defendem?
Deus criou a Terra para toda a gente, incluindo a Europa, pelo que a Europa não pertence apenas aos Europeus.
Este discurso é actualmente o mais comum entre os alienígenas,e os próprios europeus imigracionistas, quando querem justificar a invasão da Europa. A terra é de todos, os recursos são de todos, ninguém tem terra, e ainda mais grave pois é indicador dos conflitos étnicos que se adivinham: quem está mal que se mude, podem sair porque não fazem cá falta nenhuma.
Ah pois é.Preparem-se porque o discurso de pedir piedade porque são uns coitadinhos que temos o dever moral de auxiliar porque eles vivem na miséria e sozinhos não conseguem e só vêm para fazer o trabalho que os Europeus já não querem fazer, acabou. Como os alienígenas ( não apenas os muçulmanos) são cada vez mais numerosos e sentem-se com mais poder na sociedade Europeia, estão cada vez mais agressivos, confrontacionais e hostis.
este com o governo meio nacionalista Italiano diz sim, vamos colaborar para nao entrarem mais imigrantes na Italia.
Mas vendo que os outros nao sao nacionalistas, ja se aproveita e diz isto.
Nao admira que no tempo do nazismo, os muslos e até negros participassem ao lado das SS.
Querem é estar ao lado dos mais fortes e obedecem ao que eles dizem.
Se por outro lado já são fracos e podem exigir-lhes tudo, então é aproveitar para os conquistar e extinguir.
Os muçulmanos são um perigo para a Europa branca, mas mais URGENTE em Portugal é mesmo a deportação dos pretos e brasileiros.
Não há volta a dar, Portugal só vive com consciência racial, NÃO EXISTEM PRETOS PORTUGUESESS NEM BRASUCAS
Nacionalismo! Portugal branco
o problema não é o islão ate porque os bosnios são brancos ,mas sim a MISCEGENAÇÃO .
porque me importa se os mestiços que invadem a europa são cristão ou islamicos (isso so é de interesse dos sionistas e não dos europeus )um branco realm,ente nacionalista esta preocupado com a miscegenação, e que se foda o islão e o judaismo!
deportação.
http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=24560339
O PETROLEO DA LIBIA ENTÃO NÃO É SÓ DA LIBIA NÉ?
http://www.youtube.com/watch?v=uneOOclsaPs
Ridículo e castrador.
É paradoxal que a Elite seja tão ateía mas no entanto não se oponha à islamização da Europa.
ATÉIA SÓ NA SUPERFICIE..!!
Este discurso é actualmente o mais comum entre os alienígenas,e os próprios europeus imigracionistas, quando querem justificar a invasão da Europa. A terra é de todos, os recursos são de todos, ninguém tem terra, e ainda mais grave pois é indicador dos conflitos étnicos que se adivinham: quem está mal que se mude, podem sair porque não fazem cá falta nenhuma.
Ah pois é.Preparem-se porque o discurso de pedir piedade porque são uns coitadinhos que temos o dever moral de auxiliar porque eles vivem na miséria e sozinhos não conseguem e só vêm para fazer o trabalho que os Europeus já não querem fazer, acabou. Como os alienígenas ( não apenas os muçulmanos) são cada vez mais numerosos e sentem-se com mais poder na sociedade Europeia, estão cada vez mais agressivos, confrontacionais e hostis.
UÉ, ENTÃO A AFRICA COLONIAL ERA DE TODA GENTE, INCLUINDO OS EUROPEUS COLONIZADORES E NÃO SOMENTE DOS AFRICANOS..??ENTÃO POR QUE EXPULSARAM OS COLONOS DE LÁ..??
este com o governo meio nacionalista Italiano diz sim, vamos colaborar para nao entrarem mais imigrantes na Italia.
Mas vendo que os outros nao sao nacionalistas, ja se aproveita e diz isto.
Nao admira que no tempo do nazismo, os muslos e até negros participassem ao lado das SS.
Querem é estar ao lado dos mais fortes e obedecem ao que eles dizem.
Se por outro lado já são fracos e podem exigir-lhes tudo, então é aproveitar para os conquistar e extinguir.
QUEREM É ESTAR DO LADO MAIS EVOLUIDO PRA DEGENERAR O NOSSO GENOMA, POIS A MERDA NUNCA QUER SER SÓ; A INVEJA DELES NÃO ADMITE QUE EXISTAM SERES MAIS EVOLUIDOS QUE ELES NO SEU MAIS PURO ESTADO..!!
ATENÇÃO
site islâmico com tretas islâmicas dos seguidores do pedófilo:
http://www.sbmrj.org.br/Historia.htm
p.s. trata-se de um site islâmico... e por isso ninguém se atreve a tocar no assunto, especialmente depois do 11 de setembro... mas também não seria de esperar mais, muita dhimmitude.
"CADÁFI: «A EUROPA NÃO PERTENCE SÓ AOS EUROPEUS»"
filhodaputa!
Anónimo disse...
Os muçulmanos são um perigo para a Europa branca, mas mais URGENTE em Portugal é mesmo a deportação dos pretos e brasileiros.
Não há volta a dar, Portugal só vive com consciência racial, NÃO EXISTEM PRETOS PORTUGUESESS NEM BRASUCAS
Nacionalismo! Portugal branco
13 de Junho de 2010 18h44min00s WEST
igualmente urgente
e o povo, pá?
quer é futebol (ou futibóu) e vovouzelas.
CRISTOVÃO COLOMBO ERA PORTUGUÊS.
PASSEM A PALAVRA!
caturo, s.f.f. não me publiques o comentário do colombo. obrigado.
Não conheço ninguém que goste de vuvuzelas.
Até agora, vuvuzelas só nos anúncio da Galp e nos do apoio à selecção e tal.
É tal coisa - vocês só vêm televisão, não contactam com o Povo real, e depois acham que o Povo é aquilo que os mérdia querem fazer crer que o Povo é. Escapa-vos por completo a diferença entre a opinião pública e a opinião publicada. POR ISSO é que acham que o Povo é anti-racista.
«POR ISSO é que acham que o Povo é anti-racista.»
Nunca ninguém aqui disse isso. O que se disse é que o povo protuguês não está aberto ao racialismo, o que é completamente diferente.
Não estar aberto ao racialsimo não implica querer hordas de imigrantes cá dentro, não implica ser universalista. Aplenas implica ser indiferente ao racialismo, coisa que a maioria da população parece ser, a avaliar pelos resultados miseráveis do PNR.
Anónimo disse...
CRISTOVÃO COLOMBO ERA PORTUGUÊS.
PASSEM A PALAVRA!
13 de Junho de 2010 22h13min00s WEST
Anónimo disse...
caturo, s.f.f. não me publiques o comentário do colombo. obrigado.
13 de Junho de 2010 22h19min00s WEST
caturo?
Anónimo disse...
CRISTOVÃO COLOMBO ERA PORTUGUÊS.
PASSEM A PALAVRA!
13 de Junho de 2010 22h13min00s WEST
PROVAS?
Olha que o brasileiro das letras grandes é capaz de gostar das vuvuzelas, Caturo, pois fazem um som mais harminoso do que as rajadas de metralhadora que acontecem lá na favela dele. :)
Olha que o brasileiro das letras grandes é capaz de gostar das vuvuzelas, Caturo, pois fazem um som mais harminoso do que as rajadas de metralhadora que acontecem lá na favela dele.
SIM, A MINHA FAVELA FICA NUM MORRO DE MEIO KM DE ALTURA..LOL!!
«Aplenas implica ser indiferente ao racialismo, coisa que a maioria da população parece ser, a avaliar pelos resultados miseráveis do PNR.»
Não é um argumento nada bem pensado. Dizer isso é esquecer que o PNR é ainda mal conhecido no País, é ignorar que um partido demora muito tempo até começar a ter votações expressivas, é também ignorar as notórias subidas eleitorais que o PNR tem alcançado nos últimos anos: numa delas duplicou até o número de votos.
Enviar um comentário
<< Home