ALIENÍGENAS DUPLICAM NAS CADEIAS PORTUGUESAS
Desde 1999, os presos de nacionalidade estrangeira nas cadeias portuguesas passaram de 10% a 20% do total. Segundo a edição de hoje do Jornal de Notícias, a tendência é aposta à dos condenados portugueses: hoje às três vezes menos mulheres portuguesas nas prisões.
Os crimes também são diferentes, escreve o diário. Se os portugueses, regra geral, são presos por crime contra o património, como furto simples e qualificado, os crimes praticados pelos presos estrangeiros são sobretudo o tráfico de estupefacientes, roubo, homicídio e violação. Ainda na tipologia criminal, as mulheres portuguesas lideram nos crimes de ofensa à integridade física e homicídio, enquanto as estrangeiras foram quase todas condenadas por tráfico de droga.
Na análise do JN percebe-se ainda que os presos portugueses são mais velhos do que os estrangeiros, a maioria tem poucos estudos e cumprem no geral penas mais ligeiras.
Segundo números disponibilizados pela Direcção-Geral dos Serviços Prisionais (DGSP), em 2009 havia 11099 reclusos nas cadeias portuguesas.
Cá estão os imigrantes a virem fazer aquilo que os portugueses não fazem...
De notar que, contrariamente ao que diz a cambada do ACIME, há afinal uma substancial diferença entre os jovens estrangeiros e os jovens indígenas no que à criminalidade diz respeito...
Os crimes também são diferentes, escreve o diário. Se os portugueses, regra geral, são presos por crime contra o património, como furto simples e qualificado, os crimes praticados pelos presos estrangeiros são sobretudo o tráfico de estupefacientes, roubo, homicídio e violação. Ainda na tipologia criminal, as mulheres portuguesas lideram nos crimes de ofensa à integridade física e homicídio, enquanto as estrangeiras foram quase todas condenadas por tráfico de droga.
Na análise do JN percebe-se ainda que os presos portugueses são mais velhos do que os estrangeiros, a maioria tem poucos estudos e cumprem no geral penas mais ligeiras.
Segundo números disponibilizados pela Direcção-Geral dos Serviços Prisionais (DGSP), em 2009 havia 11099 reclusos nas cadeias portuguesas.
Cá estão os imigrantes a virem fazer aquilo que os portugueses não fazem...
De notar que, contrariamente ao que diz a cambada do ACIME, há afinal uma substancial diferença entre os jovens estrangeiros e os jovens indígenas no que à criminalidade diz respeito...
97 Comments:
Desde o príncipio do mundo que os homens usufruem de mais regalias do que as mulheres.Por uma razão simples:têm músculos mais fortes.Mas desde que a sua função deixou de ser a de caçar búfalos,as coisas mudaram.Claro que as mulheres-basta lembrar quem arrancou a maçã da árvore-são mais inteligentes do que os homens,mas,para mal dos nossos pecados,a força bruta ainda domina.Em muitos campos,eles tiveram de ceder,mas,como se vê pelas diferenças salariais,não o suficiente.Estando a dar aulas de mestrado e doutoramento a turmas mistas,estou consciente de que nunca como hoje se nota a superioridade das raparigas,A prazo,as administrações dos bancos e das multinacionais vão ter de modificar as suas estratégias de promoção.Já agora,um conselho:dado que,em Portugal,o canal privilegiado para a ascensão social é o das juventudes partidárias,que tal as raparigas infiltrarem a JS e a JSD?A velha cinha social tem naquelas um rival poderoso.Meninas:às armas.Contra os secretários gerais,lutar,lutar!
e viva a substituição populacional, é so vantagens, logo a começar pela nossa extinçao.
Grupos aumentam mais de 200 por cento. Milícias paramilitares subiram de 42 em 2008 para 127 em 2009.Desde a tomada de posse de Barack Obama como Presidente dos Estados Unidos, a actividade das chamadas "milícias patrióticas" e outros grupos extremistas de direita que vêem o Governo federal como o inimigo cresceu 244 por cento, segundo os números do Southern Poverty Law Center (SPLC), uma organização apartidária de direitos civis que documenta o ódio e a intolerância na América.
Esta Flammarion é a prova provada de como o feminismo grassa na nossa sociedade, e de como este é mau para o desenvolvimento social e intelectual dos homens.
"Desde o príncipio do mundo que os homens usufruem de mais regalias do que as mulheres.Por uma razão simples:têm músculos mais fortes.Mas desde que a sua função deixou de ser a de caçar búfalos,as coisas mudaram.Claro que as mulheres-basta lembrar quem arrancou a maçã da árvore-são mais inteligentes do que os homens,mas,para mal dos nossos pecados,a força bruta ainda domina.Em muitos campos,eles tiveram de ceder,mas,como se vê pelas diferenças salariais,não o suficiente.Estando a dar aulas de mestrado e doutoramento a turmas mistas,estou consciente de que nunca como hoje se nota a superioridade das raparigas,A prazo,as administrações dos bancos e das multinacionais vão ter de modificar as suas estratégias de promoção.Já agora,um conselho:dado que,em Portugal,o canal privilegiado para a ascensão social é o das juventudes partidárias,que tal as raparigas infiltrarem a JS e a JSD?A velha cinha social tem naquelas um rival poderoso.Meninas:às armas.Contra os secretários gerais,lutar,lutar!"
Flammarion-Treasurseeker?
"Estando a dar aulas de mestrado e doutoramento a turmas mistas,estou consciente de que nunca como hoje se nota a superioridade das raparigas,"
Tive uma professora de matemática que há tempos disse exactamente a mesma coisa. Disse que só se teria a ganhar se fizessem turmas separadas... eu não digo nada, não comento :x Faltava aqui o caps lock para espernear e dizer que as mulheres não têm cérebro suficiente para isso.
"Tive uma professora de matemática que há tempos disse exactamente a mesma coisa. Disse que só se teria a ganhar se fizessem turmas separadas."
100% de acordo, cara Vera.
Pois.... mas isso da "superioridade"dito pelas próprias interessadas é um pouco suspeito.
Sim, eu não vou pelo caminho das superioridades... E nem noto grande diferença no ensino superior, acho que se nota é quando são mais novos e isso é o menos.
os varios estudos afirmam que os homens sao mais inteligentes.
Alias os estudos que mostram que os negros tem menos neuronios, tambem mostram que a mulher tem menos que o homem. Porem a mulher branca ainda é bem mais inteligente que os negros.
Porem as mulheres dominam umas areas, os homens outras.
Por exemplo a mulher desde sempre teve de fazer multi tarefas, e a mulher tem mais capacidade para fazer multitarefas. Um exemplo dado, é o da mulher ao volante, que enquanto conduz, pinta as unhas, poe batom, e ainda faz qualquer outra coisa po trabalho e tem atençao aos filhos no carro.
"E nem noto grande diferença no ensino superior, acho que se nota é quando são mais novos e isso é o menos."
A mulher desenvolve-se mais depressa, é normal que quando sejam novos a diferença seja maior.
Mas as raças de 3 mundo, tambem se desenvolvem mais depressa.
Quem conhece negros, sabe bem que as mulheres e homens negros amadurecem e desenvolvem-se muito mais depressa do que os brancos.
Quanto mais depressa se desenvolvem pior é, menos inteligentes ficam. Por isso os negros são o que são.
«Sim, eu não vou pelo caminho das superioridades... E nem noto grande diferença no ensino superior, acho que se nota é quando são mais novos e isso é o menos.»
Sucede que a rapariga é muito mais disciplinada que o rapaz, trata-se de um traço cultural, pelo que, naturalmente, é mais aplicada aos estudos. E isso perdura cada vez mais até à idade adulta.
"Quem conhece negros, sabe bem que as mulheres e homens negros amadurecem e desenvolvem-se muito mais depressa do que os brancos.
Quanto mais depressa se desenvolvem pior é, menos inteligentes ficam. Por isso os negros são o que são."
Os negros amadurecem mais cedo? Só se for em termos de relógio biológico, porque de cabecinha não vejo nada nas escolas portuguesas...
"Sucede que a rapariga é muito mais disciplinada que o rapaz, trata-se de um traço cultural, pelo que, naturalmente, é mais aplicada aos estudos. E isso perdura cada vez mais até à idade adulta."
Pois, não se trata de inteligência mas apenas de comportamento.
Já a mania de inferioridade/superioridade entre homens e mulheres mostra que se calhar para alguns a raça e a etnia não está tão unida quanto devia! Numa família e num povo unido não deve haver esse tipo de discriminação, acho eu...
Mania essa (superioridade/inferioridade) que até é especificamente masculina... ;)
«Já a mania de inferioridade/superioridade entre homens e mulheres mostra que se calhar para alguns a raça e a etnia não está tão unida quanto devia! Numa família e num povo unido não deve haver esse tipo de discriminação, acho eu...»
A parvoíce pirosa da guerra dos sexos, muito em voga, aliás.
"Sucede que a rapariga é muito mais disciplinada que o rapaz, trata-se de um traço cultural, pelo que, naturalmente, é mais aplicada aos estudos. E isso perdura cada vez mais até à idade adulta."
os genes tem grande influencia na formaçao da cultura. A cultura nao se forma ao acaso.
As raparigas podem ser muito mais disciplinas, devido à maior testosterona dos rapazes, ou então devido a outros quimicos e combinações.
«Já a mania de inferioridade/superioridade entre homens e mulheres mostra que se calhar para alguns a raça e a etnia não está tão unida quanto devia! Numa família e num povo unido não deve haver esse tipo de discriminação, acho eu...»
sempre a mesma estupidez.
Falar da superioridade, inferioridade, nao tem mal nenhum, não é discriminação.
Devemos conhecer-nos, saber mais sobre nós.
Segundo os estudos a mulher pode ter menos neuronios e ser pior em certas areas, mas iso não quer dizer que haja mulheres melhor que homens nessas areas. Ninguem vai renegar um emprego a uma mulher com mais capacidade, experiencia, etc, so porque leu um artigo que dizia que a mulher em geral é menos inteligente e menos incapacitada para aquela area.
Devemos conhecer a verdade.
Estes gajos já parecem os cristãos, que queriam impedir o conhecimento cientifico, para nao por em causa a historinha da biblia, deus, cristianismo, etc.
E a solução para amenizar a diferença do aproveitamento escolar entre os dois sexos é a existência de turmas separadas, com professores que saibam lidar com as diferenças cognitivas dos dois sexos.
Não concorda comigo, caro Caturo?
Não. Essa separação dos sexos na escola é suspeita, faz pensar em campanhas que por aí andem para, à surrelfa, «harmonizar» as sociedades ocidentais com os ditames islâmicos.
Não há nenhuma harmonização islâmica no que eu digo pois as mulheres, pela maneira que eu defendo, continuaram a obter as mais altas qualificações escolares, o que não acontece em muitos países islâmicos.
Mas se não gosta minha proposta diga o que propõe.
«os genes tem grande influencia na formaçao da cultura. A cultura nao se forma ao acaso.»
Pois, mas é complexa. Os genes podem ter formado uma cultura em que as mulheres têm de ser mais disciplinadas. Isto não faria derivar a disciplina das mulheres dos genes das mulheres, mas sim dos «genes do Povo».
«As raparigas podem ser muito mais disciplinas, devido à maior testosterona dos rapazes,»
Sim, pode ter a ver com isso, mas também com o facto de, na nossa cultura, a mulher ser muitas vezes considerada impura, por causa do período, pelo que as mães exigem às filhas que tenham muito mais cuidado com a limpeza, enquanto os rapazes são deixados mais «à solta», encardindo-se na lama e na poeira dos campos. Por outro lado, o rapaz é incitado, ou pela cultura ou pelos genes, a afastar-se da mãe, e, para isso, faz o contrário do que a mãe lhe ensinou a fazer, ou então é dado como «menino da mamã» pelos outros. E a sujidade, não raras vezes propositada, até o meter nojo às meninas (com escarros, bichos, etc.), faz parte desse processo.
«sempre a mesma estupidez.
Falar da superioridade, inferioridade, nao tem mal nenhum,»
Pode ter e é perigoso, sobretudo quando se trata de crianças e/ou de pessoas imaturas.
«Ninguem vai renegar um emprego a uma mulher com mais capacidade, experiencia, etc, so porque leu um artigo que dizia que a mulher em geral é menos inteligente»
Ai vai vai - e de que maneira. O que as pessoas lêem pode influenciar o seu comportamento.
«Mas se não gosta minha proposta diga o que propõe.»
O que proponho para... ?
"O que proponho para... ?"
Para aumentar o sucesso escolar do sexo masculino.
Anónimo, dizer que um homem tem mais aptidão para uma certa àrea do que uma mulher, ou vice-versa, não é dizer que um é mais inteligente que um género é mais inteligente que o outro! Simplesmente são diferentes, e eu considero que não há inferioridade ou superioridade nenhuma na diferença. Isso é síndrome hierárquica.
Se fossemos por aí hoje as mulheres ainda não podiam entrar nas forças armadas e os homens não tinham tantos direitos de paternidade já que uns Homens, em nome da suposta biologia, tentam determinar o papel de outros na sociedade.
Acho que o progresso das mulheres na sociedade nas últimas décadas fala por si...
"O que proponho para... ?"
«Para aumentar o sucesso escolar do sexo masculino.»
Maior disciplina e culto das letras...
"Maior disciplina e culto das letras..."
Isso são coisas vagas e que por isso significam pouco ou mesmo nada.
Eu como sou nacionalista acredito na existência de processos sinergéticos, e que uma maneira de obtê-los é separar os sexos, e entendo que é isso que se fazer na educação porque senão o feminismo vigente nas nossas instituições de ensino irá continuar a minar o sucesso dos estudantes masculinos.
E agora deixo aqui uma citação:
"There have always been societies that favored boys over girls," she writes. "Ours may be the first to deliberately throw the gender switch. If we continue on our present course, boys will, indeed, be tomorrow's second sex."
http://www.amazon.com/War-Against-Boys-Misguided-Feminism/dp/0684849569
«Isso são coisas vagas e que por isso significam pouco ou mesmo nada.»
Pelo contrário, significam muito. Mas é em grande parter por demasiada gente pensar que «significam pouco ou mesmo nada» que depois há os problemas que há. A disciplina é crucial, e não apenas no que à ordem diz respeito, mas sobretudo no campo do esforço pessoal, na disposição verticalizante do indivíduo, e de culto do rigor. Sem isso, caminha-se para o abandalhamento, de geração em geração, sempre piorando.
Não entender isto é não perceber nada do que deve ser o ensino. Como diz certo provérbio, é melhor ensinar o pobre a pescar do que dar-lhe peixe; do mesmo modo, a cultura é, em primeiro lugar, um hábito que se adquire pelo ensino e pelo exemplo, ensino esse que não pode existir sem o esforço constante e regular, esforço constante e regular este que só pode existir com disciplina.
E depois, o culto das letras. Mas com bons livros, e com temas que interessem aos rapazes, não é só as professoras a escolherem os textos do seu agrado e a deixarem inevitavelmente os alunos do sexo masculino à margem.
"Isso são coisas vagas e que por isso significam pouco ou mesmo nada."
Há quem lhe chame educação...
Já vi muitos que assim tratam as mulheres...são depois aqueles que glorificam o passado de Esparta. Quanta ironia...
Sem querer introduzir ruído nesta conversa - que considero bastante interessante - mas tendo a concordar com o anónimo.
Um dos problemas dos sistemas de ensino contemporâneos é que são dominados por mulheres, sobretudo aos níveis do ensino básico e secundário.
Muitas destas mulheres tendem, infelizmente, a projectar as suas inseguranças e a sua forma distorcida de ver o mundo sobre os rapazes, transmitindo - ainda que de forma involuntária - a ideia de que a masculinidade é má, que os "instintos" aventureiros e a cultura de exposição ao risco natural que é natural e saudável nos rapazes é de alguma forma reprovável.
Além disso, muitas professoras dão a entender que as raparigas são especiais em relação aos rapazes, mais trabalhadores, mais asseadas, mais estudiosas, quando não mais inteligentes.
A longo prazo, esta tendência pode gerar complexos de culpa nalguns rapazes mais susceptíveis, que podem vir a subscrever a ideia de que os homens são naturalmente maus, fomentadores de guerras, agressores, etc.
Isto pode fazer com que respeitem excessivamente o sexo oposto, tornando-se subservientes, invertebrados e até impotentes na presença das mulheres. Isto pode parecer rebuscado, mas qualquer pessoa que analise o comportamento dos homens na última geração e o compare com o comportamento dos homens da nossa geração, constatará que houve uma diminuição significativa da auto-estima, do sentimento de pertença colectiva e da capacidade de reacção e de iniciativa dos homens europeus.
"Há quem lhe chame educação..."
Não será a disciplina nem o culto das letras que farão os estudantes masculinos melhorar os seus resultados pois devo dizer que houve sempre disciplina nas aulas que eu atendi e que mesmo assim os rapazes, em média, tinham notas mais baixas do que as raparigas, e quanto ao culto das letras é bom para uma só disciplina que é a de Português, mas obviamente não será uma melhoria dos resultados dos rapazes nessa disciplina que irá mudar o actual declínio intelectual masculino.
"Pelo contrário, significam muito. Mas é em grande parter por demasiada gente pensar que «significam pouco ou mesmo nada» que depois há os problemas que há. A disciplina é crucial, e não apenas no que à ordem diz respeito, mas sobretudo no campo do esforço pessoal, na disposição verticalizante do indivíduo, e de culto do rigor. Sem isso, caminha-se para o abandalhamento, de geração em geração, sempre piorando.
Não entender isto é não perceber nada do que deve ser o ensino. Como diz certo provérbio, é melhor ensinar o pobre a pescar do que dar-lhe peixe; do mesmo modo, a cultura é, em primeiro lugar, um hábito que se adquire pelo ensino e pelo exemplo, ensino esse que não pode existir sem o esforço constante e regular, esforço constante e regular este que só pode existir com disciplina."
Falas em teorias e eu falo da prática:http://classroom-issues.suite101.com/article.cfm/singlesex_classrooms
«Muitas destas mulheres tendem, infelizmente, a projectar as suas inseguranças e a sua forma distorcida de ver o mundo sobre os rapazes, transmitindo - ainda que de forma involuntária - a ideia de que a masculinidade é má, »
Uma das coisas que eu disse tem vagamente a ver com isso. Simplesmente não exagera tanto, embora esse aspecto não deva ser esquecido.
«Não será a disciplina nem o culto das letras que farão os estudantes masculinos melhorar os seus resultados pois devo dizer que houve sempre disciplina nas aulas que eu atendi»
E eu sempre observei indisciplina nas aulas que frequentei depois da primária, e sempre da parte dos rapazes mais «rebeldes» e mais «cool».
«tinham notas mais baixas do que as raparigas,»
Não. Quanto maior a disciplina dos rapazes, mais se observava que os rapazes tinham notas iguais, quando não superiores às das raparigas.
«e quanto ao culto das letras é bom para uma só disciplina que é a de Português,»
Não, é bom para toda a Cultura: directamente, é bom para o Português, para as outras línguas, para a História também; indirectamente, também serve a Matemática.
"E eu sempre observei indisciplina nas aulas que frequentei depois da primária, e sempre da parte dos rapazes mais «rebeldes» e mais «cool»."
Pois eu observei o contrário, e tenho que dizer que seria mais fácil impor a disciplina em aulas de só um sexo.
"Não. Quanto maior a disciplina dos rapazes, mais se observava que os rapazes tinham notas iguais, quando não superiores às das raparigas."
A minha experiência foi o contrário dessa. Até falo da minha universitária em que obviamente não havia indisciplina de espécie alguma, mas que no entanto as mulheres tinham muito melhores notas do que os homens.
"Não, é bom para toda a Cultura: directamente, é bom para o Português, para as outras línguas, para a História também; indirectamente, também serve a Matemática."
O que eu defendo produz resultados muito maiores do que isso do "culto das letras" como prova aquele artigo que eu aqui pus o link.
*da minha experiência
"Isto pode fazer com que respeitem excessivamente o sexo oposto, tornando-se subservientes, invertebrados e até impotentes na presença das mulheres. Isto pode parecer rebuscado, mas qualquer pessoa que analise o comportamento dos homens na última geração e o compare com o comportamento dos homens da nossa geração, constatará que houve uma diminuição significativa da auto-estima, do sentimento de pertença colectiva e da capacidade de reacção e de iniciativa dos homens europeus."
Não sou particularmente admiradora dos homens e mulheres da geração que passou... Logo, também não vejo em que é que a suposta masculinidade contribuiu para o bem da sociedade. Afinal, esta nova geração será provavelmente a 1ª na história da humanidade a viver pior que a sua imediata antecessora.
E mais, nessa mesma geração, terá isso sido verdadeiro ou fachada baseada numa ditadura e inferiorização do sexo feminino? É que não compreendo como uma geração se pode sentir livre, aventureira e tudo mais sob um regime autoritário. E depois do autoritarismo, o que foi feito? Afinal, era uma geração inteira e não uma minoria oprimida pelo sistema.
Quanto às professoras, tem razão quando diz que muitas projectam as suas frustrações nos alunos. Isso acontece porque muitas não gostam sequer de ensinar.
Masculinidade não é inferiorizar outras para nos sentirmos melhor, não é ter muitas mulheres, não é dar nas vistas. São valores...e o resultado desses valores não depende do desempenho do terceiros: mulheres. Lá que esses valores estejam em causa hoje em dia, é outra coisa...Mas os meninos também têm pais que os eduquem em casa. Ou deveriam ter...a dita geração.
"Não será a disciplina nem o culto das letras que farão os estudantes masculinos melhorar os seus resultados pois devo dizer que houve sempre disciplina nas aulas que eu atendi e que mesmo assim os rapazes, em média, tinham notas mais baixas do que as raparigas, e quanto ao culto das letras é bom para uma só disciplina que é a de Português, mas obviamente não será uma melhoria dos resultados dos rapazes nessa disciplina que irá mudar o actual declínio intelectual masculino."
O culto das letras não se resume ao português, a Camões, a Fernando Pessoa, a Gil Vicente. Acho que o Caturo se referia ao culto das letras no sentido histórico-filosófico: conhecer, compreender e ter orgulho na sua própria civilização. A coisa que mais me marcou nos estudos não foram as notas, os melhores e piores professores, foram excertos de obras que no actual currículo escolar é impossível estudar. Não há tempo para se dedicar àquilo a menos, muito menos numa só disciplina. Não é nas aulas de português que se formam cidadãos. As letras e a história tendem a ser desvalorizadas hoje em dia. Mas os nacionalistas não deviam esquecer que é fundamental saber de onde viemos e o que somos. É isso que faz as pessoas terem orgulho no que é seu e saberem pensar no futuro. Um engenheiro, um biólogo, um matemático podem ser excelentes técnicos, fazer ciência...mas para guiar sociedades é preciso mais que isso. É preciso alguém que apesar de não conhecer tão profundamente a física, a biologia e a matemática sabe liderá-las. As matemáticas não nos dizem para onde ir, não nos dão valores... obviamente, é fundamental, importante e uma mais valia, mas deixa as sociedades incompletas. É um desiquilíbrio.
Porque será que os grandes matemáticas geralmente eram também grandes filósofos? Porque é que a educação antiga conjugava todas as ciências?
Eu como sou um homem prático não tenho paciência para teorias ingénuas e excessivamente optimistas.
"Porque será que os grandes matemáticas geralmente eram também grandes filósofos? Porque é que a educação antiga conjugava todas as ciências?"
Porque será que o tempo evolui para a especialização e tu aindas continuas presa ao tempo do renascimento?
Porque será que te atemoriza tanto a ideia de classes de um só sexo?
«Não sou particularmente admiradora dos homens e mulheres da geração que passou... Logo, também não vejo em que é que a suposta masculinidade contribuiu para o bem da sociedade.»
Suposta não, porque os indicadores de auto-estima e pertença colectiva existem e são factuais.
Mas lá te fugiu a boca para a verdade: consideras a masculinidade uma coisa má. Enfim, deves ser mais admiradora desta geração, cheia de homens tão complexados e tão efeminados que até se sentem na obrigação de ceder o seu território e o seu modo de vida a hordas de invasores alienígenas, de tal forma se sentem na obrigação de amar e compensar o próximo pelos pecados que não cometeram mas dos quais herdaram a culpa eterna.
«E mais, nessa mesma geração, terá isso sido verdadeiro ou fachada baseada numa ditadura e inferiorização do sexo feminino?»
O meu pai e os meus avôs nunca bateram em mulheres, nem nunca impuseram a sua vontade às suas esposas. Mas também nunca tiveram vergonha de dizer "não" a uma mulher ou de assumirem posições politicamente incorrectas perante as mulheres.
Já alguns dos meus primos, da minha geração, chegam a meter-me nojo com tanta subserviência aos ditames e às queixinhas do sexo feminino e com verdadeiro medo de falar sobre determinadas matérias. É essa a diferença.
«(…) não compreendo como uma geração se pode sentir livre, aventureira e tudo mais sob um regime autoritário. E depois do autoritarismo, o que foi feito? Afinal, era uma geração inteira e não uma minoria oprimida pelo sistema.»
Um regime autoritário do ponto de vista político e dos costumes, não do ponto de vista das escolhas pessoais e privadas das pessoas. Qualquer pessoa que tenha vivido há 50 anos –até mesmo um antifa – te dirá que, desde que não se criticasse o regime ou afrontasse a moral instituída (e.g. dar beijos na via pública), havia liberdade para escolher uma profissão, para ir ao cinema ou ao teatro, para adoptar um estilo de vida que se quisesse. Até se podia andar à vontade na rua a qualquer hora da noite e em qualquer cidade, ao contrário do que sucede hoje. E mais: muitos dos homens que lutaram contra o antigo regime consideram-se aventureiros precisamente por terem participado no combate ao regime. Já hoje ser aventureiro para muito boa gente é ser a favor do casamento dos homossexuais!
…O problema é que enquanto o autoritarismo do Estado Novo é muito concreto e está bem documentado, o autoritarismo feminista é encoberto, faz-se longe do escrutínio público, em salas de aula e espaços de debate às quais os pais e a sociedade em geral não têm acesso nem se podem pronunciar. É esta a grande perversão do feminismo contemporâneo: actua de uma forma covarde e dissimulada sob mentes que ainda não têm espírito crítico nem condições de se defender. Assim como fazem as religiões do deserto, o feminismo constrói um sistema de valores distorcidos desde tenra infância, baseado na culpa e na repressão dos instintos básicos, o que transforma os rapazes castrados pelo feminismo em potenciais eunucos permanentes, prisioneiros de complexos que lhes foram incutidos desde cedo.
«Masculinidade não é inferiorizar outras para nos sentirmos melhor, não é ter muitas mulheres, não é dar nas vistas.»
Nem ninguém disse que era. Masculinidade é saber que não há nada de errado em ser homem e agir em conformidade. É não ter vergonha de assumir atitudes que poderiam ser consideradas repreensíveis por muitos. É assumir as suas posições sem medo, seja no que respeita às interacções com as mulheres (incluindo a conquista e a sedução), seja no que respeita à perseguição dos nossos ideias materiais e políticos. Masculinidade é saber o que se quer e fazer o que nos compete para o alcançar, com responsabilidade e persistência. E neste capítulo, desculpa lá, mas os nossos pais eram bem melhores do que a maioria de nós.
«São valores...e o resultado desses valores não depende do desempenho do terceiros: mulheres.»
Isso é o que tu dizes: se elas condicionam o processo de construção desses valores, como é que não depende delas?... Se uma professora diz a um aluno que os rapazes são todos sujos e que as meninas são mais inteligentes está automaticamente a condicionar. Logo, depende. Desculpa, mas depende e muito!
«Lá que esses valores estejam em causa hoje em dia, é outra coisa...Mas os meninos também têm pais que os eduquem em casa.»
Pais que também já são complexados e muitas vezes dominados pelo elemento feminino do casal. O feminismo actual, a chamada terceira vaga do feminismo que deu origem a frases geniais como “todos os homens são potencias violadores” e “qualquer forma de interacção sexual entre um homem e uma mulher é um acto de violação” remonta ao início dos anos 70. Por isso, qualquer homem que tenha hoje 40 anos já está abrangido por este grande flagelo social.
«Mas lá te fugiu a boca para a verdade: consideras a masculinidade uma coisa má.»
Ora nem mais, esta Vera é outra que subrepticiamente odeia os homens.
"Ora nem mais, esta Vera é outra que subrepticiamente odeia os homens."
Sim, a minha veia feminista a vir ao de cima... é isso.
"Porque será que o tempo evolui para a especialização e tu aindas continuas presa ao tempo do renascimento?"
Porque nem tudo na modernidade é bom, e nem tudo na tradição é mau. O desenvolvimento fez com que os homens verdadeiramente cultos sejam raros, apesar de um ensino ser estendido a todos.
"Porque será que te atemoriza tanto a ideia de classes de um só sexo?"
Porque isso não é uma sociedade saudável. Ou queres viver em sociedades brancas dominadas por homens? Odeias assim tanto as mulheres brancas? É que eu não odeio homens, eles fazem falta...tal como as mulheres. Logo, o que define as classes não é o sexo.
"Mas lá te fugiu a boca para a verdade: consideras a masculinidade uma coisa má. Enfim, deves ser mais admiradora desta geração, cheia de homens tão complexados e tão efeminados que até se sentem na obrigação de ceder o seu território e o seu modo de vida a hordas de invasores alienígenas, de tal forma se sentem na obrigação de amar e compensar o próximo pelos pecados que não cometeram mas dos quais herdaram a culpa eterna."
Mau, eu critiquei uma geração de homens e mulheres, e agora deviam a conversa para "hordas de invasores alienígenas"? Sinceramente, isto tem sentido ou é apenas má fé na interpretação?
Não, eu apoio a masculinidade e sim, considero que a nova geração não sabe o que isso é infelizmente. Muitos jovens hoje em dia não são masculinos, isso também é verdade infelizmente. Só que masculinidade não é inferiorizar as mulheres! É ser homem sem necessitar de inferiorizar outros para assim sentir mais masculino! Digam-me, o que é para vocês ser macho?
P.S.: Há dias li este artigo, fartei-me de rir e até mostrei a um amigo meu russo que encaixa no perfil, apesar de ser intelectual. Ele está a estudar no Canadá e realmente diz que tem um choque cultural com a quem lá vive: os homens são muito meninas e elas gostam disso, com grande orgulho feminista. Não me parece muito saudável...
http://www.presseurop.eu/pt/content/article/217391-um-russo-genuino-ou-nada-feito
Isso mostra porque é que os suecos, alemães, ingleses, etc. não são tão apreciados por muitas mulheres (europeias) hoje em dia... e assim justifico a minha preferência por mediterrânicos e eslavos. Meninas não, obrigada.
"Porque nem tudo na modernidade é bom, e nem tudo na tradição é mau. O desenvolvimento fez com que os homens verdadeiramente cultos sejam raros, apesar de um ensino ser estendido a todos."
O tempo também complicou as coisas, sendo hoje em dia impossível uma pessoa dominar disciplinas díspares devido à sua complexidade.
"Porque isso não é uma sociedade saudável. Ou queres viver em sociedades brancas dominadas por homens? Odeias assim tanto as mulheres brancas? É que eu não odeio homens, eles fazem falta...tal como as mulheres. Logo, o que define as classes não é o sexo."
Ah-ha, fica provado que o metódo de classes de só um sexo resulta, e que por causa disso tens medo pois queres que as mulheres dominem o mercado laboral mais qualificado.
"O meu pai e os meus avôs nunca bateram em mulheres, nem nunca impuseram a sua vontade às suas esposas. Mas também nunca tiveram vergonha de dizer "não" a uma mulher ou de assumirem posições politicamente incorrectas perante as mulheres."
Qual é o problema de dizer não a uma mulher? Ela não é nenhuma criança... Não percebo qual é o problema, a não ser que esteja a limitar as liberdades dela.
"Já alguns dos meus primos, da minha geração, chegam a meter-me nojo com tanta subserviência aos ditames e às queixinhas do sexo feminino e com verdadeiro medo de falar sobre determinadas matérias. É essa a diferença."
Nunca disse que apoio isso.
"…O problema é que enquanto o autoritarismo do Estado Novo é muito concreto e está bem documentado, o autoritarismo feminista é encoberto, faz-se longe do escrutínio público, em salas de aula e espaços de debate às quais os pais e a sociedade em geral não têm acesso nem se podem pronunciar. É esta a grande perversão do feminismo contemporâneo: actua de uma forma covarde e dissimulada sob mentes que ainda não têm espírito crítico nem condições de se defender. Assim como fazem as religiões do deserto, o feminismo constrói um sistema de valores distorcidos desde tenra infância, baseado na culpa e na repressão dos instintos básicos, o que transforma os rapazes castrados pelo feminismo em potenciais eunucos permanentes, prisioneiros de complexos que lhes foram incutidos desde cedo."
Concordo a 100%. Com um pouco de atenção teriam visto que sempre aqui critiquei o feminismo neste blog. Não suporto feministas nem machistas. Logo, alguns comentários aqui escritos sobre mim foram desnecessárias.
Eu sou pelo povo e pela família, logo nunca poderia ser feminista. Não tenho problemas com homens, felizmente. Pelo contrário, até prefiro a companhia e amizade masculina por vários motivos...tenho isso em comum com as minhas melhores amigas. Há muitas críticas que se podem fazer às mulheres, tal como aos homens modernos. Mas daí a falarmos em inferioridade e superioridade...
"Nem ninguém disse que era. Masculinidade é saber que não há nada de errado em ser homem e agir em conformidade. É não ter vergonha de assumir atitudes que poderiam ser consideradas repreensíveis por muitos. É assumir as suas posições sem medo, seja no que respeita às interacções com as mulheres (incluindo a conquista e a sedução), seja no que respeita à perseguição dos nossos ideias materiais e políticos. Masculinidade é saber o que se quer e fazer o que nos compete para o alcançar, com responsabilidade e persistência. E neste capítulo, desculpa lá, mas os nossos pais eram bem melhores do que a maioria de nós."
Isso aplica-se tanto a homens como mulheres. É ser determinado. Não há mal nenhum em ser uma mulher determinada, pois tal como um homem não está a inferiorizar a mulher por agir assim, a mulher também não está a ser feminista... É uma questão de liberdade. Desde que haja respeita e boa convivência, acho que isso é saudável tanto para homens como mulheres. A mulher não se desmembra por ser contrariada, nem o homem deixa de ser macho por ser contrariado... que se entendam e nada de quotas!
"Digam-me, o que é para vocês ser macho?"
É os homens poderem expressarem as suas caraterísticas que os fazem diferentes das mulheres.
"Sim, a minha veia feminista a vir ao de cima... é isso."
Ainda bem que és honesta ao ponto de admitires isso.
"
Pais que também já são complexados e muitas vezes dominados pelo elemento feminino do casal. O feminismo actual, a chamada terceira vaga do feminismo que deu origem a frases geniais como “todos os homens são potencias violadores” e “qualquer forma de interacção sexual entre um homem e uma mulher é um acto de violação” remonta ao início dos anos 70. Por isso, qualquer homem que tenha hoje 40 anos já está abrangido por este grande flagelo social."
Digamos que essas frases demonstram graves problemas freudianos... cabe à cultura livrar-nos de tal estupidez absurda e frustração lésbica.
"É os homens poderem expressarem as suas caraterísticas que os fazem diferentes das mulheres."
Tais como?
"Ainda bem que és honesta ao ponto de admitires isso."
Hmpfff... era ironia.
"Ah-ha, fica provado que o metódo de classes de só um sexo resulta, e que por causa disso tens medo pois queres que as mulheres dominem o mercado laboral mais qualificado."
Ahm? Quero? Porquê? Isto já começa a ser surreal! Eu quero lá saber se é homem ou se é mulher! Eu quero é que trabalhe, que seja seleccionado com base no mérito em condições de igualdade! Não lhe vou estar a abrir as calças durante o horário de trabalho, desculpa lá a frontalidade...
O que é que eu ganho com as mulheres a dominarem o mercado de trabalho, diz-me lá? O que é que ganho com situações injustas?
"Tais como?"
http://en.wikipedia.org/wiki/Gender_differences#Evolutionary_psychology
"Hmpfff... era ironia."
Também a minha resposta era ironica.
"Ahm? Quero? Porquê?"
Porque admitiste que pelo "meu" metodo os homens teriam mais sucesso escolar o que seria mau para a sociedade que tu queres que haja.
"Isto já começa a ser surreal! Eu quero lá saber se é homem ou se é mulher! Eu quero é que trabalhe, que seja seleccionado com base no mérito em condições de igualdade! Não lhe vou estar a abrir as calças durante o horário de trabalho, desculpa lá a frontalidade...
O que é que eu ganho com as mulheres a dominarem o mercado de trabalho, diz-me lá? O que é que ganho com situações injustas?"
És tu que tens que dizer o que ganhas por não haver classes de um só sexo.
Não - és tu quem tem de dizer o que é ganhas com a separação dos sexos na escola. Aliás, o que tem isso a ver com aumentar a masculinidade ou o sucesso dos rapazes?
«Canadá e realmente diz que tem um choque cultural com a quem lá vive: os homens são muito meninas e elas gostam disso, com grande orgulho feminista. Não me parece muito saudável...»
«Isso mostra porque é que os suecos, alemães, ingleses, etc. não são tão apreciados por muitas mulheres (europeias) hoje em dia...»
Então afinal as mulheres da sociedade canadiana gostam de homens efeminados e as europeias não?
«Pois eu observei o contrário,»
Ficamos assim.
«e tenho que dizer que seria mais fácil impor a disciplina em aulas de só um sexo.»
Porquê?
«A minha experiência foi o contrário dessa.»
Pronto, fica cada qual no que lhe parece.
«Até falo da minha universitária»
Eu também. Nas turmas em que estive, nunca os melhores alunos foram do sexo feminino, ou só do sexo femino.
"Não - és tu quem tem de dizer o que é ganhas com a separação dos sexos na escola. Aliás, o que tem isso a ver com aumentar a masculinidade ou o sucesso dos rapazes?"
O link que aqui pus não serviu para nada?
"Porquê?"
Por razões hormonais.
"Eu também. Nas turmas em que estive, nunca os melhores alunos foram do sexo feminino, ou só do sexo femino."
Então saíamos da nossa esfera pessoal e vejamos o que é que as estatísticas dizem:
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/Interior.aspx?content_id=1389263
Pois, as mulheres têm melhores notas que os homens.
Schools across the country are starting to experiment with a new style of classroom organization – the single-sex classroom. In such environments, teachers work solely with a class of all-boys or all-girls. While many parents and researchers are skeptical of such setups, research shows considerable promise for these new gender-segregated classes.
Boys and Girls Learn Differently
The main reasoning behind the new single-sex education movement is the idea that boys and girls learn differently. At the elementary and middle school levels, girls are capable of learning from visual and oral information, while boys learn best by actively moving and doing.
Some of these learning differences are linked to biology. For example, girls develop hearing more quickly and acutely than boys. There are also emotional differences between the genders. Educational psychologists, like E.T. Higgins, have found that girls are motivated by a desire to please others while boys are motivated by personal interest in a subject (E. T. Higgins, "Development of self-regulatory and self-evaluative processes: costs, benefits, and trade-offs," 1991).
Of course, teachers in single-sex classes cannot take advantage of this without proper training. In fact, proponents of this new system insist the program can only work after teachers undergo appropriate professional development. With such training, teachers can better adapt to single-sex rooms and implement appropriate teaching techniques. For more information on the best ways to teach girls versus boys, you can read this research-based article by the National Association for Single Sex Public Education (NASSPE).
Research Shows Positive Results
Currently, more than 200 American public schools operate gender segregated classrooms. At Woodward Elementary in Deland, Florida, the results of such a program have been remarkable. In a school where only 57% of girls and 37% of boys pass state tests while enrolled in co-ed classes, single-sex rooms reported passing scores for 75% of girls and 86% of boys (these figures are from the results of a three-year study by Stetson University).
Read more at Suite101: Single-Sex Classrooms: Should Girls and Boys Have Separate Schools? http://classroom-issues.suite101.com/article.cfm/singlesex_classrooms#ixzz0kR5fnmnt
"Porque admitiste que pelo "meu" metodo os homens teriam mais sucesso escolar o que seria mau para a sociedade que tu queres que haja."
Os homens teriam mais sucesso porquê? Ah espera, tu acreditas que não têm melhores notas porque as professoras são mulheres? E que a alterar-se isso as mulheres "desapareciam de cena"? Poupa-me... luta racial, luta de classes e agora luta de sexos? A raça vai longe assim, vai.
"És tu que tens que dizer o que ganhas por não haver classes de um só sexo."
Ah, classes turmas? Não tinha percebido. Não vejo porque é que não hão-de estar todos juntos... não me faz grande confusão um ou outro, mas acho que a convivência entre todos é sempre boa para a espécie :)
"Então afinal as mulheres da sociedade canadiana gostam de homens efeminados e as europeias não?"
Segundo ele, tem a ver com modelos masculinos. Ele diz que a reacção, gostos e preferências das mulheres no Canadá/EUA são diferentes das das mulheres na Rússia/Ucrânia. As de leste tiveram aqueles modelos soviéticos, sério, masculinos, viris e as norte-americanas cresceram com Hollywood.
"Pois, as mulheres têm melhores notas que os homens."
E a maior parte dos professores no ensino superior são agora homens. Como justificas isso, então? A culpa ainda é das malucas complexadas?
Já parecem os outros a dizer que os filhos dos imigrantes têm más notas porque são pobres ou excluídos... Isso tem a ver com educação e com disciplina, ponto. Os paizinhos hoje em dia é que nem estão para se chatear com o assunto também.
"Os homens teriam mais sucesso porquê?
«Boys and Girls Learn Differently
The main reasoning behind the new single-sex education movement is the idea that boys and girls learn differently. At the elementary and middle school levels, girls are capable of learning from visual and oral information, while boys learn best by actively moving and doing.»
"Ah espera, tu acreditas que não têm melhores notas porque as professoras são mulheres? E que a alterar-se isso as mulheres "desapareciam de cena"?"
Não se trata bem disso das professoras serem mulheres, mas sim disto:
Some of these learning differences are linked to biology. For example, girls develop hearing more quickly and acutely than boys. There are also emotional differences between the genders. Educational psychologists, like E.T. Higgins, have found that girls are motivated by a desire to please others while boys are motivated by personal interest in a subject (E. T. Higgins, "Development of self-regulatory and self-evaluative processes: costs, benefits, and trade-offs," 1991).
«Of course, teachers in single-sex classes cannot take advantage of this without proper training. In fact, proponents of this new system insist the program can only work after teachers undergo appropriate professional development. With such training, teachers can better adapt to single-sex rooms and implement appropriate teaching techniques. For more information on the best ways to teach girls versus boys, you can read this research-based article by the National Association for Single Sex Public Education (NASSPE).»
"Poupa-me... luta racial, luta de classes e agora luta de sexos? A raça vai longe assim, vai."
Quando um sexo está muito contente porque 60% dos licenciados serem mulheres, então há uma "luta de sexos".
"Ah, classes turmas? Não tinha percebido. Não vejo porque é que não hão-de estar todos juntos..."
Já foi explicado.
"não me faz grande confusão um ou outro, mas acho que a convivência entre todos é sempre boa para a espécie :)"
Para isso há o recreio.
"E a maior parte dos professores no ensino superior são agora homens. Como justificas isso, então? A culpa ainda é das malucas complexadas?"
Porque como já demonstrei, os homens aprendem melhor sem a presença das mulheres.
"Quando um sexo está muito contente porque 60% dos licenciados serem mulheres, então há uma "luta de sexos"."
Quando alguém entra numa luta de sexos, não está a ser nacionalista. A nação são homens e mulheres, não sobrevive sem um ou outro. O homem branco sozinho não vai a lado nenhum, nem a mulher branca. Preferes unir-te em torno do género ou da raça? Eu não tenho dúvidas quanto à minha resposta.
Luta de sexos é guerra dentro da própria nação, é irracional, inconveniente.
"Porque como já demonstrei, os homens aprendem melhor sem a presença das mulheres."
E porque é que as mulheres não são afectadas pela presença dos homens?
Claro, a culpa tinha que ser das mulheres. Existem, têm culpa.
"Quando alguém entra numa luta de sexos, não está a ser nacionalista. A nação são homens e mulheres, não sobrevive sem um ou outro. O homem branco sozinho não vai a lado nenhum, nem a mulher branca. Preferes unir-te em torno do género ou da raça? Eu não tenho dúvidas quanto à minha resposta.
Luta de sexos é guerra dentro da própria nação, é irracional, inconveniente."
Mas no entanto, está a ser feita. E cabe aos nacionalistas acabar com ela.
"E porque é que as mulheres não são afectadas pela presença dos homens?
Claro, a culpa tinha que ser das mulheres. Existem, têm culpa."
Por duas razões:1º as mulheres são menos sensíveis ao sexo oposto do que os homens;2º como está escrito no artigo que eu trouxe, os homens aprendem de maneira diferente das mulheres, e o que acontece quando há turmas mistas é que a maneira de aprendizagem das mulheres passa a dominar.
"Mas no entanto, está a ser feita. E cabe aos nacionalistas acabar com ela."
Então acabem também como machismo. Não é só com o feminismo.
"Por duas razões:1º as mulheres são menos sensíveis ao sexo oposto do que os homens;2º como está escrito no artigo que eu trouxe, os homens aprendem de maneira diferente das mulheres, e o que acontece quando há turmas mistas é que a maneira de aprendizagem das mulheres passa a dominar."
Não terá nem um bocadinho a ver com a maturidade intelectual? Como diz o Caturo, no ensino superior não se nota essa disparidade...
"Então acabem também como machismo. Não é só com o feminismo."
Mas qual machismo que ainda há? Ou se calhar estás a dizer para se acabar com a masculinidade que ainda resta?!
"Não terá nem um bocadinho a ver com a maturidade intelectual? Como diz o Caturo, no ensino superior não se nota essa disparidade..."
E então não seria melhor separar os sexos para que os homens e as mulheres andassem ao ritmo da sua maturidade intelectual?
Ai, nota-se, nota-se:
"The picture doesn't get much brighter for young men when they get to college. Campuses are now nearly 60 percent female, with women earning 170,000 more bachelor degrees each year than men. Women are streaming into business schools and medical schools, and will be the majority at the nation's law schools. At some colleges, they're getting so many more qualified women applicants than men applicants that the schools are doing something that might shock you."
http://www.cbsnews.com/stories/2002/10/31/60minutes/main527678.shtml
"Mas qual machismo que ainda há? Ou se calhar estás a dizer para se acabar com a masculinidade que ainda resta?!"
Eu estou é a falar para as paredes. Isso é que eu estou.
"Eu estou é a falar para as paredes. Isso é que eu estou."
Não tentes escapar, diz lá qual é o machismo que ainda resta.
E sou eu que falo para as paredes pois meto aqui artigos a defender as turmas de um só sexo, mas as pessoas continuam teimar nas mesmas fantasias.
"Ou se calhar estás a dizer para se acabar com a masculinidade que ainda resta?!"
Dizer isto depois de dizer que concordei com algumas das coisas que aqui disseram e que sou contra o feminista, é realmente eu estar a falar para as paredes. Mas eu já estou habituada, é ao estilo do que por vezes se vai comentando por aqui.
Quando ao machismo que ainda existe, é aquele que aqui apareceu em alguns comentários a dizer que as mulheres são inferiores. E quando à masculinidade estar em causa por os "homens vão embora quando as mulheres querem", por favor, isso parecem-me mais problemas pessoais... Não tem a ver com ser homem ou mulher, tem a ver com vontade e liberdade. Feminismo é bem mais grave que isso.
"Quando ao machismo que ainda existe, é aquele que aqui apareceu em alguns comentários a dizer que as mulheres são inferiores."
Mas isso tem alguma comparação com o facto das mulheres estarem a dominar a sociedade?! E fica aqui outra citação a provar de como as coisas estão tão más.
“To make a class that's 50/50, they're practicing affirmative action on behalf of boys,” says Thompson. “Girls are so outperforming boys in school right now, one statistician said he took it out to its absurd endpoint and said at the present trend, the last man to get his bachelor's degree will do so in 2068.”
http://www.cbsnews.com/stories/2002/10/31/60minutes/main527678.shtml
"E quando à masculinidade estar em causa por os "homens vão embora quando as mulheres querem", por favor, isso parecem-me mais problemas pessoais... Não tem a ver com ser homem ou mulher, tem a ver com vontade e liberdade. Feminismo é bem mais grave que isso."
A masculinidade está em causa porque há aí um movimento qualquer que quer que os homens sejam iguais às mulheres, psicológicamente falando, é claro.
Eu nao vejo nada de estupidamente mau nos 60%-40%... Tens que ter em conta que a maior parte da população são mulheres e que nos homens se inclui também os imigrantes com nacionalidade PT, cuja maioria são homens. Há uma série de factores e a dita masculinidade de antigamente sempre foi mt soft com o mau comportamento e rebeldia masculina. Já às mulheres, eram exigido bom comportamento e eram mais controladas. Aí está o resultado. Disciplina.
Por fim, isto mostra o drama do Sr. doutor em Portugal, onde todos têm que tirar um curso superior para "ser alguém".
Quanto à masculinidade, voltem a meter o serviço militar obrigatório outra vez a ver se passa a moda dos brinquinhos, penteadinhos, ai papá vem-me buscar, ai não que agora vou para as docas e não quero compromissos. Mas sim, claro, a culpa tem que ser das mulheres. Vai-se lá agora auto-responsabilizar os homens...até parece que nem têm cabeça para pensar "espera lá um bocado...".
"Eu nao vejo nada de estupidamente mau nos 60%-40%..."
Só seria mau se fosse 60% homens e 40% mulheres, não é? Ainda tu dizias que não havia uma "luta de sexos".
"Tens que ter em conta que a maior parte da população são mulheres e que nos homens se inclui também os imigrantes com nacionalidade PT, cuja maioria são homens."
Só 51% da população portuguesa é feminina, portanto não é natural este rácio 60-40. E não leste que se continuarmos a seguir a actual tendência, o rácio pode ser 99-1?
"Há uma série de factores e a dita masculinidade de antigamente sempre foi mt soft com o mau comportamento e rebeldia masculina. Já às mulheres, eram exigido bom comportamento e eram mais controladas. Aí está o resultado. Disciplina."
E isso é um bom motivo para separar os sexos em termos escolares pois os rapazes precisam de mais disciplina do que as raparigas.
"Por fim, isto mostra o drama do Sr. doutor em Portugal, onde todos têm que tirar um curso superior para "ser alguém"."
É a assim em todo o lado do mundo ocidental.
"Só seria mau se fosse 60% homens e 40% mulheres, não é? Ainda tu dizias que não havia uma "luta de sexos"."
Não, não é. Não seria mau desde que fosse uma selecção pelo mérito e vontade de cada um. 60-40 não é nada de muito desproporcional. Não metas palavras na minha boca, apesar de ser o mais fácil.
"E não leste que se continuarmos a seguir a actual tendência, o rácio pode ser 99-1? "
Estatiscamente, sim. Na realidade, não.
"E isso é um bom motivo para separar os sexos em termos escolares pois os rapazes precisam de mais disciplina do que as raparigas."
Não. a mesma disciplina deve ser exigida aos dois. Lá que os rapazes demorem mais tempo a atingir esse nível, é outra coisa.
"É a assim em todo o lado do mundo ocidental."
O que não quer dizer que seja bom e que a tendência não esteja a tentar ser invertida. São fases do desenvolvimento.
"Não, não é. Não seria mau desde que fosse uma selecção pelo mérito e vontade de cada um."
E o que eu estou a dizer é que os homens precisam de outras condições que as mulheres precisam para mostrarem o seu mérito.
"60-40 não é nada de muito desproporcional. Não metas palavras na minha boca, apesar de ser o mais fácil."
É, se consideramos que as mulheres só perfazem 51% da população e que os homens têm uma maior taxa de insucesso universitário que as mulheres.
"Estatiscamente, sim. Na realidade, não."
Na realidade vai ficar em quanto? E se número será aceitável?
"Não. a mesma disciplina deve ser exigida aos dois. Lá que os rapazes demorem mais tempo a atingir esse nível, é outra coisa."
Se tu disseste que os rapazes são mais indisciplinados que as mulheres, porque se deve exigir a mesma disciplina aos dois? E se os rapazes demoram mais tempo atingir o nível, então que sejam separados das mulheres. Não sei qual é o teu interesse que os sexos sejam tratados, na escola, de modo igual quando são diferentes. És por acaso uma socialista?
"O que não quer dizer que seja bom e que a tendência não esteja a tentar ser invertida. São fases do desenvolvimento."
Está? Por quem?!Pois a sociedade só se tem tornado cada vez mais complexa e por isso mais necessitada de especialistas utra-qualificados.
*esse
"Se tu disseste que os rapazes são mais indisciplinados que as mulheres,"
Não. Eu disse que a cultura era mais permissiva com a rebeldia masculina e que isso faz exigir-se mais disciplina a uns que outros.
Os rapazes não são, tornam-se.
E depende do que chamas indisciplinados. O meu "roomate" em Kiev é muito, mas muito, masculino. O típico macho eslavo, quase 2 metros, cheio de músculos, ex-lutador de boxe cresceu fora da cidade a matar ratos com pressões de ar (lol), a nadar no rio e a beber vodka pura como quem bebe leite. Também tem essas pancas masculina de que não cozinha, não isto não aquilo...Tirando essa parte, e apesar de parecer um bruto de leste, é das pessoas mais inteligentes, dedicadas e disciplinadas que conheço. Estudou sempre em turma com maioria de raparigas, sempre grande aluno e foi para a América sozinho com tudo pago com bolsas de mérito para Mestrado e Doutoramento nas melhores universidades do mundo (Ivy League). Ainda hoje tem a mesma disciplina de sempre, mesmo vivendo longe da família desde os 17 anos, mesmo em turmas com maioria de mulheres. É a disciplina de saber o que quer, de se dedicar, mesmo sendo "macho". E pelo que vejo isso parece ser uma característica da sociedade ucraniana (dedicados mas os homens não cozinham nem que morram à fome). A disciplina foi exigida a todos de igual forma, independentemente de ser homem ou mulher, e ninguém é mais ou menos macho por isso. Pelo menos antes de 1989. Em Portugal, parece-me que nas gerações anteriores era diferente: a indisciplina, a rebeldia, a falta de dedicação aos estudos era permitida aos homens e por vezes até vista como um "orgulho" para o pai pois mostrava que tinha "um filho de verdade", e não um maricas que anda sossegado. A educação e os valores não estão só na escola, como muitos sonham. É o sonho de muitos paizinhos entregar a responsabilidade da educação dos filhos à escola, aos professores, a tudo menos à família. A velha herança cristã onde tudo gira à volta da culpa e de preferência não a nossa!
"Não. Eu disse que a cultura era mais permissiva com a rebeldia masculina e que isso faz exigir-se mais disciplina a uns que outros.
Os rapazes não são, tornam-se."
São, e a testosterona que os rapazes que têm a mais em relação às raparigas assim o prova.
E mesmo que tivesses razão isso só indicaria que as turmas separadas são uma boa ideia pois segundo tu própria os rapazes são mais rebeldes do que as raparigas, o que implica que têm de ser lidados de uma forma diferente.
"E depende do que chamas indisciplinados. O meu "roomate" em Kiev é muito, mas muito, masculino. O típico macho eslavo, quase 2 metros, cheio de músculos, ex-lutador de boxe cresceu fora da cidade a matar ratos com pressões de ar (lol), a nadar no rio e a beber vodka pura como quem bebe leite. Também tem essas pancas masculina de que não cozinha, não isto não aquilo...Tirando essa parte, e apesar de parecer um bruto de leste, é das pessoas mais inteligentes, dedicadas e disciplinadas que conheço. Estudou sempre em turma com maioria de raparigas, sempre grande aluno e foi para a América sozinho com tudo pago com bolsas de mérito para Mestrado e Doutoramento nas melhores universidades do mundo (Ivy League). Ainda hoje tem a mesma disciplina de sempre, mesmo vivendo longe da família desde os 17 anos, mesmo em turmas com maioria de mulheres. É a disciplina de saber o que quer, de se dedicar, mesmo sendo "macho". E pelo que vejo isso parece ser uma característica da sociedade ucraniana (dedicados mas os homens não cozinham nem que morram à fome). A disciplina foi exigida a todos de igual forma, independentemente de ser homem ou mulher, e ninguém é mais ou menos macho por isso. Pelo menos antes de 1989. Em Portugal, parece-me que nas gerações anteriores era diferente: a indisciplina, a rebeldia, a falta de dedicação aos estudos era permitida aos homens e por vezes até vista como um "orgulho" para o pai pois mostrava que tinha "um filho de verdade", e não um maricas que anda sossegado. A educação e os valores não estão só na escola, como muitos sonham. É o sonho de muitos paizinhos entregar a responsabilidade da educação dos filhos à escola, aos professores, a tudo menos à família. A velha herança cristã onde tudo gira à volta da culpa e de preferência não a nossa!"
Contra teorias egocêntricas utilizo factos:
"Sax said that as more same-sex schools crop up, data is beginning to show results. He and other proponents point to an elementary school in Deland, Fla., where fourth graders last year were randomly assigned to either a single-sex classroom or a co-ed one. In Woodward Elementary School’s co-ed classrooms, 57 percent of girls and 37 percent of boys passed a state writing test. In the single-sex classes, 75 percent of girls and 86 percent of boys passed."
http://www.msnbc.msn.com/id/13229488
Bom, não vejo fim do mundo nas turmas separadas. Apesar de não ver grandes vantagens nisso... Fosse esse o problema do feminismo, machismo e sociedade e estavamos nós mt bem!
A mim parece-me mais que o que vos move é encontrar sempre um inimigo. Nem que seja dentro da própria nação, mas precisam disso para se sentir vivos...
"Bom, não vejo fim do mundo nas turmas separadas. Apesar de não ver grandes vantagens nisso... Fosse esse o problema do feminismo, machismo e sociedade e estavamos nós mt bem!"
Eu não pretendo curar a sociedade do feminismo ou do machismo, o que eu quero é que as pessoas possam atingir o seu potencial sem ser vítimas do feminismo ou do machismo.
"A mim parece-me mais que o que vos move é encontrar sempre um inimigo. Nem que seja dentro da própria nação, mas precisam disso para se sentir vivos..."
Viste que com as turmas separadas os resultados dos rapazes melhoram, não viste? Pois então o meu principal inimigo é o insucesso escolar dos rapazes.
Pensava que era a falta de masculinidade e a inferioridade mal assinalada das mulheres :) Mas ainda bem que só se trata de insucesso escolar. É a tua opinião.
"Pensava que era a falta de masculinidade e a inferioridade mal assinalada das mulheres."
A falta de masculinidade dos homens será resolvida pelas turmas separadas. Não percebi essa da "inferioridade mal assinalada das mulheres".
"Mas ainda bem que só se trata de insucesso escolar. É a tua opinião."
É uma opinião baseada na realidade como os artigos que eu aqui trouxe o demonstram.
Tu mostraste artigos de quem defende turmas separadas, é normal que as conclusões estatísticas indiquem isso. Agora, o insucesso escolar cresceu nos homens ao longo das últimas décadas? Ou foi o das mulheres que subiu? E mais, quantidade é sinónimo de qualidade? Há muitas mulheres no ensino superior, sim. E quantos cursos "inúteis" há? Quantos deles não têm maioria de mulheres? Vais ao Técnico e a maioria são homens. Vais a Serviço Social e a maioria são mulheres. Existem muitos mais cursos "de mulheres", com mais vagas e mais alunos. Agora diz-me que as mulheres têm melhor acesso ao mercado de trabalho, que recebem melhor que os homens e que não são rejeitadas quando ficam grávidas. Dessa parte já não falam!
"Tu mostraste artigos de quem defende turmas separadas, é normal que as conclusões estatísticas indiquem isso."
Se tives estatística que provam que as turmas separadas não melhoram significativamente os resultados dos rapazes, eu peço que as mostres.
"Agora, o insucesso escolar cresceu nos homens ao longo das últimas décadas? Ou foi o das mulheres que subiu?"
As estatísticas que eu mostrei demonstram insucesso escolar, ou seja, os homens baixaram de rendimento escolar.
"E mais, quantidade é sinónimo de qualidade?"
Sim, é, quantos mais homens tiverem bons resultados escolares melhor é. E o mesmo vale para as mulheres.
"Há muitas mulheres no ensino superior, sim. E quantos cursos "inúteis" há? Quantos deles não têm maioria de mulheres?"
Esqueces que a tendência actual é para um maior afastamento das mulheres em relação aos homens em termos de performance escolar. Por muitas voltas que dês, a realidade é esta: se não for feito nada no sistema de ensino os rapazes tornaram-se uma minoria irrelevante nas Universidades. E continuo a não perceber qual é o teu interesse em que coisas se mantenham tal como estão.
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