AVANÇO DA CAUSA CONTRA O ACORDO ORTOGRÁFICO - DIVULGAÇÃO
Boletim da Causa Não queremos o Acordo Ortográfico!
Caros/as companheiros/as.
Mais um passo foi dado no sentido de materializarmos o nosso desagrado pelo Acordo Ortográfico (AO). A Iniciativa Legislativa de Cidadãos (ILC), figura legal que nos permite solicitar a revogação do AO na Assembleia da República, já está disponível para leitura e divulgação: http://ilcao.cedilha.net/?page_id=92.
A recolha de assinaturas também já teve início - aguarda-se a confirmação da validade legal das subscrições via electrónica, sendo que destes dois processos (assinaturas electrónicas e "em papel") vos daremos a curto prazo mais informações.
Ainda há um grande caminho a percorrer. Com a ILC em marcha, cumpre-nos a nós, subscritores/as desta Causa, promover a sua divulgação por todos os meios ao nosso alcance. A acção programada para o próximo dia 24 de Abril (http://desacordo.wikidot.com/24-de-abril-de-2010) é apenas uma das muitas formas de dar eco à nossa proposta. Outras se devem seguir e, para tal, é imperioso que nos assumamos como sujeitos activos desta dinâmica - que desejamos mobilizadora, abrangente e diversificada. Por isso apelamos a que, seja através do FB, do Twitter, de correio electrónico, da comunicação social, das conversas e contactos profissionais e pessoais, seja por que outros processos se entendam convenientes, esta iniciativa seja divulgada.
Este é um projecto de todos nós - e todos juntos somos suficientemente fortes para vencer mais esta etapa: obter as 35000 assinaturas que permitam a apresentação formal da ILC. Como disse Fernando Pessoa, "É a Hora!".
posted by Caturo at segunda-feira, abril 05, 2010
10 Comments:
Eu assino.
Basta desse ultraje de destruirem a lingua de Camões para falarmos macaquês.
Uma pergunta: vocês estão esperando que a revogação do Acordo Ortográfico irá valer para todos os países?
Só interessa o que se passar em Portugal.
Caro gladius, filhote, com relação a língua portuguesa, o que Portugal deseja não tem importância. Importa somente o que o Brasil deseja. O Brasil quer a reforma ortográfica para todos os países de língua portuguesa, e esta reforma acontecerá, inclusive em Portugal, quer tu queiras ou não. A situação se inverteu meu caro, atualmente o Brasil é a metrópole e o insignificante Portugal é a colônia. Os cães ladram e a caravana passa.
Não, brasuca, você não percebeu, como seria de esperar. O que o Brasil quer ou deixa de querer, é perfeitamente cagativo - não nos interessa, aos verdadeiros Portugueses. Façam lá o que quiserem da sua língua, mas não venham para cá corromper a nossa. Mandem lá na outras ex-colónias, mas cá é que não vão mandar de certeza - não nos Portugueses dignos do nome, claro.
Aliás, que a língua se diferencie, será mais uma vantagem para nós: alargará o fosso que já existe entre os dois países, o que, para Portugal, só pode ser bom, sabendo-se a favela viciosa que isso aí é, desse lado. De vocês, só queremos pois distância.
Por isso, vamos continuar a marchar contra o acordo ortográfico, quer você queira quer não (mas, sabendo-se que você não quer, a nossa marcha tem um gostinho especial, acrescido, disso não há dúvidas).
ÓTIMO; ASSIM NÃO PRECISAREMOS NOS ADAPTAR AS REGRAS DO NEO-IMPERIO QUE QUEREM NOS IMPOR GOELA ABAIXO VIA LOBOTOMIA/AFINS..!!
Eu assino.
Basta desse ultraje de destruirem a lingua de Camões para falarmos macaquês.
DE FACTO A INFLUENCIA NEGROIDE NA FALA DOS BOSTIBAS; PRINCIPALMENTE DOS QUE ESTÃO NA COSTA LESTE ENTRE RECIFE E O RIO, É MESMO MUITO GRANDE - É QUASE COMO TROCAR O INDO-EUROPEU PELO BANTU/CONGOIDE..LOL!!
MAS HÁ AINDA A INFLUENCIA MONGOLOIDE E MOURA QUE JA ADVEIO DO SUL DO TEJO..!!
Onde assino?
Pois eu não me incomodo se Portugal sair do acordo. Para mim não tem importância alguma, se vocês permanecem ou saem do acordo ortográfico. Não é decisivo para mudar a minha vida.
Para o conjunto dos demais países a saída de Portugal é irrelevante. Nos fóruns internacionais vai prevalecer a língua consagrada pelo acordo, e muito mais fácil será a língua da maioria estar como oficial na ONU.
Óptimo. Ficamos entendidos. Cada um na sua.
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