CENTRO MUÇULMANO PROJECTADO PARA LOCAL DO ATAQUE DE 11 DE SETEMBRO

Em Nova Iorque, EUA, parece que num dos prédios danificados pelo ataque de 11 de Setembro de 2001 está para surgir uma grandessíssima mesquita de treze andares, que custará cem milhões de dólares, e que, segundo os seus promotores muçulmanos e dimiescos, vai servir de ponte cultural para harmonizar os povos e tal, para contrabalançar o radicalismo e assim...
Duas organizações muçulmanas criaram uma parceria para edificar este novo posto do Islão em terras do Ocidente. Dizem estas organizações que a ideia é fazer algo de bom a partir de algo que foi muito mau.

O nome do projecto é Iniciativa Córdoba, a fazer lembrar o local religioso espanhol que os muçulmanos dizem ser seu por direito, porque lá existia uma mesquita, mesquita essa que foi feita no local de uma igreja cristã, mas que apesar desse pormenorzito histórico, continua a ser reinvidicada pelos muçulmanos como local de culto seu...
Sintomático nome para uma ideia tão alegadamente pacífica.
Um porta-voz da Iniciativa Córdoba explica assim o que vai ser a coisa: «Isto é um centro comunitário, uma comunidade e um centro cultural, que incluirá certamente um espaço de oração para muçulmanos e esperamos para não muçulmanos também, para trazer um novo discurso no relacionamento entre os EUA, a cidade de Nova Iorque e o mundo muçulmano. Isto é definitivamente uma vitória da tolerância americana sobre o ódio.»

Algumas das famílias das vítimas do ataque terrorista de 11 de Setembro não pensam assim. Dizem que o projectado centro islâmico está demasiado perto do local da desgraça, não as faz sentir bem.
Um dos familiares queixosos diz, mui pertinentemente: «Não creio que fossem construir um centro cultural alemão mesmo ao pé de Auschwitz. Só porque se está a tentar ver o que aconteceu às pessoas que aí morreram. Isto deveria ser a única coisa que interessa.»

Com a agravante, acrescente-se, que Auschwitz é em território europeu, onde também fica a «sede» da cultura alemã, ao passo que o Islão é de todo estrangeiro à América...

É também esclarecedor que, como observa o Jihad Watch, o imã acima citado fale como se os Americanos é que tivessem de dar mostras de tolerância, depois de atacados em larga escala e de verem milhares dos seus cidadãos a serem cobardemente assassinados...

Em suma, e indepentemente das justificações, dos pretextos, dos salamaleques politicamente correctos (literalmente - salamaleque vem de salam aleikhum, saudação muçulmana que significa «a paz esteja contigo»...), dos sorrisos e das pazes & amores, o que ficará exposto aos olhos de milhões de ocidentais e, sobretudo, muito sobretudo, dos muçulmanos do mundo inteiro, será isto: os Ianques gramaram um ataque brutal e depois resolveram mostrar-se tolerantes e por isso no local atacado surgiu uma mesquita. Bom simbolismo do poder de Alá e do reconhecimento ocidental de que se calhar o Islão até coisa e tal, é jeitoso e assim...

Já não é a primeira vez que uma destas sucede. Há uns anos foi polémico o projecto do monumento que seria construído no local em que caiu o avião do voo United 93: os mortos são americanos, vítimas do fanatismo islâmico, mas o monumento tinha, curiosamente, uma forma de crescente, símbolo do Islão...

Com esta gente, que até na altura dos edifícios vê simbolismos religiosos, todo o cuidado é pouco.