CENSURA CONTRA QUEM QUER DEFENDER AS VÍTIMAS DA INTOLERÂNCIA ISLÂMICA - PELA LIBERDADE DA APOSTASIA

Mais uma polémica nos EUA derivada da politiquice correcta e do avanço islâmico no Ocidente: a elite reinante da cidade de Miami conseguiu que os anúncios colocados nos autocarros a oferecer uma saída tranquila da religião muçulmana fossem removidos.

Tem isto a ver com a nova moda de colocar anúncios religiosos em autocarros, que já foi aqui noticiada e fez escola nos EUA e em várias cidades europeias, moda esta que foi pautada por um conflito religioso entre crentes e ateus.
Ora os muçulmanos não estavam desatentos e resolveram colocar anúncios de propaganda ao Islão em autocarros. A C.A.I.R. (Conselho das Relações Islamo-Americanas) pôs a circular nas citadas viaturas de transportes públicos um cartaz em que dizia que além de Maomé também Moisés e Jesus eram muçulmanos, como a seguir se pode ver:

Mais recentemente, a organização «Stop Islamization of America» («Alto à Islamização da América»), liderada por Pamela Geller e inspirada em grande parte por Robert Spencer (do Jihad Watch) colocou nos autocarros anúncios em que se comunicava aos muçulmanos que caso quisessem deixar de ser muçulmanos e mesmo assim viver em paz - porque, como se sabe, o castigo muçulmano para os apóstatas do Islão é a morte - podiam receber auxílio num determinado website, nestes termos: «Tem uma fatwa sobre a sua cabeça? A sua comunidade ou família está a ameaçá-lo?»

A ideia foi da senhora Geller, como Spencer faz questão de frisar, recusando uma honra que não é sua.

Os muçulmanos da região acharam o anúncio ofensivo e conseguiram que fosse censurado. Aparecem agora alguns a dizer que o Islão tolera a apostasia, quando se sabe perfeitamente que onde quer que o Islão consiga impor a sua lei, ou charia, é a morte que espera os que rejeitam o credo de Mafoma - e isto não apenas em países muçulmanos, mas facilmente também se fará em comunidades imigrantes sitas no Ocidente no seio das quais quem faz realmente a lei não é a autoridade do país mas sim a própria comunidade imigrante...