ARTISTA NORUEGUÊS EXPLICA PORQUE É QUE NÃO CRITICA O ISLÃO...

Vale a pena dar uma vista de olhos ao que diz na Noruega o artista, músico e crítico social esquerdista Hans Rotmo a respeito do Islão na Noruega - é só um sujeito a falar, sem dúvida, mas reconhece-se-lhe na verve o eco daquilo que o Islão está a fazer aos ocidentais mais merdiáticos e intencionalmente fazedores de opinião a que a elite dá voz, através dos mérdia por si controlados.
Em entrevista que deu antes do recente ataque ao cartunista sueco Lars Vilks, Rotmo, que tem causado grande irritação da parte de cristãos devido às suas críticas contra o Cristianismo, nesta entrevista, dizia, Rotmo explica porque é que não dirige as mesmas invectivas contra o Islão: «Se eu tivesse dito o que realmente penso sobre o Islão, eu não estaria neste mundo por muito mais tempo.»

Quando em 1980 lançou o álbum «Vårres Jul», contendo música de Natal que na verdade criticava o Natal, explicou que o Natal era mais antigo do que Jesus, o que na altura teve um efeito provocador sobre as pessoas. Mas, a respeito do Islão, silencia-se: «se eu tivesse criado alguma coisa a mostrar a duplicidade muçulmana e coisas assim, as coisas teriam sido muito dificeis.»

Acredita que um dia alguém vai fazer algo um "Vårres Jul" sobre o Islão, mas, continua, «esse alguém não serei eu. Não me atrevo a isso. Conheço o Islão de maneira muito útil. É uma mentalidade completamente diferente. Nós que não acreditamos no Islão estamos condenados a perecer. Diz isto mesmo em cada sura do Alcorão.»

Quando lhe perguntam se não é verdade que todas as religiões podem ser olhadas de modo crítico, Rotmo responde que sim, mas que isso tem de ser feito pelos seus próprios crentes e, diz, «não será visto como especialmente informativo se vier de mim. Quero manter-me afastado disso.»
Outra razão do seu silêncio é que acha que o Islão dominará o país... «A Noruega será muçulmana dentro de cinquenta ou cem anos. É só uma questão de tempo e assim todo o folclore norueguês e cultura cristã tornar-se-á numa relíquia. Vejam-se as curvas das estatísticas populacionais. A Suécia e a França serão as primeiras a noticiá-lo.»

Admitindo que estes seus comentários poderão ser usados por uma hoste política oposta à sua, pois que Rotmo é de Esquerda e o que agora diz é, no essencial, o que diz a extrema-direita, o opinador e músico declara: «Sim, mas sábios pensamentos podem vir das mais estranhas comunidades. Isto porque todos os outros estão com medo. Basta olhar para as estatísticas na Noruega. Devem estar aterrorizados os que não se atrevem a dizer como é que as coisas serão de facto.»

E aqui ou muito me engano, ou é Rotmo quem se engana - porque a elite reinante não está aterrorizada com a tomada da Noruega e dos outros países europeus por parte do Islão - quando muito, considera que o sofrimento dos indígenas nesse processo será um mal necessário, que tem de acontecer para que as fronteiras entre os Povos caiam definitivamente. Porque, para a elite, ao grande deus Multiculturalismo tudo se sacrifica, a começar pelo bem-estar dos Europeus.