MUÇULMANOS CONTRIBUÍRAM PARA A CHACINA DA SUA PRÓPRIA POPULAÇÃO EM SARAJEVO

No tribunal internacional de Haia, David Harland, a sexta das 410 testemunhas de acusação no julgamento do líder sérvio Radovan Karadzic, revelou que os muçulmanos contribuíram para o massacre da sua própria população.
Harland trabalhou numa missão da ONU em Sarajevo (na UNPROFOR) durante o período de 1993/1995 e acusa as forças sérvias de levarem a cabo uma limpeza étnica «disseminada e coordenada» contra os não sérvios.

Isto, enfim, é o que está por todos os mérdia, desde essa altura até hoje - os Sérvios ficaram dados, nessa guerra, como os maus da fita.

O que entretanto não se costuma ouvir por aí foi o que Harland disse a seguir...
Contra-interrogado por Karadzic, Harland disse que os líderes muçulmanos não permitiram aos civis que abandonassem a cidade cercada de Sarajevo, porque queriam, os líderes muçulmanos, que houvesse uma matança. Karadzic perguntou então se essa atitude da chefia muçulmana seria um sacrifício da sua própria população para desse modo atrair as atenções do mundo e desse modo obrigar a OTAN a intervir - e Harland admitiu que isto foi em parte verdade.

Disse Harland: «Havia gente na liderança muçulmana que acreditava que a OTAN não interviria se a situação não fosse muito grave e que a presença dos civis no campo de batalha iria chocar o público e forçar a intervenção da OTAN».

Questionado se os muçulmanos não teriam entretanto feito explodir as duas bombas que no mercado de Markale, em Sarajevo, mataram mais de cem pessoas, Harland respondeu que isso estava fora de questão.
Disse também que havia armas a serem traficadas para Sarajevo através de um túnel subterrâneo e que os muçulmanos em posições dentro da cidade a disparar contra os Sérvios. Estando Sarajevo sobg cerco, a grande maioria das vítimas foram abatidas por fogo sérvio.
Sobre o sofrimento e a morte dos civis de Sarajevo, afirmou Harland que «os muçulmanos estavam a exagerá-lo, enquanto os Sérvios estavam a minimizá-lo.»

Ou seja, o mesmo truque sujo que a Hezbollah usou merdiaticamente com sucesso contra as forças israelitas: os valentes soldados de Alá rodeiam-se de civis inocentes para que o seus inimigos sejam obrigados a, ao disparar, matar inocentes; se o inimigo pelo contrário não disparar, é morto pelos valentes soldados de Alá.
Resta saber se mais esta denúncia da cobardia e da chantagem moral feita pelos arautos da «religião da paz» vai ser disseminada nos média...