JOVENS ASSALTAM VIOLENTAMENTE TAXISTA NA AMADORA
O taxista, de 37 anos, tinha acabado de deixar um cliente numa rua da Amadora quando retomou a marcha. Eram 21h00 de quinta-feira e a ordem de paragem dada por uns semáforos numa rua escura despoletou minutos de terror para o motorista. Quatro homens invadiram o Mercedes 190 conduzido pela vítima que, com uma faca encostada ao pescoço, teve de entregar a viatura.
Paulo Estevão, comerciante na rua da Pedra Calcedónia, na Mina, Amadora, foi testemunha do pânico do taxista. "Ele entrou no meu café muito assustado, pedindo um telefone para contactar a PSP", recorda o comerciante.
Depois de, pelas 20h40, ter recolhido um passageiro na praça de táxis de Entrecampos, em Lisboa, a vítima conduziu-o à rua da Pedra Calcedónia, na Amadora. "O passageiro pagou e saiu normalmente", explicou ao CM fonte policial.
Poucos segundos após ter reiniciado a marcha, o motorista foi atacado pelos quatro ladrões. Um entrou para o lugar do pendura e os outros três para o banco de trás. Com uma faca encostada ao pescoço, o taxista foi forçado a abandonar a viatura, que foi conduzida pelo gang na direcção da Brandoa. Até ao final da tarde de ontem, a PSP procurava ainda localizar o táxi, propriedade de uma empresa da zona de Campolide, Lisboa.
A empresa proprietária do táxi roubado (Táxis Buiça Lda., em Lisboa) é cooperante da Autocoope, que difundiu um alerta para os associados no sentido de localizar a viatura.
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Paulo Estevão, comerciante na rua da Pedra Calcedónia, na Mina, Amadora, foi testemunha do pânico do taxista. "Ele entrou no meu café muito assustado, pedindo um telefone para contactar a PSP", recorda o comerciante.
Depois de, pelas 20h40, ter recolhido um passageiro na praça de táxis de Entrecampos, em Lisboa, a vítima conduziu-o à rua da Pedra Calcedónia, na Amadora. "O passageiro pagou e saiu normalmente", explicou ao CM fonte policial.
Poucos segundos após ter reiniciado a marcha, o motorista foi atacado pelos quatro ladrões. Um entrou para o lugar do pendura e os outros três para o banco de trás. Com uma faca encostada ao pescoço, o taxista foi forçado a abandonar a viatura, que foi conduzida pelo gang na direcção da Brandoa. Até ao final da tarde de ontem, a PSP procurava ainda localizar o táxi, propriedade de uma empresa da zona de Campolide, Lisboa.
A empresa proprietária do táxi roubado (Táxis Buiça Lda., em Lisboa) é cooperante da Autocoope, que difundiu um alerta para os associados no sentido de localizar a viatura.
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(Para ler a notícia na íntegra, clicar aqui.)
Mais uma vez, o jornal que dá a notícia esconde a identidade racial dos meliantes. Por acaso, é sabido que a zona da Amadora é dominada por gangues de negros. Mas, como o texto acima não fala em raças, provavelmente porque «ai, não interessa nada, o crime não tem cor!», eis que ficamos a modos que sem saber...
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