DEZENAS DE IGREJAS EVANGÉLICAS NORTE-AMERICANAS EM CAMPANHA A FAVOR DA IMIGRAÇÃO ILEGAL

Agradecimentos à camarada Sílvia Santos por mais esta significativa e deveras esclarecedora notícia: nos EUA, uma associação que agrupa igrejas evangélicas, a National Evangelical Association, está a lançar uma campanha para apelar a uma «reforma da imigração», isto é, uma abertura ainda maior aos imigrantes ilegais.
A associação, que inclui membros de cerca de quarenta denominações evangélicas, chegou a um consenso em 2009 ao focar-se nas fontes bíblicas para inspiração da sua actuação...

Assim, o texto da sua resolução inclui várias passagens que evocam a autoridade da Bíblia:

«Abraão, Isaque, Jacob e todas as famílias dos seus filhos foram para o Egipto em busca de comida. José, Naomi, Rute, Daniel e os seus amigos, Ezequiel, Ezra, Neemias e Ester viveram todos em terras estrangeiras. No Novo Testamento, José e Maria fogem com Jesus para escapar à fúria de Herodes e tornam-se refugiados no Egipto.»

A resolução de 2009 quer por isso que se haja um caminho para a cidadania dos imigrantes que estão ilegalmente no país mas «desejem aceitar as responsabilidades e os privilégios da cidadania».

À Direita, vozes críticas consideram esta iniciativa como uma espécie de amnistia.

Uma sondagem de 2006 a respeito da Religião na vida pública mostrou que os frequentadores assíduos da igreja são mais favoráveis à concessão de cidadania a imigrantes - mais favoráveis a esta integração do que os frequentadores ocasionais da igreja.

De notar que os imigrantes constituem grande parte do recente crescimento das congregações evangélicas.

Este caso é só mais um testemunho a juntar a inúmeros outros, referidos neste blogue, que indicam o modo claro e declarado como as forças do Cristianismo estão de pedra e cal ao lado da iminvasão do Ocidente. Estão moral e afectivamente, e até ideologicamente, tão ligados ao alienígena iminvasor como há mil e setecentos anos, quando os primitivos cristãos do Império Romano exibiam a sua simpatia pelos bárbaros invasores. Porque o Cristianismo, pela sua própria natureza ética e espiritual, é e sempre foi profundamente adverso à identidade ocidental, mas a todos os níveis: adverso não apenas aos Deuses do Ocidente, que tentou sistemática e obsessivamente destruir, mas também à cultura europeia, que o Cristianismo sempre tentou, ora denegrir, pela sua ligação ao paganismo ocidental, ora cavalgar, para servir o grande objectivo da Cristandade em termos terrenos, ou seja, a globalização cristã, que cá pelo burgo recebeu o «patriótico» título de «Quinto Império».

Contra este mortal veneno que ameaça, e ameaçou sempre, o verdadeiro Ocidente, só o Nacionalismo se ergue.