DIREITO DE VOTO NUM PAÍS EUROPEU PARA CIDADÃOS DE PAÍSES AFRICANOS

Doravante, os cidadãos do Ruanda, da Namíbia e de Moçambique que vivam no Reino Unido vão passar a ter aí direito de voto nas eleições legislativas. E estão a ser encorajados a registarem-se para o fazer, a coberto da pertença dos seus países africanos à Commonwealt, espécie de CEE britânica, feita de países que foram colónias do Reino Unido - mas nem o Ruanda, nem a Namíbia nem Moçambique foram colónias do Reino Unido... Juntaram-se ainda assim à Commonwealth, e agora obtêm direito de voto na velha e em tempos alvíssima Albion. Parece que a Argélia e Madagáscar também se vão juntar à Commonwealth... E Israel e a Palestina também podem vir a ser seus membros...
O Conselho de Swindon está lançar abertamente o apelo para que os naturais dos três países africanos membros da Commonwealth acima citados se registem para votar nas próximas eleições legislativas.

Ou seja, continua-se a deixar entrar imigrantes em solo europeu para estes virem fazer «o que os Europeus não querem fazer» - além de trabalhar, vêm agora também para votar, já que os Europeus, cada vez mais descrentes na sua classe política, aderem cada vez mais à abstenção, isto é, à indiferença e ao marasmo relativamente à Política...
O Reino Unido lança o precedente, como já antes se viu aqui, na notícia da campanha para convencer os Britânicos que não querem votar, a oferecerem o seu direito de voto a cidadãos de países do terceiro-mundo. Tanto nesse caso como neste, trata-se tão somente de mais uma via para incentivar e acelerar a iminvasão da Europa, para que a população europeia seja etnicamente substituída por uma mixórdia populacional, objectivo do plano multiculturalista, autêntico projecto de Frankenstein para criar o «homem novo», isto é, o indivíduo sem raça nem raizes, produto e ao mesmo tempo agente da Nova Ordem mundial, o mundo sem fronteiras, ideal dos apátridas militantes e dos párias por natureza, que se disseminaram na Europa com a vinda do Cristianismo e que são hoje representados pela Esquerda Anti-racista.

Contra tal aberração, só o Nacionalismo se ergue.

EUROPA, RESISTE