JOVEM INDÍGENA BRITÂNICA É ADMOESTADA E LEVA FALTA POR RECUSAR VESTIR O VÉU ISLÂMICO PARA VISITAR UMA MESQUITA
No Reino Unido, a adolescente Amy Owen, aluna da escola católica de Ellesmere Port, foi rotulada como «cábula» pelos professores ao recusar vestir-se como uma muçulmana para uma visita de estudo a uma mesquita, a de Al Rahma, em Toxteth, Liverpool.
A rapariga, de catorze anos, recebera ordem de se vestir de acordo com as normas muçulmanas - cabeça e braços cobertos - para participar assim numa saída escolar destinada a «promover a coesão». Pela sua recusa, foi ameaçada de que levaria «falta», ou «ausência não autorizada».
Os pais dos alunos da escola foram entretanto informados de que teriam de pagar três libras (que é bem mais do que três euros) para pagar a visita de estudo.
A direcção da escola dirigiu à família da jovem «islamófoba» uma carta dura, com maiúsculas e palavras sublinhadas, a garantir que esta visita de estudo era «tão compulsória como uma excursão. Há duas razões para estas visitas. Uma é que o esquema de trabalho em estudos religiosos EXIGE que as crianças tenham conhecimento e compreensão das outras religiões mundiais. A segunda razão é que EXIGE-SE à escola que promova a tolerância, o respeito e a compreensão. A isto chama-se coesão comunitária. Falhar em fazer isto pode resultar numa inspecção nada bem-vinda. Nenhum de nós quereria isso. Mesmo que não vos peça que paguem, tenho de vos exigir que a vossa criança participe.»
Várias outras famílias da escola de Amy Owen recusaram também trajar-se como muçulmanas e foram por isso castigadas com «falta».
A mãe de Amy denuncia: «É como apontarem-nos uma pistola à cabeça e dizer-nos - ou vais à mesquita, ou levas falta - não há alternativa. É como se estivessem a dizer que ela é cábula por não usar um véu islâmico. Se a visita não exigisse o uso do véu, para mim tudo bem, mas assim não, eu não quero a minha filha vestida à maneira muçulmana. Há algumas partes das lições de Religião que as crianças que são testemunhas de Jeová não são obrigadas a aprender, porque a sua religião é como é, e a verdade é que Amy é católica e não muçulmana. (...) Até fiz uma pesquisa na Internet sobre não muçulmanas a visitar mesquitas e diz lá que não é forçoso aderir ao seu código de indumentária. (...) Também não percebo como é que uma visita de três horas a uma mesquita pode ter qualquer valor educacional para uma católica quando ela pode aprender sobre a fé islâmica na sala de aula. Posso garantir que se houvesse dez raparigas muçulmanas a virem para a nossa escola, esta iria aderir ao que elas quisessem, porque é a sua fé, a sua religião, o seu código de indumentária. (...) A minha filha é católica, branca, inglesa, e não vai vestir-se como uma muçulmana.»
A escola diz estar a agir de acordo com ditames estabelecidos pela diocese católica romana (significativo... mais uma facada católica nos costados dos ingénuos indígenas que pensam que são católicos?).
A rapariga, de catorze anos, recebera ordem de se vestir de acordo com as normas muçulmanas - cabeça e braços cobertos - para participar assim numa saída escolar destinada a «promover a coesão». Pela sua recusa, foi ameaçada de que levaria «falta», ou «ausência não autorizada».
Os pais dos alunos da escola foram entretanto informados de que teriam de pagar três libras (que é bem mais do que três euros) para pagar a visita de estudo.
A direcção da escola dirigiu à família da jovem «islamófoba» uma carta dura, com maiúsculas e palavras sublinhadas, a garantir que esta visita de estudo era «tão compulsória como uma excursão. Há duas razões para estas visitas. Uma é que o esquema de trabalho em estudos religiosos EXIGE que as crianças tenham conhecimento e compreensão das outras religiões mundiais. A segunda razão é que EXIGE-SE à escola que promova a tolerância, o respeito e a compreensão. A isto chama-se coesão comunitária. Falhar em fazer isto pode resultar numa inspecção nada bem-vinda. Nenhum de nós quereria isso. Mesmo que não vos peça que paguem, tenho de vos exigir que a vossa criança participe.»
Várias outras famílias da escola de Amy Owen recusaram também trajar-se como muçulmanas e foram por isso castigadas com «falta».
A mãe de Amy denuncia: «É como apontarem-nos uma pistola à cabeça e dizer-nos - ou vais à mesquita, ou levas falta - não há alternativa. É como se estivessem a dizer que ela é cábula por não usar um véu islâmico. Se a visita não exigisse o uso do véu, para mim tudo bem, mas assim não, eu não quero a minha filha vestida à maneira muçulmana. Há algumas partes das lições de Religião que as crianças que são testemunhas de Jeová não são obrigadas a aprender, porque a sua religião é como é, e a verdade é que Amy é católica e não muçulmana. (...) Até fiz uma pesquisa na Internet sobre não muçulmanas a visitar mesquitas e diz lá que não é forçoso aderir ao seu código de indumentária. (...) Também não percebo como é que uma visita de três horas a uma mesquita pode ter qualquer valor educacional para uma católica quando ela pode aprender sobre a fé islâmica na sala de aula. Posso garantir que se houvesse dez raparigas muçulmanas a virem para a nossa escola, esta iria aderir ao que elas quisessem, porque é a sua fé, a sua religião, o seu código de indumentária. (...) A minha filha é católica, branca, inglesa, e não vai vestir-se como uma muçulmana.»
A escola diz estar a agir de acordo com ditames estabelecidos pela diocese católica romana (significativo... mais uma facada católica nos costados dos ingénuos indígenas que pensam que são católicos?).
Naturalmente que a escola pode apelar e apela ao pretexto de que a experiência ensina mais profundamente do que a simples teoria, pelo que a vivência muçulmana durante três horas será, à luz desta lógica, especialmente instrutiva... mas e se ofende as crenças e a mentalidade dos alunos, terá mesmo assim de ser compulsório, este método? Alguém teria os chamados tomates para exigir por exemplo a raparigas muçulmanas, numa escola muçulmana, que, a bem da paz e da abertura, usassem sari e uma pinta na testa para irem visitar um templo hindu?
E depois daquela parte de a escola receber uma inspecção eventualmente julgadora caso parecesse não promover activamente o multiculturalismo... mas há ainda alguma dúvida de que se trata aqui de mais um caso em que se observa o notório e sistemático interesse da Inquisição Anti-Racista em obrigar o cidadão à «diversidade», leia-se, à «aceitação» da cultura «do Outro»? Do outro, do alienígena, especialmente se o alienígena em causa for o inimigo histórico por excelência: é a atitude de dar a outra face ao agressor, preconizada há dois mil anos pelo Judeu Morto e actualmente constituinte da moral e até da sensibilidade, quando não da própria natureza, da própria ontologia, da elite reinante...
Contra esta acção de infiltração do sida doutrinal nas veias dos indígenas, só o Nacionalismo é antídoto.
21 Comments:
Olá,desculpem lá isto nao tem nada a ver mas já ouviram falar do movimento Zeitgeist? Se não, procurem e vejam. Aquilo está a apanhar montes de pessoal e fala sobre economia de recursos. Mas repele o nacionalismo. Para a que ter um mundo de recursos sustentaveis mas de cultura podre, pra mim é um mundo vazio uma porcaria. é um mundo muito bonitinho sim senhor mas se não houver alma nacional/europeia para que serve vivermos se estaremos vazios e apenas existiremos maquinalmente?Economia de recursos sim, mas com uma base cultural forte de identidade nacional.O espirito que modela uma nação nos seus arquetipos profundos nao pode ser descurado, o espirito de nação no seu sentido profundo seria aquilo que nos daria os valores de honra e integridade para nos mantermos solidos. Uma coisa nao funciona sem a outra! É que estou farta de procurar cenas de oposição nacionalista a esse movimento e parece que não encontro em lado nenhum. Digam me uma opinião. Cumprimentos de uma rapariga portuguesa. :-)
Cumprimentos de uma "rapariga" portuguesa.
NÃO FICA MUITO BEM PRA UMA MOÇA SE AUTO-DENOMINAR ASSIM..!!
O Movimento Zeitgeist não é político. Não reconhece nações, governos, raças, religiões, credos ou classes. Chegamos à conclusão de que estas distinções são "falsas"
ELES FALAM TANTO EM NATUREZA E AO MESMO TEMPO RENEGAM AS PROPRIAS DIVERGENCIAS EVOLUTIVAS NATURAIS; ME PARECEM INCOERENTES E CONTRADITORIOS..!!
É que estou farta de procurar cenas de oposição nacionalista a esse movimento e parece que não encontro em lado nenhum.
SERÁ QUE VC NÃO ESTARIA SOBRE-VALORIZANDO A REAL PROPORÇÃO DELES..??
PARECEM SÓ MAIS UM GRUPELHO DE POLITICAMENTE CORRECTOS MUNDIALISTAS..!!
Digam me uma opinião.
EU TAMBEM QUERIA SABER A OPINIÃO DO CELSO SOBRE O QUE A "RAPARIGA" LHE PERGUNTOU..!!
Anónimo disse...
Olá,desculpem lá isto nao tem nada a ver mas já ouviram falar do movimento Zeitgeist? Se não, procurem e vejam. Aquilo está a apanhar montes de pessoal e fala sobre economia de recursos. Mas repele o nacionalismo. Para a que ter um mundo de recursos sustentaveis mas de cultura podre, pra mim é um mundo vazio uma porcaria. é um mundo muito bonitinho sim senhor mas se não houver alma nacional/europeia para que serve vivermos se estaremos vazios e apenas existiremos maquinalmente?Economia de recursos sim, mas com uma base cultural forte de identidade nacional.O espirito que modela uma nação nos seus arquetipos profundos nao pode ser descurado, o espirito de nação no seu sentido profundo seria aquilo que nos daria os valores de honra e integridade para nos mantermos solidos. Uma coisa nao funciona sem a outra! É que estou farta de procurar cenas de oposição nacionalista a esse movimento e parece que não encontro em lado nenhum. Digam me uma opinião. Cumprimentos de uma rapariga portuguesa. :-)
15 de Maio de 2010 00h33min00s WEST
link?
:)
«tão compulsória como uma excursão. Há duas razões para estas visitas. Uma é que o esquema de trabalho em estudos religiosos EXIGE que as crianças tenham conhecimento e compreensão das outras religiões mundiais. A segunda razão é que EXIGE-SE à escola que promova a tolerância, o respeito e a compreensão. A isto chama-se coesão comunitária. Falhar em fazer isto pode resultar numa inspecção nada bem-vinda. Nenhum de nós quereria isso. Mesmo que não vos peça que paguem, tenho de vos exigir que a vossa criança participe.»
fdx!
que nojo!
é genocidio!
SE foi a igreja católica então foram os multicultalarixos do costume, também há gente dessa infiltrada na igreja.
«Olá,desculpem lá isto nao tem nada a ver mas já ouviram falar do movimento Zeitgeist?»
Já. Durante muito tempo o MZ foi, a par do "Lose Change", a grande referência dos apologistas das teorias da conspiração do 11-Set.
«Aquilo está a apanhar montes de pessoal (...)»
As teorias da conspiração tendem a apanhar montes de pessoal, da mesma forma que a música produzida pelos grupos de música pimba.
Mas isso não significa as teorias conspiração tenham validade ou substracto, da mesma forma que o não tem a música pimba.
«(...)e fala sobre economia de recursos.»
Tanto quanto eu si, o movimento Zeitgeist foi fundado por um lunático de esquerda, Jacque Fresco, frequentemente referido como engenheiro social, futurista, designer, inventor e um monte de outras tretas cujo reconhecimento é dúbio.
O conceito fundamental subjacente às ideias de Fresco é o de uma economia baseada nos recursos naturais, onde o dinheiro seria pura e simplesmente abolido (onde é que eu já ouvi isto?) e a sustentabiliade na suas três verentes (ecológica/ambiental, social e económica) seria assegurada.
Isto seria conseguido mediante a abolição da propriedade privada (mais uma vez, onde é que eu já ouvi isto?), a partilha global da tecnologia e criação/readaptação de centros urbanos sustentáveis.
Em suma: a minha opinião pessoal é que o Zeitgeist é uma mistura grosseira de comunismo com ecologia radical, absolutamente incompatível com o nacionalismo.
«Mas repele o nacionalismo.»
Com efeito, o Movimento Zeigeist é frequentemente definido como o braço activista do Projecto Vénus, uma organização que promove as ideias de Fresco.
De acordo com a Wikipédia (http://en.wikipedia.org/wiki/The_Zeitgeist_Movement#Basis), esta organização "concluiu" que «os conceitos de nacionalismo, governo, raça, religião, credo e classe são falsos».
Nada pode ser mais incompatível com o nacionalismo do que isto. Isto está mais próximo do anarco-primitivismo do que de qualquer outra coisa.
«Para a que ter um mundo de recursos sustentaveis mas de cultura podre, pra mim é um mundo vazio uma porcaria.»
Ora aí está, chegaste ao âmago da coisa. É que um mundo de "cultura podre" é um mundo onde ninguém tem identidade própria, sendo por isso muito mais fácil manipular as pessoas. Destruíndo a identidade das gentes destrói-se também grande parte da sua vontade e capacidade de protestar.
«(...) é um mundo muito bonitinho sim senhor mas se não houver alma nacional/europeia para que serve vivermos se estaremos vazios e apenas existiremos maquinalmente?»
Serve para financiarmos aqueles que dizem deprezar o dinheiro, mas que, na prática, o adoram acima de todas as coisas. Assim provaram ser os intrépidos "libertadores" comunistas (ex-URSS, Cuba, Coreia do Norte, etc). E eu acredito que este Fresco não é diferente. Proclama querer salvar os outros, mas mais não quer do que salvar-se a si próprio.
«Economia de recursos sim, mas com uma base cultural forte de identidade nacional.»
É isso que a esmagadora maioria dos nacionalistas advoga. Outros há como eu que chegam mesmo a entender que o mercado livre é perfeitamente compatível com o nacionalismo, desde que seja devidamente regulado.
«O espirito que modela uma nação nos seus arquetipos profundos nao pode ser descurado, o espirito de nação no seu sentido profundo seria aquilo que nos daria os valores de honra e integridade para nos mantermos solidos.»
100% de acordo. Sem nação não há identidade e sem identidade não há nada pelo qual valha realmente a pena lutar.
«É que estou farta de procurar cenas de oposição nacionalista a esse movimento e parece que não encontro em lado nenhum. Digam me uma opinião. Cumprimentos de uma rapariga portuguesa.»
Infelizmente, o movimento nacionalista portugês tem descurado um pouco a vertente económica dos problemas sociais. Isto deve-se a várias razões, sendo talvez a principal o facto de ser dada prioridade às questões que são mais caras ao eleitorado nacionalista: imigração, segurança, precaridade laboral, etc.
Mas, em termos globais, o Zeitgeist não tem tido oposição à altura por dois motivos: primeiro, porque o MZ recolhe a simpatia das elites ocidentais, maioritariamente de esquerda e maioritariamente anti-nacionalistas, sendo por isso activamente promovido por intelectuais, jornalistas, professores universitários e até por alguns políticos.
O outro motivo é que os nacionalistas tendem a ser de esquerda nos aspectos económicos (anti-capitalismo e contra a economia de mercado). Por isso muitos deles concordam com as ideias marxistas preconizadas por Fresco.
Por conseguinte, nenhum líder nacionalista se atreve a ir explicitamente contra o Zeitgeist - por não ser estrategicamente vantajoso do ponto de vista eleitoral, na medida em que pode alienar os nacionalistas que se identificam com a parte enconómica e ecológica do Zeitgeist.
Pessoalmente, acho que a oposição ao Zeitgeist não deve ser encarada como uma prioridade dos nacionalistas. É que, apesar de tudo, a maior ameaça aos povos europeus já não vem da esquerda radical e apátrida, mas sim dos blocos centrais, dos partidos do costume que vão alternando entre si enquanto destroem a nossa civilização. E muitos desses, até se dizem de direita... o novo PM britânico é um deles.
«Cumprimentos de uma rapariga portuguesa. :-)»
Saudações Nacionalistas! Sê muito bem-vinda ao Gladius, quanto a mim um dos mais nobres espaços do nacionalismo português.
Este comentário foi removido pelo autor.
Quanto mais lavagem cerebral estes dhimmis utilizarem mais pessoas virão para o nosso lado.
"A segunda razão é que EXIGE-SE à escola que promova a tolerância, o respeito e a compreensão. A isto chama-se coesão comunitária."
OBRIGA-SE VARIAS E VARIAS CRIANÇAS A SE VESTIREM COMO UMAS PALHAÇAS ,E SE RECUSAREM SÃO CASTIGADAS ?!
QUEREM QUE AS CRIANÇAS TENHAM RESPEITO NAO AS RESPEITANDO,TOLERANCIA NÃO AS TOLERANDO E COMPREENSSÃO NÃO AS COMPREENDENDO! MAS QUE BELO BALDE DE LIXO ESTA A EUROPA!
«É que estou farta de procurar cenas de oposição nacionalista a esse movimento e parece que não encontro em lado nenhum. Digam me uma opinião.»
Concordo contigo, evidentemente - o essencial é sempre, em todos os casos, a Nação, a Etnia, a Raça, numa palavra, a Estirpe. Quem a defender acima de tudo, é nosso camarada, independentemente de economicamente ter pontos de vista comunistas, ou, pelo contrário, capitalistas. Porque o essencial é o sangue, a identidade, e a economia não passa de um instrumento ao serviço do Povo.
Brasileiro, o termo «rapariga» em Portugal não significa prostituta, mas simplesmente «mulher jovem».
esta organização "concluiu" que «os conceitos de nacionalismo, governo, raça, religião, credo e classe são falsos».
Nada pode ser mais incompatível com o nacionalismo do que isto. Isto está mais próximo do anarco-primitivismo do que de qualquer outra coisa.
SÓ SE FOR O ANARCO-PRIMITIVISMO ANTI-NATURAL, POIS QUEREM FAZER UMA PSEUDO-RECONSTRUÇÃO ANACRONICA EM QUE O MUNDO DA EPOCA JA ERA "GLOBALIZADO" E NÃO HAVIAM TRIBOS DE GENS, O QUE É TOTALMENTE FALSO POR PARTE DESSES DESONESTOS E ANTI-CIENTIFICOS..!!
Brasileiro, o termo «rapariga» em Portugal não significa prostituta, mas simplesmente «mulher jovem».
ESSE CAPS DAS 19:52 NÃO SOU EU; É TUGA..!!
É, MAS PRA QUEM É CRIADO DESDE PEQUENO OUVINDO QUE ISSO É UMA PALAVRA DE BAIXO CALÃO FICA UM POUCO DIFICIL DE IMAGINAR QUE QUEIRA DIZER "MULHER JOVEM"..LOL!!
EU JÁ ENTENDI, MAS FICA PARECENDO QUE ELA FALOU QUE ERA UMA MERETRIZ PORTUGUESA..!!
DESCULPA MOÇA DO PRIMEIRO POST; VC É MUITO LEGAL E EU NÃO QUERIA TE OFENDER..!!
PS: ELA LEMBRA A TREANSUREEKER NO JEITO DE FALAR..!!
PS 2: O BLOG DA TREANSUREEKER AINDA EXISTE..??
NÃO FICA MUITO BEM PRA UMA MOÇA SE AUTO-DENOMINAR ASSIM..!!
Fica lindamente em Portugal uma moça auto-denominar-se assim.
Fica lindamente em Portugal uma moça auto-denominar-se assim.
FICA UM POUCO VULGAR QUANDO VISTO DE FORA, MAS SE VISTO DE DENTRO PARECE BELO, QUE SEJA..!!
Enviar um comentário
<< Home