sexta-feira, maio 14, 2010

JOVEM INDÍGENA BRITÂNICA É ADMOESTADA E LEVA FALTA POR RECUSAR VESTIR O VÉU ISLÂMICO PARA VISITAR UMA MESQUITA

No Reino Unido, a adolescente Amy Owen, aluna da escola católica de Ellesmere Port, foi rotulada como «cábula» pelos professores ao recusar vestir-se como uma muçulmana para uma visita de estudo a uma mesquita, a de Al Rahma, em Toxteth, Liverpool.
A rapariga, de catorze anos, recebera ordem de se vestir de acordo com as normas muçulmanas - cabeça e braços cobertos - para participar assim numa saída escolar destinada a «promover a coesão». Pela sua recusa, foi ameaçada de que levaria «falta», ou «ausência não autorizada».
Os pais dos alunos da escola foram entretanto informados de que teriam de pagar três libras (que é bem mais do que três euros) para pagar a visita de estudo.

A direcção da escola dirigiu à família da jovem «islamófoba» uma carta dura, com maiúsculas e palavras sublinhadas, a garantir que esta visita de estudo era «tão compulsória como uma excursão. Há duas razões para estas visitas. Uma é que o esquema de trabalho em estudos religiosos EXIGE que as crianças tenham conhecimento e compreensão das outras religiões mundiais. A segunda razão é que EXIGE-SE à escola que promova a tolerância, o respeito e a compreensão. A isto chama-se coesão comunitária. Falhar em fazer isto pode resultar numa inspecção nada bem-vinda. Nenhum de nós quereria isso. Mesmo que não vos peça que paguem, tenho de vos exigir que a vossa criança participe.»

Várias outras famílias da escola de Amy Owen recusaram também trajar-se como muçulmanas e foram por isso castigadas com «falta».
A mãe de Amy denuncia: «É como apontarem-nos uma pistola à cabeça e dizer-nos - ou vais à mesquita, ou levas falta - não há alternativa. É como se estivessem a dizer que ela é cábula por não usar um véu islâmico. Se a visita não exigisse o uso do véu, para mim tudo bem, mas assim não, eu não quero a minha filha vestida à maneira muçulmana. Há algumas partes das lições de Religião que as crianças que são testemunhas de Jeová não são obrigadas a aprender, porque a sua religião é como é, e a verdade é que Amy é católica e não muçulmana. (...) Até fiz uma pesquisa na Internet sobre não muçulmanas a visitar mesquitas e diz lá que não é forçoso aderir ao seu código de indumentária. (...) Também não percebo como é que uma visita de três horas a uma mesquita pode ter qualquer valor educacional para uma católica quando ela pode aprender sobre a fé islâmica na sala de aula. Posso garantir que se houvesse dez raparigas muçulmanas a virem para a nossa escola, esta iria aderir ao que elas quisessem, porque é a sua fé, a sua religião, o seu código de indumentária. (...) A minha filha é católica, branca, inglesa, e não vai vestir-se como uma muçulmana.»

A escola diz estar a agir de acordo com ditames estabelecidos pela diocese católica romana (significativo... mais uma facada católica nos costados dos ingénuos indígenas que pensam que são católicos?).
Naturalmente que a escola pode apelar e apela ao pretexto de que a experiência ensina mais profundamente do que a simples teoria, pelo que a vivência muçulmana durante três horas será, à luz desta lógica, especialmente instrutiva... mas e se ofende as crenças e a mentalidade dos alunos, terá mesmo assim de ser compulsório, este método? Alguém teria os chamados tomates para exigir por exemplo a raparigas muçulmanas, numa escola muçulmana, que, a bem da paz e da abertura, usassem sari e uma pinta na testa para irem visitar um templo hindu?
E depois daquela parte de a escola receber uma inspecção eventualmente julgadora caso parecesse não promover activamente o multiculturalismo... mas há ainda alguma dúvida de que se trata aqui de mais um caso em que se observa o notório e sistemático interesse da Inquisição Anti-Racista em obrigar o cidadão à «diversidade», leia-se, à «aceitação» da cultura «do Outro»? Do outro, do alienígena, especialmente se o alienígena em causa for o inimigo histórico por excelência: é a atitude de dar a outra face ao agressor, preconizada há dois mil anos pelo Judeu Morto e actualmente constituinte da moral e até da sensibilidade, quando não da própria natureza, da própria ontologia, da elite reinante...
Contra esta acção de infiltração do sida doutrinal nas veias dos indígenas, só o Nacionalismo é antídoto.

21 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Olá,desculpem lá isto nao tem nada a ver mas já ouviram falar do movimento Zeitgeist? Se não, procurem e vejam. Aquilo está a apanhar montes de pessoal e fala sobre economia de recursos. Mas repele o nacionalismo. Para a que ter um mundo de recursos sustentaveis mas de cultura podre, pra mim é um mundo vazio uma porcaria. é um mundo muito bonitinho sim senhor mas se não houver alma nacional/europeia para que serve vivermos se estaremos vazios e apenas existiremos maquinalmente?Economia de recursos sim, mas com uma base cultural forte de identidade nacional.O espirito que modela uma nação nos seus arquetipos profundos nao pode ser descurado, o espirito de nação no seu sentido profundo seria aquilo que nos daria os valores de honra e integridade para nos mantermos solidos. Uma coisa nao funciona sem a outra! É que estou farta de procurar cenas de oposição nacionalista a esse movimento e parece que não encontro em lado nenhum. Digam me uma opinião. Cumprimentos de uma rapariga portuguesa. :-)

15 de maio de 2010 às 00:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Cumprimentos de uma "rapariga" portuguesa.

NÃO FICA MUITO BEM PRA UMA MOÇA SE AUTO-DENOMINAR ASSIM..!!

15 de maio de 2010 às 06:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Movimento Zeitgeist não é político. Não reconhece nações, governos, raças, religiões, credos ou classes. Chegamos à conclusão de que estas distinções são "falsas"

ELES FALAM TANTO EM NATUREZA E AO MESMO TEMPO RENEGAM AS PROPRIAS DIVERGENCIAS EVOLUTIVAS NATURAIS; ME PARECEM INCOERENTES E CONTRADITORIOS..!!

15 de maio de 2010 às 06:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É que estou farta de procurar cenas de oposição nacionalista a esse movimento e parece que não encontro em lado nenhum.

SERÁ QUE VC NÃO ESTARIA SOBRE-VALORIZANDO A REAL PROPORÇÃO DELES..??

PARECEM SÓ MAIS UM GRUPELHO DE POLITICAMENTE CORRECTOS MUNDIALISTAS..!!

15 de maio de 2010 às 06:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Digam me uma opinião.

EU TAMBEM QUERIA SABER A OPINIÃO DO CELSO SOBRE O QUE A "RAPARIGA" LHE PERGUNTOU..!!

15 de maio de 2010 às 06:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
Olá,desculpem lá isto nao tem nada a ver mas já ouviram falar do movimento Zeitgeist? Se não, procurem e vejam. Aquilo está a apanhar montes de pessoal e fala sobre economia de recursos. Mas repele o nacionalismo. Para a que ter um mundo de recursos sustentaveis mas de cultura podre, pra mim é um mundo vazio uma porcaria. é um mundo muito bonitinho sim senhor mas se não houver alma nacional/europeia para que serve vivermos se estaremos vazios e apenas existiremos maquinalmente?Economia de recursos sim, mas com uma base cultural forte de identidade nacional.O espirito que modela uma nação nos seus arquetipos profundos nao pode ser descurado, o espirito de nação no seu sentido profundo seria aquilo que nos daria os valores de honra e integridade para nos mantermos solidos. Uma coisa nao funciona sem a outra! É que estou farta de procurar cenas de oposição nacionalista a esse movimento e parece que não encontro em lado nenhum. Digam me uma opinião. Cumprimentos de uma rapariga portuguesa. :-)

15 de Maio de 2010 00h33min00s WEST




link?


:)

15 de maio de 2010 às 15:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«tão compulsória como uma excursão. Há duas razões para estas visitas. Uma é que o esquema de trabalho em estudos religiosos EXIGE que as crianças tenham conhecimento e compreensão das outras religiões mundiais. A segunda razão é que EXIGE-SE à escola que promova a tolerância, o respeito e a compreensão. A isto chama-se coesão comunitária. Falhar em fazer isto pode resultar numa inspecção nada bem-vinda. Nenhum de nós quereria isso. Mesmo que não vos peça que paguem, tenho de vos exigir que a vossa criança participe.»


fdx!
que nojo!
é genocidio!

SE foi a igreja católica então foram os multicultalarixos do costume, também há gente dessa infiltrada na igreja.

15 de maio de 2010 às 15:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Olá,desculpem lá isto nao tem nada a ver mas já ouviram falar do movimento Zeitgeist?»

Já. Durante muito tempo o MZ foi, a par do "Lose Change", a grande referência dos apologistas das teorias da conspiração do 11-Set.

«Aquilo está a apanhar montes de pessoal (...)»

As teorias da conspiração tendem a apanhar montes de pessoal, da mesma forma que a música produzida pelos grupos de música pimba.

Mas isso não significa as teorias conspiração tenham validade ou substracto, da mesma forma que o não tem a música pimba.

«(...)e fala sobre economia de recursos.»

Tanto quanto eu si, o movimento Zeitgeist foi fundado por um lunático de esquerda, Jacque Fresco, frequentemente referido como engenheiro social, futurista, designer, inventor e um monte de outras tretas cujo reconhecimento é dúbio.

O conceito fundamental subjacente às ideias de Fresco é o de uma economia baseada nos recursos naturais, onde o dinheiro seria pura e simplesmente abolido (onde é que eu já ouvi isto?) e a sustentabiliade na suas três verentes (ecológica/ambiental, social e económica) seria assegurada.

Isto seria conseguido mediante a abolição da propriedade privada (mais uma vez, onde é que eu já ouvi isto?), a partilha global da tecnologia e criação/readaptação de centros urbanos sustentáveis.

Em suma: a minha opinião pessoal é que o Zeitgeist é uma mistura grosseira de comunismo com ecologia radical, absolutamente incompatível com o nacionalismo.

«Mas repele o nacionalismo.»

Com efeito, o Movimento Zeigeist é frequentemente definido como o braço activista do Projecto Vénus, uma organização que promove as ideias de Fresco.

De acordo com a Wikipédia (http://en.wikipedia.org/wiki/The_Zeitgeist_Movement#Basis), esta organização "concluiu" que «os conceitos de nacionalismo, governo, raça, religião, credo e classe são falsos».

Nada pode ser mais incompatível com o nacionalismo do que isto. Isto está mais próximo do anarco-primitivismo do que de qualquer outra coisa.

15 de maio de 2010 às 17:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Para a que ter um mundo de recursos sustentaveis mas de cultura podre, pra mim é um mundo vazio uma porcaria.»

Ora aí está, chegaste ao âmago da coisa. É que um mundo de "cultura podre" é um mundo onde ninguém tem identidade própria, sendo por isso muito mais fácil manipular as pessoas. Destruíndo a identidade das gentes destrói-se também grande parte da sua vontade e capacidade de protestar.

«(...) é um mundo muito bonitinho sim senhor mas se não houver alma nacional/europeia para que serve vivermos se estaremos vazios e apenas existiremos maquinalmente?»

Serve para financiarmos aqueles que dizem deprezar o dinheiro, mas que, na prática, o adoram acima de todas as coisas. Assim provaram ser os intrépidos "libertadores" comunistas (ex-URSS, Cuba, Coreia do Norte, etc). E eu acredito que este Fresco não é diferente. Proclama querer salvar os outros, mas mais não quer do que salvar-se a si próprio.

«Economia de recursos sim, mas com uma base cultural forte de identidade nacional.»

É isso que a esmagadora maioria dos nacionalistas advoga. Outros há como eu que chegam mesmo a entender que o mercado livre é perfeitamente compatível com o nacionalismo, desde que seja devidamente regulado.

«O espirito que modela uma nação nos seus arquetipos profundos nao pode ser descurado, o espirito de nação no seu sentido profundo seria aquilo que nos daria os valores de honra e integridade para nos mantermos solidos.»

100% de acordo. Sem nação não há identidade e sem identidade não há nada pelo qual valha realmente a pena lutar.

«É que estou farta de procurar cenas de oposição nacionalista a esse movimento e parece que não encontro em lado nenhum. Digam me uma opinião. Cumprimentos de uma rapariga portuguesa.»

Infelizmente, o movimento nacionalista portugês tem descurado um pouco a vertente económica dos problemas sociais. Isto deve-se a várias razões, sendo talvez a principal o facto de ser dada prioridade às questões que são mais caras ao eleitorado nacionalista: imigração, segurança, precaridade laboral, etc.

Mas, em termos globais, o Zeitgeist não tem tido oposição à altura por dois motivos: primeiro, porque o MZ recolhe a simpatia das elites ocidentais, maioritariamente de esquerda e maioritariamente anti-nacionalistas, sendo por isso activamente promovido por intelectuais, jornalistas, professores universitários e até por alguns políticos.

O outro motivo é que os nacionalistas tendem a ser de esquerda nos aspectos económicos (anti-capitalismo e contra a economia de mercado). Por isso muitos deles concordam com as ideias marxistas preconizadas por Fresco.

Por conseguinte, nenhum líder nacionalista se atreve a ir explicitamente contra o Zeitgeist - por não ser estrategicamente vantajoso do ponto de vista eleitoral, na medida em que pode alienar os nacionalistas que se identificam com a parte enconómica e ecológica do Zeitgeist.

Pessoalmente, acho que a oposição ao Zeitgeist não deve ser encarada como uma prioridade dos nacionalistas. É que, apesar de tudo, a maior ameaça aos povos europeus já não vem da esquerda radical e apátrida, mas sim dos blocos centrais, dos partidos do costume que vão alternando entre si enquanto destroem a nossa civilização. E muitos desses, até se dizem de direita... o novo PM britânico é um deles.

15 de maio de 2010 às 17:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Cumprimentos de uma rapariga portuguesa. :-)»

Saudações Nacionalistas! Sê muito bem-vinda ao Gladius, quanto a mim um dos mais nobres espaços do nacionalismo português.

15 de maio de 2010 às 17:21:00 WEST  
Blogger Titan said...

Este comentário foi removido pelo autor.

15 de maio de 2010 às 19:09:00 WEST  
Blogger Titan said...

Quanto mais lavagem cerebral estes dhimmis utilizarem mais pessoas virão para o nosso lado.

15 de maio de 2010 às 19:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"A segunda razão é que EXIGE-SE à escola que promova a tolerância, o respeito e a compreensão. A isto chama-se coesão comunitária."


OBRIGA-SE VARIAS E VARIAS CRIANÇAS A SE VESTIREM COMO UMAS PALHAÇAS ,E SE RECUSAREM SÃO CASTIGADAS ?!
QUEREM QUE AS CRIANÇAS TENHAM RESPEITO NAO AS RESPEITANDO,TOLERANCIA NÃO AS TOLERANDO E COMPREENSSÃO NÃO AS COMPREENDENDO! MAS QUE BELO BALDE DE LIXO ESTA A EUROPA!

15 de maio de 2010 às 19:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«É que estou farta de procurar cenas de oposição nacionalista a esse movimento e parece que não encontro em lado nenhum. Digam me uma opinião.»

Concordo contigo, evidentemente - o essencial é sempre, em todos os casos, a Nação, a Etnia, a Raça, numa palavra, a Estirpe. Quem a defender acima de tudo, é nosso camarada, independentemente de economicamente ter pontos de vista comunistas, ou, pelo contrário, capitalistas. Porque o essencial é o sangue, a identidade, e a economia não passa de um instrumento ao serviço do Povo.

16 de maio de 2010 às 00:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Brasileiro, o termo «rapariga» em Portugal não significa prostituta, mas simplesmente «mulher jovem».

16 de maio de 2010 às 00:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

esta organização "concluiu" que «os conceitos de nacionalismo, governo, raça, religião, credo e classe são falsos».

Nada pode ser mais incompatível com o nacionalismo do que isto. Isto está mais próximo do anarco-primitivismo do que de qualquer outra coisa.

SÓ SE FOR O ANARCO-PRIMITIVISMO ANTI-NATURAL, POIS QUEREM FAZER UMA PSEUDO-RECONSTRUÇÃO ANACRONICA EM QUE O MUNDO DA EPOCA JA ERA "GLOBALIZADO" E NÃO HAVIAM TRIBOS DE GENS, O QUE É TOTALMENTE FALSO POR PARTE DESSES DESONESTOS E ANTI-CIENTIFICOS..!!

16 de maio de 2010 às 10:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Brasileiro, o termo «rapariga» em Portugal não significa prostituta, mas simplesmente «mulher jovem».

ESSE CAPS DAS 19:52 NÃO SOU EU; É TUGA..!!

É, MAS PRA QUEM É CRIADO DESDE PEQUENO OUVINDO QUE ISSO É UMA PALAVRA DE BAIXO CALÃO FICA UM POUCO DIFICIL DE IMAGINAR QUE QUEIRA DIZER "MULHER JOVEM"..LOL!!

16 de maio de 2010 às 10:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

EU JÁ ENTENDI, MAS FICA PARECENDO QUE ELA FALOU QUE ERA UMA MERETRIZ PORTUGUESA..!!

16 de maio de 2010 às 10:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

DESCULPA MOÇA DO PRIMEIRO POST; VC É MUITO LEGAL E EU NÃO QUERIA TE OFENDER..!!

PS: ELA LEMBRA A TREANSUREEKER NO JEITO DE FALAR..!!

PS 2: O BLOG DA TREANSUREEKER AINDA EXISTE..??

16 de maio de 2010 às 10:51:00 WEST  
Blogger Titan said...

NÃO FICA MUITO BEM PRA UMA MOÇA SE AUTO-DENOMINAR ASSIM..!!

Fica lindamente em Portugal uma moça auto-denominar-se assim.

16 de maio de 2010 às 11:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Fica lindamente em Portugal uma moça auto-denominar-se assim.

FICA UM POUCO VULGAR QUANDO VISTO DE FORA, MAS SE VISTO DE DENTRO PARECE BELO, QUE SEJA..!!

16 de maio de 2010 às 17:50:00 WEST  

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