A QUEM PERTENCE CÓRDOBA
A propósito do caso de Córdoba, referido no tópico anterior, e já aqui mencionado umas quantas vezes, há que prestar atenção aos factos, e também aos argumentos, que a respeito do tema se podem ler aqui. Trata-se de um texto escrito por um cristão mas que está presente numa página muçulmana, a WebIslam de Espanha.
Basicamente, o autor diz que os muçulmanos também têm direito a orar no local, porque se trata de um sítio público, não da posse de uma religião em concreto, e porque aí existiu de facto uma mesquita. Que a presença do elemento muçulmano se tenha neste caso (e em quantos mais...) sido alcançada pela força e pela intolerância, não incomoda o cristão - pois como poderia incomodar, se os próprios cristãos sempre fizeram o mesmo aos templos pagãos?
Coincidentemente, foi também disto que se tratou em Córdoba - antes da igreja cristã, esteve aí, nessa colina ancestralmente sagrada, um templo pagão romano e, ainda antes disso, um templo pagão pré-romano.
A partir daí, diz o autor do artigo que tanto cristãos como muçulmanos deveriam poder aí orar. É caso para perguntar o que pensa quem isto escreve, bem como quem faz o site muçulmano em que este artigo está alojado, se pensará do mesmo modo a respeito da catedral, hoje mesquita, de Hagia Sofia, em Constantinopa, hoje chamada Istambul... A resposta vem mais para o fim do artigo: o cristão que escreve queria de facto equivalência em toda a parte, queria até poder ter igrejas em Meca, mas rejeita que essa reciprocidade seja condição para permitir o credo muçulmano na catedral de Córdoba, pois que, a seu ver, a lei de Talião - olho por olho, dente por dente - é anti-cristã.
Mas muito mais importante do que isso seria perguntar-lhe, ou perguntar-lhes, se nesse caso não achariam que os actuais pagãos, romanistas e pré-romanistas, teriam igual direito a orar no local. Naturalmente que o mais provável é que não tenha ocorrido ao autor, ou aos muçulmanos do WebIslam, que ainda haja pagãos, pelo que não se pode partir do princípio de que negariam a estes últimos o direito de aí exercer o seu culto religioso herdado dos antepassados europeus. Todavia, não é de todo impossível que rejeitassem tal pretensão neo-pagã, visto que, para os crentes das chamadas «religiões do livro», o(s) Paganismo(s) não costumam merecer o respeito devido a uma religião, antes pelo contrário... para os muçulmanos, por exemplo, Paganismo, ou culto a outros Deuses que não Alá, é prática classificada como «shirk», um dos maiores pecados, senão o maior pecado que o homem pode cometer. Aqui há tempos este blogue noticiou até um caso de conflito no Reino Unido entre muçulmanos e pagãos germânicos (asatruars) devido à partilha do mesmo espaço religioso numa empresa, visto que os muçulmanos não admitiam que pagãos pudessem usar a sala que entendiam ser necessariamente posse exclusiva dos muçulmanos.
Da parte do autor do artigo, a boa vontade não seria talvez das melhores, pois que a seu ver o templo pagão foi «transformado» (sic) em basílica cristã porque o Paganismo se esgotou e porque a nova fé tinha muita força. Muita força, sim: a força dos decretos imperiais e das lâminas da soldadesca ao serviço da nova ordem cristã... Força convincente, de facto. Pudera...
Ao mesmo tempo, se ao dissertar sobre a história da colina, condena a usurpação violenta muçulmana, condena também, a seguir, a reconquista cristã do dito local sagrado, pois que a seu ver a lei de Talião não se aplicaria, sendo «contrária a Jesus»(sic), devendo os cristãos em vez disso ter deixado a mesquita em paz e ter edificado a sua nova igreja noutro sítio...
Um cristão dimiesco, já se vê. Um cristão totalmente coerente com o mandamento cristão de dar a outra face.
Basicamente, o autor diz que os muçulmanos também têm direito a orar no local, porque se trata de um sítio público, não da posse de uma religião em concreto, e porque aí existiu de facto uma mesquita. Que a presença do elemento muçulmano se tenha neste caso (e em quantos mais...) sido alcançada pela força e pela intolerância, não incomoda o cristão - pois como poderia incomodar, se os próprios cristãos sempre fizeram o mesmo aos templos pagãos?
Coincidentemente, foi também disto que se tratou em Córdoba - antes da igreja cristã, esteve aí, nessa colina ancestralmente sagrada, um templo pagão romano e, ainda antes disso, um templo pagão pré-romano.
A partir daí, diz o autor do artigo que tanto cristãos como muçulmanos deveriam poder aí orar. É caso para perguntar o que pensa quem isto escreve, bem como quem faz o site muçulmano em que este artigo está alojado, se pensará do mesmo modo a respeito da catedral, hoje mesquita, de Hagia Sofia, em Constantinopa, hoje chamada Istambul... A resposta vem mais para o fim do artigo: o cristão que escreve queria de facto equivalência em toda a parte, queria até poder ter igrejas em Meca, mas rejeita que essa reciprocidade seja condição para permitir o credo muçulmano na catedral de Córdoba, pois que, a seu ver, a lei de Talião - olho por olho, dente por dente - é anti-cristã.
Mas muito mais importante do que isso seria perguntar-lhe, ou perguntar-lhes, se nesse caso não achariam que os actuais pagãos, romanistas e pré-romanistas, teriam igual direito a orar no local. Naturalmente que o mais provável é que não tenha ocorrido ao autor, ou aos muçulmanos do WebIslam, que ainda haja pagãos, pelo que não se pode partir do princípio de que negariam a estes últimos o direito de aí exercer o seu culto religioso herdado dos antepassados europeus. Todavia, não é de todo impossível que rejeitassem tal pretensão neo-pagã, visto que, para os crentes das chamadas «religiões do livro», o(s) Paganismo(s) não costumam merecer o respeito devido a uma religião, antes pelo contrário... para os muçulmanos, por exemplo, Paganismo, ou culto a outros Deuses que não Alá, é prática classificada como «shirk», um dos maiores pecados, senão o maior pecado que o homem pode cometer. Aqui há tempos este blogue noticiou até um caso de conflito no Reino Unido entre muçulmanos e pagãos germânicos (asatruars) devido à partilha do mesmo espaço religioso numa empresa, visto que os muçulmanos não admitiam que pagãos pudessem usar a sala que entendiam ser necessariamente posse exclusiva dos muçulmanos.
Da parte do autor do artigo, a boa vontade não seria talvez das melhores, pois que a seu ver o templo pagão foi «transformado» (sic) em basílica cristã porque o Paganismo se esgotou e porque a nova fé tinha muita força. Muita força, sim: a força dos decretos imperiais e das lâminas da soldadesca ao serviço da nova ordem cristã... Força convincente, de facto. Pudera...
Ao mesmo tempo, se ao dissertar sobre a história da colina, condena a usurpação violenta muçulmana, condena também, a seguir, a reconquista cristã do dito local sagrado, pois que a seu ver a lei de Talião não se aplicaria, sendo «contrária a Jesus»(sic), devendo os cristãos em vez disso ter deixado a mesquita em paz e ter edificado a sua nova igreja noutro sítio...
Um cristão dimiesco, já se vê. Um cristão totalmente coerente com o mandamento cristão de dar a outra face.
39 Comments:
É um cristão que não percebeu que há um tempo para tudo, e este não é o momento para se dar a outra face.
É um cristão que não percebeu que há um tempo para tudo, e este não é o momento para se dar a outra face.
ESSES CRISTÃOS SÃO TÃO ABERRANTES QUE DIZEM QUE ATÉ HÁ "TEMPO CERTO" PARA DAR A OUTRA FACE..LOL!!
NÃO HÁ TEMPO ALGUM PRA DAR A OUTRA FACE, POIS ISSO É UMA DEGENERAÇÃO DO SISTEMA LIMBICO DISGENICO E NÃO ALGO SADIO/EUGENICO/NATURAL/PURO; É ANTI-NATURAL, DEGENERATIVO, ATENTA CONTRA AS LEIS MAIS BASICAS E SAGRADAS DE GAIA, DA NATUREZA..!!
E OUTRA, UM INDIVIDUO NÃO REPRESENTA A TODO UM GRUPO; ELE REPRESENTA APENAS A % DO GRUPO QUE ELE OCUPA, OU SEJA, SE EXISTISSEM 10 CRISTÃOS NO MUNDO, ELE SÓ REPRESENTARIA 10% DOS CRISTÃOS E NÃO TODOS OS CRISTÃOS..!!
"ESSES CRISTÃOS SÃO TÃO ABERRANTES QUE DIZEM QUE ATÉ HÁ "TEMPO CERTO" PARA DAR A OUTRA FACE..LOL!!"
Esse tempo é quando não há nada a fazer sem ser dar a outra face. O Ghandi consegui a independência da Índia porque percebeu isto.
Enquanto uns titubeiam... o grupo dos 300 movimenta-se com determinação por aí...
2010 Census
The 2010 US Census includes changes designed to more clearly distinguish Hispanic ethnicity as not being a race. That includes adding the sentence: "For this census, Hispanic origins are not races."[12][13] Additionally, the Hispanic terms are modified from "Hispanic or Latino" to "Hispanic, Latino or Spanish origin".[12][13]
Although used in the Census and the American Community Survey, "Some other race" is not an official race,[11] and the Bureau considered eliminating it prior to the 2000 Census.[14] As the 2010 census form does not contain the question titled "Ancestry" found in recent censuses, there are campaigns to get non-Hispanic West Indian Americans and Arab Americans to indicate their ethnic or national background through the race question, specifically the "Some other race" category.[15][16][17]
The American Anthropological Association (AAA) recommended that OMB combine the "race" and "ethnicity" categories into one question to appear as "race/ethnicity" for the 2010 US Census. The Interagency Committee agrees, stating that “"race" and "ethnicity” were not sufficiently defined and “that many respondents conceptualize "race" and "ethnicity" as one in the same underscor[ing] the need to consolidate these terms into one category, using a term that is more meaningful to the American people.”[4]
The AAA also stated that “"race" has been scientifically proven to not be a real, natural phenomenon. More specific, social categories such as "ethnicity" or "ethnic group" are more salient for scientific purposes and have fewer of the negative, racist connotations for which the concept of race was developed.” It was for this reason that the AAA pushed for a reduction of the term “race” in government data collection. Since 1900, 26 different racial terms have been used to identify populations in the US Census.”[4]
The Interagency Committee has suggested that the concept of marking multiple boxes be extended to the Hispanic origin question, thereby freeing individuals from having to choose between their parents' ethnic heritages. In other words, a respondent could chose both “Hispanic or Latino” and “Not Hispanic or Latino.”[18]
http://forum.chupa-mos.com/showthread.php?332494-Lista-do-PNR-rejeitada-em-Setúbal
Sou cristão e não dou a outra face, sou nacionalista e só existe nação com preservação da raça.
any fucking doubt?
O que este cristão ingênuo não deve perceber é que nenhum muçulmano iria querer compartilhar o mesmo local de oração com pessoas de outra religião, sendo assim partidno pelo mesmo argumento, os pagãos também tem direito de rezar nesta igreja, dita como mesquita e nem sei mais o que.E do mesmo ponto de vista deve-se também reinvindicar o direito dos cristãos de rezarem naquela catedral em Istambul trasformada em mesquita, mas que possui ainda dentro de si elementos da igreja que esta mesquita foi um dia, depois que os bárbaros muçulmanos invadiram Istambul, que deveria pertencer aos europeus e não aos turcos, pois lá é Europa.E por que não usar da lei de Talião como exigência para se equivaler ambas as situações anbrangente à Meca, onde nenhum ocidental tem ao menos permissão de pisar, especialmente cristãos, e se cristãos não podem pisar em Meca ou Medina, por que deveriam estes muçulmanos ter permissão para pisar por exemplo em Roma, a sede do catolicismo?Onde está a coerência deste cristão em declarar isto ao ponto que há cristãos na Arábia Saudita, mas se praticarem sua religião são presos ou deportados, ou os que se convertem ao cristianismo são perseguidos, condenados à morte?Como pode ele declarar isto, visto que outros cristãos são injustiçados?Se ele vem relativizar com a pergunta "De quem é Córdoba?", por que também não relativiza com a pergunta"De quem é Istambul?", pois Istambul já foi um lugar pertencente aos europeus, os cristãos.O fato de ter existido uma mesquita em Córdiba ou mesmo terem dividido a mesquita com cristãos como local de oração foi por só um motivo: riquezas.Riquezas que eram pagas aos príncipes da Andaluzia para que pudessem praticar sua religião e viverem, caso contrário morreriam, onde está a espiritualidade universal à que muito atribuem a época da Andaluzia se não passava de uma farsa?Aina valendo notar que os califas viviam falando aos príncipes para não tolerar cristãos e judeus e matá-los porque não eram muçulmanos, califas, líderes religiosos.Os príncipes só não ouviam por causa das riquezas que recebiam destes cristãos e judeus.E se os muçulmanos tem este direito, já que se trata de tão grande espiritualidade, que muito dizem se tratar isto o islamismo, espiritualidade, por que será que os muçulmanos por ordens dos califados massacraram armênios e gregos, que também eram cristãos?Por que este cristão não lembra disto?É isto que os muçulmanos querem, que todos os que não são muçulmanos se rendam à sedutora e mentirosa ideologia do multiculturalismo, pois o islamismo se infiltrando em tudoé a oportunidade que se da para a islamização e assim a guerra inevitável futuramente.E enfim, qual a religião de verdade deste dito cristão?O que o faz ser tão otário assim?Pois muçulmano algum escreveria em algum lugar que os cristão tem direito de rezar na antiga catedral de Istambul.
Sou cristão e não dou a outra face, sou nacionalista e só existe nação com preservação da raça.
VC QUER COMPATIBILIZAR UMA COISA COM OUTRA E FOI NESSE SINCRETIXO TOSCO QUE SURGIRAM AS MERDAS 2.0´S..!!
SE EXISTISSE UM CRISTIANIXO QUE SE VOLTASSE APENAS PRA DENTRO DO NOSSO GRUPO TUDO BEM, POIS JA EXISTIA SOLIDARIEDADE TRIBAL BEM ANTES DISSO, MAS ACONTECE QUE O CRISTIANIXO É MUNDIALISTA POR NATUREZA, EXPANSIONISTA, IMPERIALISTA; QUER SE IMPOR A TODOS NA SUA VERSÃO 2.0 DE CERNE COM SUPERFICIE MUITO MAL CAMUFLADA EM FALSO AGNOSTICISMO SINCRETICO/IMPURO DO MESMO MODO QUE O ISLÃO..!!
E SEM FALAR QUE É ALOGENO; NÃO É ALGO ARIA OU EUROPEU COMO JA BEM DISSE O CELSO; NASCEU NUM POVO CAUCASOIDE, MAS NÃO NO NOSSO POVO CAUCASOIDE; NASCEU ENTRE OS NOSSOS PRIMOS DE SEGUNDO GRAU NUMA OUTRA EPOCA E NÃO ENTRE NOSSOS IRMÃOS ARIAS MENOS CORROMPIDOS PELOS RESIDUOS ALIENS..!!
O que este cristão ingênuo não deve perceber é que nenhum muçulmano iria querer compartilhar o mesmo local de oração com pessoas de outra religião, sendo assim partidno pelo mesmo argumento, os pagãos também tem direito de rezar nesta igreja, dita como mesquita e nem sei mais o que.E do mesmo ponto de vista deve-se também reinvindicar o direito dos cristãos de rezarem naquela catedral em Istambul trasformada em mesquita, mas que possui ainda dentro de si elementos da igreja que esta mesquita foi um dia, depois que os bárbaros muçulmanos invadiram Istambul, que deveria pertencer aos europeus e não aos turcos, pois lá é Europa.E por que não usar da lei de Talião como exigência para se equivaler ambas as situações anbrangente à Meca, onde nenhum ocidental tem ao menos permissão de pisar, especialmente cristãos, e se cristãos não podem pisar em Meca ou Medina, por que deveriam estes muçulmanos ter permissão para pisar por exemplo em Roma, a sede do catolicismo?Onde está a coerência deste cristão em declarar isto ao ponto que há cristãos na Arábia Saudita, mas se praticarem sua religião são presos ou deportados, ou os que se convertem ao cristianismo são perseguidos, condenados à morte?Como pode ele declarar isto, visto que outros cristãos são injustiçados?Se ele vem relativizar com a pergunta "De quem é Córdoba?", por que também não relativiza com a pergunta"De quem é Istambul?", pois Istambul já foi um lugar pertencente aos europeus, os cristãos.O fato de ter existido uma mesquita em Córdiba ou mesmo terem dividido a mesquita com cristãos como local de oração foi por só um motivo: riquezas.Riquezas que eram pagas aos príncipes da Andaluzia para que pudessem praticar sua religião e viverem, caso contrário morreriam, onde está a espiritualidade universal à que muito atribuem a época da Andaluzia se não passava de uma farsa?Aina valendo notar que os califas viviam falando aos príncipes para não tolerar cristãos e judeus e matá-los porque não eram muçulmanos, califas, líderes religiosos.Os príncipes só não ouviam por causa das riquezas que recebiam destes cristãos e judeus.E se os muçulmanos tem este direito, já que se trata de tão grande espiritualidade, que muito dizem se tratar isto o islamismo, espiritualidade, por que será que os muçulmanos por ordens dos califados massacraram armênios e gregos, que também eram cristãos?Por que este cristão não lembra disto?É isto que os muçulmanos querem, que todos os que não são muçulmanos se rendam à sedutora e mentirosa ideologia do multiculturalismo, pois o islamismo se infiltrando em tudoé a oportunidade que se da para a islamização e assim a guerra inevitável futuramente.E enfim, qual a religião de verdade deste dito cristão?O que o faz ser tão otário assim?Pois muçulmano algum escreveria em algum lugar que os cristão tem direito de rezar na antiga catedral de Istambul.
EXACTO; OS CRISTÃOS QUEREM COMPARTILHAR E OS ISLAMICOS TOMAREM SÓ PRA SI - SÃO VISÕES TOTALMENTE DISTINTAS APARENTEMENTE, MAS SÃO APENAS DUAS TATICAS DO MESMO MUNDIALIXO TOSCO; A TATICA CRISTÃ É CONVERTER O INIMIGO PRAS SUAS FILEIRAS PARA NÃO TER DE LUTAR CONTRA ELE ENQUANTO QUE A TATICA ISLAMICA INVESTE BEM MENOS EM CONVERTER O INIMIGO QUE O CRISTÃO VIA LOBOTOMIA, POIS QUER IMPOR A SUA VISÃO ESTREITA E MESMO DEVASTAR AS REGIÕES QUE RESISTAM A TAL DECADENCIA..!!
BASTA VER O QUE ACONTECEU NO DARFUR; DURANTE A CONQUISTA ISLAMICA AQUELAS CENAS SEMPRE FORAM COMUNS POR TODAS AS PARTES, MAS SÓ POR QUE ERAM NEGROIDES COITADINHOS DAÍ JÁ FOI UM DRAMALHÃO MEXICANO..!!
E CLARO, PIOR AINDA FOI UM ANTIFA QUERENDO DIZER QUE OS MULATOS DO SUDÃO SÃO BRANCOS APENAS PRA COLOCAR A CULPA NOS DEMONIZADOS DE SEMPRE; CURIOSAMENTE OS NILOTICOS TAMBEM POSSUEM ALGUNS RESIDUOS DA EURASIA E EM NENHUM MOMENTO SE COGITOU QUE ELES ERAM MULATOIDES OU "BRANCOS"..LOL!!
PATÉTICO..!!
O que aconteceu ao meu comentário que responde ao brasileiro?
«O Ghandi consegui a independência da Índia porque percebeu isto.»
Pois aí é que está. Esse é um erro histórico muito comum. Na verdade, a independência não se deveu sobretudo ao Ghandi, e, além disso, este era a modos que um banana dimiesco. «Neo-cristão», também.
Querias que o Ghandi arranjasse um exército para lutar com os ingleses?
Não foi preciso. Houve quem fizesse isso por ele.
Quem arranjou esse exército por ele?
Não foi preciso. Houve quem fizesse isso por ele.
A URSS OU A CIA/EUA..??
«ttp://forum.chupa-mos.com/showthread.php?332494-Lista-do-PNR-rejeitada-em-Setúbal»
Que merda de conversa deprimente e sem sentido! Ignorância e preconceito antifa no seu melhor...
Esse Cylon deve ser o antifa mais covarde e ridículo do ciberspaço. O posts dele não passam de acusações vazias, sem provas nem dados concretos, difamações gratuitas e ataques ad hominem sem qualquer sustentação ou argumentação lógica e coerente...
Enfim, é o país que temos, o dos comunas apátridas e intelectualmente medíocres, incapazes de disctuir o que quer que seja (é o que dá tantos anos de ganza). Não valem um tostão furado mas ainda se julgam muito inteligentes e modernaços.
É absolutamente deprimente pensar que temos de partilhar o nosso país com esta "gente"!!!
Quem?
«Quem?»
Segue o link e descobre... vais adorar!
Eu estava a perguntar ao Caturo.
E então, Caturo, quem é que arranjou um exército invés do Ghandi?
Bal Gangadhar Tilak, por exemplo, que nem aprovava o método de Ghandi; e Subhas Chandra Bose, que teve contactos com o regime ns alemão e que se opunha à filosofia da não violência e acreditava que só com um exército é que a independência se alcançava.
Ghandi, e, além disso, este era a modos que um banana dimiesco. «Neo-cristão», também.
o ghandi era hindu!
lol :P
*
a casta do ghandi era vaishya
Eu nunca li nada sobre batalhas desses exércitos contra o exército inglês.
Claro que não, essa parte não costuma ser referida nos mérdia, é mais giro, à luz da moral «neo-cristã», dizer que foi a não-violência que resultou e tal.
«o ghandi era hindu!»
Sim, teoricamente... mas, na verdade, foi em grande parte educado no Reino Unido e aí absorveu a ética dominante nas elites culturais ocidentais, penetrada de moral cristã, humanista, universalista. Não era por acaso que dizia que «Deus não tem religião», e que, de resto, foi dimiesco ao ponto de levar a que um nacionalista hindu o abatesse.
Já estive a ler sobre esses dois indianos e tanto um como outro morreram antes da independência da Índia, portanto não estou a ver como se deve a independência da Índia a esses dois.
Não estás a ver como, se foram eles que em grande parte puseram em andamento a rebelião armada indiana?
Que foi desbaratada antes da independência da Índia.
Não, que fez tantas revoltas que os Britânicos acabaram por abandonar a Índia.
Não, que essa rebelião armada rendeu-se em 1945 mas a independência da Índia só se deu em 1947.
"A large proportion of the INA troops surrendered under Lt Col Loganathan when Rangoon fell. The remaining troops retreated with Bose towards Malaya or made for Thailand. Japan's surrender at the end of the war also led to the eventual surrender of the Indian National Army, when the troops of the British Indian Army were repatriated to India and some tried for treason."
Wikipédia.
Não, a rebelião continuava no ar e ameaçava constante explosão:
Some historians claim that the Quit India Movement was ultimately a failure[37] and ascribe more to the destabilisation of the pillar of British power in India the British Indian Armed forces. Certainly the British Prime Minister at the time of Independence, Clement Attlee, deemed the contribution of Quit India as minimal, ascribing stupendous importance to the revolts and growing dissatisfaction among Royal Indian Armed Forces as the driving force behind the Raj’s decision to leave India[38][39].
Wikipedia.
Só que a pressão feita por Ghandi não acabou com a queda desse movimento.
Mais uma vez os meus comentários ficaram para as calendas gregas.
Mas a força deste movimento foi crucial para a libertação da Índia.
Como é que podes dizer isso, se os líderes desse movimento morreram antes da independência da Índia? Isto e mais o desbaratamento da INA.
Não interessa se morreram - repito, o movimento já estava lançado, as revoltas sucediam-se, a Inglaterra não podia aguentar muito mais tempo.
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