quarta-feira, abril 21, 2010

ADULTOS SÃO CADA VEZ MENOS CATÓLICOS NO PRÓPRIO BERÇO DO CATOLICISMO

Em Itália, uma sondagem publicada na maior revista católica do país mostra que os jovens adultos - entre os 18 e os 29 anos - são cada vez menos católicos.
Na pesquisa, feita com mil inquiridos, apenas 52,8% disseram ser católicos, ou seja, menos 14% do que em 2004.
Entretanto, os que consideram que a Religião é importante nas suas vidas diminuíram apenas três por cento; e os que responderam que consideram a Religião como muito importante nas suas vidas, aumentaram 1,8%.

A pesquisa revelou entretanto uma crescente tendência para o espírito de «faça-você-próprio» a Religião, havendo já muitos católicos que se distanciam da Igreja Católica, pois que apenas trinta e nove por cento dos que disseram professar essa religião confiam na dita instituição fundada no monte Vaticano.

Este é, tal como a notícia do tópico anterior, mais um sinal de saúde dos Europeus - a afastar-se progressivamente do que não é europeu, sendo isto mais notório no campo em que não há repressão, que é o da Religião. Efectivamente, é considerado racismo afastar-se de não europeus, ou tratá-los de maneira diferente; é em muitos casos considerado racismo criticar o Islão seja porque motivo for, pois que o Islão é visto culturalmente como «a religião do Outro», e, para a elite reinante, que impõe os valores oficiais, o Outro é objecto de culto, e, por extensão, tudo o que diz respeito ao Outro é sentido como sagrado; quanto ao Cristianismo, pelo contrário, não há qualquer censura em criticá-lo, seja porque motivo for, precisamente porque o Cristianismo é visto como «a religião do Nós», e tudo o que diz respeito ao Nós pode e «deve» ser criticado. Todavia, e apesar desta intenção, a verdade é que o cerne do Cristianismo é alienígena à Europa - e, consciente ou inconscientemente, a verdade vem ao de cima, e os Europeus vão-se afastando cada vez mais da fé cristã, por um motivo aparente ou por outro, mas aqui, ao contrário do que acontece em relação aos temas Raça e Islão, podem exprimir livremente o seu repúdio. E exprimem-no, cada vez mais...

Talvez se possa pois dizer que Deus escreve certo por linhas tortas - e que, a passo e passo, os Europeus acabarão, quem sabe, por regressar ao seu próprio Eu, de raiz ancestral, que estará vivo, ainda que dormente, enquanto houver sangue europeu. No vértice superior desta longa marcha de retorno a si mesmos, iniciada no Renascimento e em ainda em curso, está o culto aos Deuses da sua herança religiosa étnica.

57 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Isso não é motivo nenhum de orgulho Caturo.
E nem faz necessariamente que o número de "pagãos" aumente.

Identidade oneh%

22 de abril de 2010 às 00:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«faça-você-próprio»

foi assim que o cristianixo 2.0 surgiu; ex-cristãos se afastando da igreja 1.0 e em certos pontos acabaram ficando bem mais fundamentalistas que a propria igreja, já em outros (ex: drogas e afins) ficaram mais "liberais"..!!

mas no cerne permaneceram o mesmo esgoto sub-semitizado..!!

22 de abril de 2010 às 01:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Isso não é motivo nenhum de orgulho Caturo.
E nem faz necessariamente que o número de "pagãos" aumente.»

Porque é que não é "nenhum motivo de orgulho"?

22 de abril de 2010 às 14:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«(...)quanto ao Cristianismo, pelo contrário, não há qualquer censura em criticá-lo, seja porque motivo for, precisamente porque o Cristianismo é visto como «a religião do Nós», e tudo o que diz respeito ao Nós pode e «deve» ser criticado.»

Este é, quanto a mim, um dos grandes problemas decorrentes da vinda do Islão para a Europa. É que repare-se: se o cristianismo é sistematicamente criticado e o Islão não o é (ou, na melhor das hipóteses, é pouco criticado), cria-se um desequilíbrio que favorece a religião do profeta pedófilo.

Não sou cristão (sou ateu), mas o fim repentino do Cristianismo pode provocar a criação de um "vazio espiritual" favorável à expansão do Islão na Europa. Sejamos sérios: os cultos pagãos têm crescido no Ocidente, mas não têm massa humana nem capital para facer frente à máquina imperialista islâmica, nem possuem a mesma afinidade teológica que o Islamismo tem para com o Cristianismo e que tem feito alguns cristãos mais conservadores converter-se à religião do profeta pedófilo.

Acresce a tudo isto o grave problema das taxas de natalidade mais elevadas entre os alienígenas muslos, que potenciam ainda mais o crescimento da religião dos escravos de Alá.

22 de abril de 2010 às 14:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Essa taxa de natalidade será sempre prejudicial à Europa, mas sê-lo-á ainda pior tanto mais quanto mais a Europa for cristã - porque a Cristandade actual está de pedra e cal ao lado da iminvasão, sendo nisso nada menos do que coerente. E tentará capitalizar essa alta taxa de natalidade, para preencher as igrejas que estão cada vez mais esvaziadas de Europeus genuínos.

Quanto à afinidade teológica que referiste entre o Islão e o Cristianismo, isso só contribui para mostrar o perigo que é ainda o credo cristão na Europa - precisamente porque os seus restos podem servir para precisamente impulsionarem a expansão em solo europeu do irmão mais novo do Cristianismo, a nova onda invasora espiritual semita, a dos sequazes de Mafoma.

22 de abril de 2010 às 17:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Essa taxa de natalidade será sempre prejudicial à Europa, mas sê-lo-á ainda pior tanto mais quanto mais a Europa for cristã»

Sê-lo-á enquanto a Europa for cristã, sem dúvida, mas não tenho tanta certeza de que a situação possa ser melhor sem cristianismo: basta ver a posição daqueles europeus que não são cristãos, na sua esmagadora maioria ateus comunas, trotskistas e afins. Quase não há ateus entre os conservadores e ainda há menos entre os nacionalistas.

Não me parece por isso que a situação seja menos delicada sem cristianismo, a menos que a ausência de cristianismo resulte da rejeição ponderada e absolutamente deliberada das religiões baseadas no amor ao Outro, na culpa e na submissão, como o são todos os três dogmas do deserto (judaísmo, cristianismo e islamismo).

O problema é que esta rejeição da religião enquanto mecanismo de controlo de massas requer uma alternativa espiritual viável que permita preencher adequadamente o vazio divino resultante da ausência dos dogmas do deserto.

Neste contexto, haveria apenas duas alternativas: o paganismo e o agnosticismo/ateísmo (hinduísmo, budismo, etc. são alienígenas, não sendo por isso aceitáveis).

Ora, não é de esperar que os Europeus se convertam em massa, nem a uma coisa nem outra. E muito menos é de esperar que se convertam no espaço de algumas décadas, porque é essa a distância temporal que temos na corrida contra o Islão.

«(…) porque a Cristandade actual está de pedra e cal ao lado da iminvasão, sendo nisso nada menos do que coerente.
(…)
Quanto à afinidade teológica que referiste entre o Islão e o Cristianismo, isso só contribui para mostrar o perigo que é ainda o credo cristão na Europa»

100% de acordo, mas a minha questão permanece: na ausência de cristianismo, como preencher adequadamente o vazio divino/espiritual deixado pelo monoteísmo do deserto? É que eu, pessoalmente, ainda não vejo uma alternativa viável e exequível… tu vês?

P.S. Conforme já referi acima, eu sou ateu, por isso não tenho absolutamente nada a favor do cristianismo. O problema é que já me apercebi que há pessoas que não conseguem viver – literalmente – sem conceber, ainda que remotamente, a existência de um Deus ou figura redentora que transcenda a mortalidade (tenho vários familiares nesta situação, por isso falo com conhecimento de causa).

22 de abril de 2010 às 17:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Isto na verdade não é bom sinal, pois é isto que a elite e a esquerda querem, a secularização total da Europa para assim islamizá-la facilmente.Veja como frágil ficaram espiritualmente paises como França, que é tão secularizada.No mínimo o cristianismo no passado era um cristianismo paraa brancos, feitos para nós, mas da mesma forma que houve o renascimento surgiu os pensamentos ditos "revolucionários" que se desenvolveram até aí, ao ponto de chegar à militâncias em prol de outras etnias e contra os brancos, o que também tranformou o cristianismo no estado universalista em que se encontra.Muitos elementos culturais europeus se encontram no próprio catolicismo, se mesmo esta religião que está no mínimo próxima à genuidade cultural européia continuar decadente significará também a decadência da cultura da Europa.

22 de abril de 2010 às 17:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«do irmão mais novo do Cristianismo»


o islão não é o irmão mais novo do cristianismo.

o alá é um deus arabico pagão, o alá tinha três filhas.

22 de abril de 2010 às 18:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O Alá em si pode ser um Deus (lunar, parece) árabe, mas a religião fundada por Mafoma baseia-se na Bíblia e o dito profeta considera que o seu Deus é o mesmo que Jeová, o dos Judeus e dos cristãos.

22 de abril de 2010 às 18:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«porque a Cristandade actual está de pedra e cal ao lado da iminvasão»

há uns filhos da puta, mas nem todos. toda a cambada filhadaputa passa a vida a criticar o papa porque o papa disse o merda que é o maomé, etc.

22 de abril de 2010 às 18:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«O Alá em si pode ser um Deus (lunar, parece) árabe, mas a religião fundada por Mafoma baseia-se na Bíblia e o dito profeta considera que o seu Deus é o mesmo que Jeová, o dos Judeus e dos cristãos.»


o alá não é o jeová, a escumalha maometana que volte pró lugar de onde saiu!

22 de abril de 2010 às 18:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Sê-lo-á enquanto a Europa for cristã, sem dúvida, mas não tenho tanta certeza de que a situação possa ser melhor sem cristianismo: basta ver a posição daqueles europeus que não são cristãos, na sua esmagadora maioria ateus comunas, trotskistas e afins.»

A sua mentalidade deriva, ainda que indirectamente, do Cristianismo. E quanto mais fraco estiver o Cristianismo na Europa, menos terreno fértil há para que surjam mais pessoas que facilmente aderem à mensagem imigracionista, sendo essas pessoas formalmente esquerdistas ou não.



«Quase não há ateus entre os conservadores e ainda há menos entre os nacionalistas.»

Talvez te enganes, no segundo caso. O que mais conheço nas fileiras activistas nacionalistas é ateus ou pelo menos gente completamente indiferente à religião.



«Não me parece por isso que a situação seja menos delicada sem cristianismo, a menos que a ausência de cristianismo resulte da rejeição ponderada e absolutamente deliberada»

Pelo menos, resulta na ausência de uma forte influência em prol da imigração. O que já não é nada mau. Repara nas campanhas resolutamente pró-imigracionistas e em certos casos abertamente anti-nacionalistas que se observam em Inglaterra, Itália, EUA - se os Europeus fossem mais cristãos do que são, como é que era? Qual seria o efeito de prédicas anti-BNP e outras assim em milhares de igrejas pela Europa fora? Achas que os Nacionalistas ficavam como estão agora?


«na ausência de cristianismo, como preencher adequadamente o vazio divino/espiritual deixado pelo monoteísmo do deserto?»

Vai surgindo. Não reparas que para muitas pessoas o que já vigora, na prática, é um certo deísmo?
Por outro lado, cresce o «faça-você-mesmo» espiritual, a que a Igreja chama «bric-a-brac» religioso.
Enfim, como diz o Povo - enquanto o pau vai e vem, folgam as costas. E se parece pouco crível que as massas se convertam a uma religião pagã, também não é mais verosímil que em massa adiram ao culto do Deus do deserto árabe.

É como diz o Povo, conforme citei acima, e também como disse certo poeta: «... não sei por onde vou, mas sei que não vou por aí». E o caminho do Cristianismo é, cada vez mais, venenoso.

Entretanto, temos de trabalhar.

22 de abril de 2010 às 18:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o alá era o deus da lua, era casado com a deusa do sol, as estrelas eram suas filhas.
nomes das filhas: al-lat, al-uzza, manat...
o simbolo do alá era (e é) o quarto crescente.

22 de abril de 2010 às 18:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o ramadão é no mês que começa e termina com o quarto crescente.
quarto crescente nos minaretes, quarto crescente nas bandeiras dos países islâmicos! é o culto do deus arabico alá!

22 de abril de 2010 às 18:44:00 WEST  
Anonymous Flammarion said...

"Nikumarego ni yo ni habikoru"
"O longo sermão do bonzo boçal".

Este aforismo nipónico assenta que nem uma luva ao leitor Thor:com efeito,é dos mais ignorantes e ineptos que se podem esperar os discursos mais prolixos.

Gloria Femina

22 de abril de 2010 às 18:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

os arabes pagãos rezavam ao deus da lua alá em direcção a mecca várias vezes ao dia, faziam peregrinações a mecca, andavam à volta do templo do deus da lua alá chamado kabbah, beijavam a pedra preta, matavam um animal em sacrificio ao deus da lua alá, atiravam pedras a um demónio, jejuavam no mês que começa e acaba com quarto crescente, etc...


islão é paganismo arabico! que vá pró caralho!

22 de abril de 2010 às 18:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o pai do cabrão do maomé chamava-se abd-allah, o tio do cabrão do maomé chamava-se obied-allah, era a devoção desta gente ao culto do deus arabico da lua, alá (allah).

22 de abril de 2010 às 19:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Nikumarego ni yo ni habikoru"
"O longo sermão do bonzo boçal".

Este aforismo nipónico assenta que nem uma luva ao leitor Thor:com efeito,é dos mais ignorantes e ineptos que se podem esperar os discursos mais prolixos.

Gloria Femina"



LOL!Na mouche,minha querida...
Ahahahahah!...

22 de abril de 2010 às 19:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

zaynab jahsh era a mulher do filho adoptado da mulher do maomé. o porco do maomé tomou-a para ele.

aisha tinha 8 anos quando o maomé consumou o «casamento», segundo a hadith a aisha ainda brincava com bonecas. o porco do maomé era pedófilo.


o maomé violou quase todos os membros da familia, o maomé violou até o cadáver da tia.

22 de abril de 2010 às 19:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Arab Racism
According to the literal Arabic translation of Sura 3:106, 107, on Judgment Day, only people with white faces will be saved. People with black faces will be damned.

22 de abril de 2010 às 19:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Muhammad derived some of his ideas from Eastern religions such as Zoroastrianism and Hinduism. All of these things were in existence long before Muhammad was born.

The Quran records the following things which are ascribed to Muhammad but in reality were previously known stories now attributed to him for the first time (Sell, Studies, pp. 219ff.).

The story of a flying trip through seven heavens.

The Houries of paradise.

Azazil and other spirits coming up from Hades.

The "light" of Muhammad.

The bridge of Sirat.

Paradise with its wine, women, and song (from the Persians).

The king of death.

The peacock story.

22 de abril de 2010 às 19:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Muhammad incorporated parts of the religion of the Sabeans into Islam.

He adopted such pagan rituals as:

Worshiping at Kabah

Praying five times a day towards Mecca (Muhammad chose five of the same times the Sabeans prayed).

Fasting for part of a day for an entire month.

22 de abril de 2010 às 20:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

The Quran repeats fanciful Arabian fables as if they were true.

"Arabic legends about the fabulous jinns fill its pages" (G.G. Pfander, Balance of Truth, pp. 283).

"The story of the she-camel who leapt out of a rock and became a prophet was known long before Muhammad" (Suras 7:73-77,85; 91:14; 54:29).

The story of an entire village of people who were turned into apes because they broke the sabbath by fishing was a popular legend in Muhammad's day (Suras 2:65; 7:163-166).

The gushing 12 springs story found in Sura 2:60 comes from pre-Islamic legends.

In what is called the "Rip Van Winkle" story, seven men and their animals slept for 309 years in a cave and then woke up perfectly fine (Sura 18:9-26)!

It is also clear that Muhammad used such pre-Islamic literature as the Saba Moallaqat of Imra'ul Cays in his composition of Suras 21:96; 29:31,46; 37:59; 54:1, and 93:1.

22 de abril de 2010 às 20:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

One interesting way that some off the original verses of the Quran were lost is that a follower of Muhammad named Abdollah Sarh would make suggestions to Muhammad about rephrasing, adding to, or subtracting from the Suras. Muhammad often did as Sarh suggested.

Ali Dashti explains what happened:

"Abdollah renounced Islam on the ground that the revelations, if from God, could not be changed at the prompting of a scribe such as he. After his apostasy he went to Mecca and joined the Qorayshites" (Dashti, 23 Years, p. 98).

It is no wonder that when Muhammad conquered Mecca one of the first people he killed was Abdollah, for he knew too much and opened his mouth too often.

22 de abril de 2010 às 20:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

a kabbah tinha 360 deuses

22 de abril de 2010 às 20:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

allah também era chamado de hubal

22 de abril de 2010 às 20:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o avô do maomé quase sacrificou o pai do maomé à deusa al-uzza.

22 de abril de 2010 às 20:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A primeira Carta Encíclica, publicada por cada um dos últimos Papas, não tem servido apenas para assinalar o início do pontificado, mas tem sido o meio de cada um dos Pontífices revelar, à Igreja e ao mundo, a orientação que pretendia dar à missão que o Espírito Santo lhes confiou. Se é esta também a intenção de Bento XVI ao publicar a "Deus Caritas Est", podemos concluir que a prática da caridade de forma organizada "enquanto pressuposto para um serviço comunitário ordenado" ("Deus caritas est", n.º 20), estará no centro do ministério petrino do Papa.
Porém, se esta Carta Encíclica não tiver objectivos de natureza programática, terá, pelo menos, o mérito de deixar claro, e em definitivo, que a missão evangelizadora da Igreja estará sempre truncada se "descurar o serviço da caridade" (n.º 22). Por isso, com a publicação desta Encíclica foi dado um grande passo para o reforço da consciência de que "o amor do próximo, radicado no amor de Deus, é um dever, antes de mais, para cada um dos fiéis, mas é-o também para a comunidade eclesial inteira, e isto a todos os seus níveis: da comunidade local, passando pela Igreja particular, até à Igreja universal na sua globalidade" (n.º 20).
É interessante verificar que já os nossos Bispos, na Instrução Pastoral sobre " A Acção Social da Igreja" que publicaram em 1997, recomendavam o desenvolvimento da Pastoral Social no plano nacional e diocesano, esperando que nenhuma paróquia descurasse a criação ou consolidação de um serviço de acção social. (Cf IPASI 31 e 32).
Neste comentário, limito-me a referir alguns dos aspectos que considero cruciais para a prática da caridade por parte dos fiéis, mas sobretudo como responsabilidade inerente à acção pastoral de cada comunidade cristã, tenha ela a dimensão de uma Igreja particular ou de uma paróquia.
Ao iniciar o segundo capítulo da Encíclica, o Papa deixa, desde logo, bem explícito que a caridade da Igreja não é mais que a manifestação do próprio amor que une o Pai, o Filho e o Espírito Santo ("Deus caritas est", n.º 19). Com efeito, nascida do amor de Deus, da graça de Jesus Cristo e da comunhão do Espírito Santo, a Igreja tem que testemunhar e actualizar, em cada tempo, o amor gratuito do Senhor pelos famintos de pão, de justiça e, em última instância, do Deus da esperança.
Este "amor também precisa de organização" (n.º 20), porque o mundo da pobreza e da marginalização social é atravessado por múltiplos e variados factores que exercem a sua influência sobre ele. Se não existir uma autêntica organização e coordenação nas comunidades cristãs, não será possível lograr a realização de uma verdadeira acção libertadora das amarraras da miséria e da injustiça vividas por muitos irmãos nossos, pois cada um actuará segundo os seus projectos e interesses ou as "suas boas vontades", apresentando uma multiplicidade de rostos e não mostrando, desde a comunidade, um único rosto: o do amor que brota do coração de Deus.

22 de abril de 2010 às 20:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«allah também era chamado de hubal»


lol

allahubal akbar! lol

22 de abril de 2010 às 20:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
o avô do maomé quase sacrificou o pai do maomé à deusa al-uzza.

22 de Abril de 2010 20h26min00s WEST


devia ser para a al-uzza interceder por eles junto ao allah, o maomé quase foi sacrificado ao allah! lololololololololol

22 de abril de 2010 às 22:44:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Respostas:

- a um brasuca ressabiado:
http://gladio.blogspot.com/2009/04/anuncio-racista-pro-negro-anti-branco.html


- a um anónimo que alegadamente acha que os Europeus são maioritariamente anti-racistas:
http://gladio.blogspot.com/2010/03/uma-cena-do-quotidiano.html


- ao Beto:
http://gladio.blogspot.com/2010/03/feriados-pagaos-em-escolas-norte.html


- ao Brasucacaps:
http://gladio.blogspot.com/2010/03/eurogendfor-instrumento-de-repressao-ou.html


- ao brasuca anti-sionista:
http://gladio.blogspot.com/2010/03/plano-terrorista-contra-escola-no.html


ao brasuca beato:
http://gladio.blogspot.com/2010/04/ha-milenio-e-meio-ocaso-da-sabedoria.html


- ao ex-ariano:
http://gladio.blogspot.com/2010/03/entrevista-jonas-trinkunas-supremo.html

http://gladio.blogspot.com/2010/03/gatelo-fundador-da-irlanda-da-escocia-e.html

http://gladio.blogspot.com/2010/03/alice-no-pais-das-maravilhas.html

http://gladio.blogspot.com/2010/04/crescimento-notorio-do-anti-islamismo.html

22 de abril de 2010 às 22:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

<<"Neste contexto, haveria apenas duas alternativas: o paganismo e o agnosticismo/ateísmo (hinduísmo, budismo, etc. são alienígenas, não sendo por isso aceitáveis).">>

Está enganado. A leitura do excelente livro “The shape of ancient thought”, do renomado especialista PhD Thomas McEvilley, revelará que o sistema Hindu/Budista é sim muito próximo do Paganismo europeu antigo: http://books.google.com/books?id=vTfm8KHn900C&pg=PA592&dq=Iamblichus+Images+Visualization&cd=2#v=onepage&q=Iamblichus%20Images%20Visualization&f=false

Estudiosos como Foltz, Thomas McEvilley, e outros, mostram que vários conceitos fundamentais do Budismo Mahayana podem ter surgido do Greco-Budismo. O Budismo, muito antes de ser difundido em países orientais como a China (o Budismo Chinês começa em 67 depois de Cristo), foi absorvido pela cultura grega que Alexandre Magno (356 a. C. - 323 a. C.) levou para o Afeganistão e Irã. Existem fragmentos de sutras em grego com comentários onde utilizaram os filósofos pagãos da Grécia para interpretar os ensinamentos, e tal interação entre o paganismo grego e o budismo gerou conceitos novos que enriqueceram ambas as tradições. As teorias platônicas apresentadas por filósofos pagãos como Amônio Saccas e Plotino são muito próximas do Budismo. Existem imagens da arte Greco-Budista onde o Buda está acompanhado de Hércules, vestindo um “himátion” (tradicional veste grega), pinturas de monges com os olhos azuis, fragmentos e mais fragmentos de um florescente e vibrante Budismo Grego/Europeu/Pagão que só desapareceu por conta de catástrofes históricas. Aliás, o Caturo já escreveu sobre o Greco-Budismo: http://gladio.blogspot.com/2009/11/cultura-antiga-ameacada-no-paquistao.html

Os estóicos, os platônicos, bem como os pagãos neoplatônicos (que faziam ataques ao Cristianismo da época), estão muito mais próximos do pensamento Budista/Hindu do que do Cristianismo. Basta ler os livros que ainda temos de Plotinus, Proclus, Iamblichus, o Corpus Hermeticum, etc.

Aliás, gostaria de recomendar este excelente site budista (que acabou por tornar-se um grande acervo de neoplatonismo também): http://attan.com/alpha2.html

23 de abril de 2010 às 04:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

<<"Neste contexto, haveria apenas duas alternativas: o paganismo e o agnosticismo/ateísmo (hinduísmo, budismo, etc. são alienígenas, não sendo por isso aceitáveis).">>

Está enganado. A leitura do excelente livro “The shape of ancient thought”, do renomado especialista PhD Thomas McEvilley, revelará que o sistema Hindu/Budista é sim muito próximo do Paganismo europeu antigo: http://books.google.com/books?id=vTfm8KHn900C&pg=PA592&dq=Iamblichus+Images+Visualization&cd=2#v=onepage&q=Iamblichus%20Images%20Visualization&f=false

Estudiosos como Foltz, Thomas McEvilley, e outros, mostram que vários conceitos fundamentais do Budismo Mahayana podem ter surgido do Greco-Budismo. O Budismo, muito antes de ser difundido em países orientais como a China (o Budismo Chinês começa em 67 depois de Cristo), foi absorvido pela cultura grega que Alexandre Magno (356 a. C. - 323 a. C.) levou para o Afeganistão e Irã. Existem fragmentos de sutras em grego com comentários onde utilizaram os filósofos pagãos da Grécia para interpretar os ensinamentos, e tal interação entre o paganismo grego e o budismo gerou conceitos novos que enriqueceram ambas as tradições. As teorias platônicas apresentadas por filósofos pagãos como Amônio Saccas e Plotino são muito próximas do Budismo. Existem imagens da arte Greco-Budista onde o Buda está acompanhado de Hércules, vestindo um “himátion” (tradicional veste grega), pinturas de monges com os olhos azuis, fragmentos e mais fragmentos de um florescente e vibrante Budismo Grego/Europeu/Pagão que só desapareceu por conta de catástrofes históricas. Aliás, o Caturo já escreveu sobre o Greco-Budismo: http://gladio.blogspot.com/2009/11/cultura-antiga-ameacada-no-paquistao.html

Os estóicos, os platônicos, bem como os pagãos neoplatônicos (que faziam ataques ao Cristianismo da época), estão muito mais próximos do pensamento Budista/Hindu do que do Cristianismo. Basta ler os livros que ainda temos de Plotinus, Proclus, Iamblichus, o Corpus Hermeticum, etc.

Aliás, gostaria de recomendar este excelente site budista (que acabou por tornar-se um grande acervo de neoplatonismo também): http://attan.com/alpha2.html

23 de abril de 2010 às 04:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

- ao Brasucacaps:
http://gladio.blogspot.com/2010/03/eurogendfor-instrumento-de-repressao-ou.html

ESSE CAPS DAÍ NÃO SOU EU; É ALGUEM QUERENDO ME IMITAR..!!

EU SOU BRASUCAPS, MAS ELE NEM SEI QUEM É..!!

23 de abril de 2010 às 07:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«http://attan.com/alpha2.html»

Epá, esse site começa um bocado mal:

«Atheists are more miserable and profane than even a blood-drinking Satanist. How so? Even the Satanist concedes to the metaphysical world, to the ontological soul. That atheists deny the Creationist’s Supreme-Creator, God, is not the measure of their ignorance, but that Atheism denies a substrate which underlies mere phenomena and the flux of materiality.»

É que, para mim, este suposto defeito é precisamente a principal virtude do ateísmo. :) Eh eh...

Seja como for, este site parece referir-se a uma forma primitiva de budismo, sem levar em conta que o budismo praticado hoje em dia no Extremo Oriente deve muito da sua essência moderna ao contexto sócio-económico e à realidade política dos países asiáticos.

Basta ver o exemplo do Sri Lanka, onde o Budismo Teravadês degenerou numa ideologia política pseudo-nacionalista em reacção ao colonialismo britânico.

Seja como for, agradeço o link e prometo ir lendo a seu tempo...

23 de abril de 2010 às 10:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«O que mais conheço nas fileiras activistas nacionalistas é ateus ou pelo menos gente completamente indiferente à religião.»

Cuidado, camarada: ateus e "gente indiferente à religião" não são bem a mesma coisa; é que os primeiros caracterizam-se pela rejeição absoluta da divindade, enquanto que os segundos podem ser apenas não-praticantes que, embora parecendo indiferentes, acreditam num Deus supremo ou poder superior.

E é essa crença "em bruto" que pode ser perigosa quando explorada e devidamente trabalhada por alguns clérigos habilidosos e propaganda islâmica contundente, sobretudo num contexto de crise económica ou outras circunstâncias que determinem uma fragilidade emocional.

23 de abril de 2010 às 10:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«(...) se os Europeus fossem mais cristãos do que são, como é que era?»

Sinceramente, não sei. Mas não me parece que se possa afirmar taxativamente que, na ausência de cristianismo, o Outro, o Próximo, o alienígena seria automaticamente rejeitado.

Se o cristianismo nunca tivesse existido na Europa, então, a resposta seria certamente sim.

Todavia, a situação actual resulta do facto de o cristianismo ter dominado a forma de pensar dos europeus durante os dois últimos milénios e isto faz com o cristianismo constitua a matriz primordial do pensamento europeu.

É esta matriz fundamental que eu julgo não ser possível erradicar ou substituir do dia para noite, por muita boa vontade e nojo à iminvasão que se possa ter.

«Qual seria o efeito de prédicas anti-BNP e outras assim em milhares de igrejas pela Europa fora? Achas que os Nacionalistas ficavam como estão agora?»

Também não sei. Mas desconfio que, para obtermos uma resposta adequada a essas pertinentes perguntas, precisariamos de saber quantos militantes e apoiantes do BNP e do Nacionalismo são efectivamente cristãos.

A rejeição da iminvasão não implica necessariamente a rejeição da doutrina do Judeu Morto, excepto nos aspectos fulcrais e decisivos da perpetuação da culpa, do "dar a outra face" e da imposição incondicional do amor ao próximo.

E, embora podendo arguemntar-se que, sem estes aspectos, o cristianismo não seria o cristianismo, eu julgo que o problema actual da religião cristã tem a ver essencialmente com o seu declínio, promovido em grande parte pelos mérida e pela classe intelectual de esquerda: à medida que as igrejas vão ficando vazias e o número de crentes vai decrescendo, os clérigos cristãos estão a perceber que têm no Islão uma grande massa de crentes fervorosos, com um potencial de crescimento enorme.

Penso ser esta a principal razão que os leva a não hostilizar a religião do profeta pedófilo: vêem nela o futuro, tanto o seu futuro a título pessoal como o da sua fé.

23 de abril de 2010 às 11:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«E se parece pouco crível que as massas se convertam a uma religião pagã, também não é mais verosímil que em massa adiram ao culto do Deus do deserto árabe.»

Acho que tudo depende do factor propaganda e da agressividade das estratégias de propagação da fé.

E, nestes capítulos, os islâmicos são mestres, com as suas campanhas e auto-vitimização constantes.

Além disso têm o apoio descarado da esquerda, que está a tentar reescrever a história das invasões islâmicas e do Al-Andaluz, omitindo deliberadamente as atrocidades cometidas pelos muslos, para assim romantizar a presença islâmica no velho continente.

23 de abril de 2010 às 11:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«E o caminho do Cristianismo é, cada vez mais, venenoso.»

Sim, penso que o cristianismo já não tem nada de útil para oferecer aos europeus, se é que alguma vez teve.

«Entretanto, temos de trabalhar.»

Pois, só assim teremos alguma hipótese de contrariar a expansão religião da mafoma.

23 de abril de 2010 às 11:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Estudiosos como Foltz, Thomas McEvilley, e outros, mostram que vários conceitos fundamentais do Budismo Mahayana podem ter surgido do Greco-Budismo.»

Interessante. Lembro-me de num testezito online, assim para divertir, eu ter tido, numa das vezes, o Budismo Mahayana («Grande Veículo», a versão popular, politeísta, do Budismo) em primeiro lugar...

23 de abril de 2010 às 11:40:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Atheists are more miserable and profane than even a blood-drinking Satanist. How so? Even the Satanist concedes to the metaphysical world, to the ontological soul. That atheists deny the Creationist’s Supreme-Creator, God, is not the measure of their ignorance, but that Atheism denies a substrate which underlies mere phenomena and the flux of materiality.»

Por acaso concordo na generalidade (a parte da referência aos satanistas é exagerada) - o ateísmo é uma mutilação da realidade, e a mutilação da parte mais excelsa da realidade. Uma castração do espírito.

23 de abril de 2010 às 11:42:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Cuidado, camarada: ateus e "gente indiferente à religião" não são bem a mesma coisa; é que os primeiros caracterizam-se pela rejeição absoluta da divindade, enquanto que os segundos podem ser apenas não-praticantes que, embora parecendo indiferentes, acreditam num Deus supremo ou poder superior»

Sim, eu sei. Sucede que, no actual contexto sócio-cultural, acaba em muitos casos por ir dar ao mesmo: o que domina, em geral, é uma indiferença em relação a tudo o que sejam valores e ideias de qualquer espécie, sobretudo no que à Religião diz respeito. E actuais ocidentais que são indiferentes à religião dificilmente poderão ser persuadidos a agachar-se perante um Deus oriental que proíbe ir para os copos e comer torresmos.

23 de abril de 2010 às 11:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Mas não me parece que se possa afirmar taxativamente que, na ausência de cristianismo, o Outro, o Próximo, o alienígena seria automaticamente rejeitado.»

Será tanto mais facilmente rejeitado quanto mais cair a influência moral cristã. Aqui é que bate o ponto.



«Se o cristianismo nunca tivesse existido na Europa, então, a resposta seria certamente sim.
Todavia, a situação actual resulta do facto de o cristianismo ter dominado a forma de pensar dos europeus durante os dois últimos milénios e isto faz com o cristianismo constitua a matriz primordial do pensamento europeu.»

Ora aí é que está. Isso parece-me francamente errado. A matriz primordial do pensamento europeu não é e nunca foi o Cristianismo, mas sim a cultura clássica, por um lado, e, em termos mais imediatos, a própria cultura popular, que é de origem pagã. E tanto assim é que, apesar de tudo e de todas as pressões, e do longo processo de desnacionalização levado a cabo pelo Cristianismo, apesar de tudo isso, o sangue, o parentesco, o sentido do Nós em contraste com o Eles TENDO POR CRITÉRIO o sangue continuou a vigorar no seio das massas populares, e tanto mais quanto mais estas massas populares estivessem afastadas dos grandes focos difusores de pensamento e instrução, que, estes sim, eram igualmente focos do Cristianismo.

E, quanto mais o Cristianismo tem caído, ao longo dos últimos séculos, mais o que estava vivo, mas adormecido, veio ao de cima, conforme diz Berdiaev, neste interessante texto,

http://www.berdyaev.com/berdiaev/berd_lib/1934_391.html

que constitui a antítese da nossa ideologia, e que motivou aquele que é o principal artigo, o texto central do Gladius:
http://gladio.blogspot.com/2006/01/nacionalismo-e-politesmo-autntica_03.html

Aquilo que dizes ser uma matriz fundamental do Ocidente está na verdade a perder terreno de dia para dia, e não apenas ao nível da prática, mas da própria mentalidade dos Povos. Mas em tudo: não apenas religiosamente, mas também ética, cultural, sexualmente.

23 de abril de 2010 às 12:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«A rejeição da iminvasão não implica necessariamente a rejeição da doutrina do Judeu Morto, excepto nos aspectos fulcrais e decisivos da perpetuação da culpa, do "dar a outra face" e da imposição incondicional do amor ao próximo.

E, embora podendo arguemntar-se que, sem estes aspectos, o cristianismo não seria o cristianismo,»

Exacto. Disseste o essencial com esta segunda asserção. Porque, na verdade, o Cristianismo não é uma doutrina nem uma filosofia como outra qualquer. É, em vez disso, uma religião revelada. Ou é aceite na totalidade ou então não é aceite de todo. O cristão acredita que Jesus é filho de Deus e segunda pessoa da chamada Santíssima Trindade - logo, tudo o que disse é verdade. Não há espaço para meios termos. Um cristão não pode ver Jesus como um gajo porreiro que disse umas coisas inteligentes e tal mas às vezes não estava a ver bem a coisa. Um sujeito pode dizer isso do Platão e ser ainda assim um platonista, mas o Cristianismo só pode ou ser aceite na totalidade ou então na totalidade rejeitado.

É isto que muitos nacionalistas de boa vontade não percebem, a meu ver. Pensam que se pode «conservar só as partes boas» do Cristianismo, como se este fosse uma filosofia da qual se pudesse tirar o que se quisesse e ainda assim continuar a ser-se cristão.

23 de abril de 2010 às 12:40:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«E, embora podendo arguemntar-se que, sem estes aspectos, o cristianismo não seria o cristianismo, eu julgo que o problema actual da religião cristã tem a ver essencialmente com o seu declínio, promovido em grande parte pelos mérida e pela classe intelectual de esquerda:»

Problema actual desde quando?
E quando foi diferente, e em que medida?

23 de abril de 2010 às 12:43:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Acho que tudo depende do factor propaganda e da agressividade das estratégias de propagação da fé.»

Pois. Ou seja, temos mesmo de trabalhar...

23 de abril de 2010 às 12:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

*O SEGUNDO POST FOI MEU

23 de abril de 2010 às 16:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não sou cristão (sou ateu), mas o fim repentino do Cristianismo pode provocar a criação de um "vazio espiritual" favorável à expansão do Islão na Europa. Sejamos sérios: os cultos pagãos têm crescido no Ocidente, mas não têm massa humana nem capital para facer frente à máquina imperialista islâmica, nem possuem a mesma afinidade teológica que o Islamismo tem para com o Cristianismo e que tem feito alguns cristãos mais conservadores converter-se à religião do profeta pedófilo.

NA VERDADE EU PENSAVA COMO VC, MAS ISSO É UM MERO SOFISMA CRISTÃO PRA SE PERPETUAR, POIS NÃO HÁ MAIS DUVIDAS E EU CUSTEI EM ASSIMILAR ISSO COM O TEMPO (E O CELSO AJUDOU MUITO AO EXPOR OS PONTOS, DESMASCARAR E POR OS PINGOS NOS I´S); QUE NA VERDADE É JUSTAMENTE O CRISTIANIXO 1.0 QUEM INCENTIVA A EXISTENCIA DO 2.0 E APESAR DE SE FINGIREM COMO RIVAIS DOUTRINARIOS, SÃO FACES DA MESMA MOEDA, OU SEJA, É JUSTAMENTE O INVERSO - SE O VERDADEIRO OCIDENTE QUISER RENASCER, TERÁ DE ABANDONAR O INVASOR INFILTRADO SUB-ASIATICO CHAMADO CRISTIANIXO QUE SE FINGE TAL COMO UM VÍRUS QUE FAZ PARTE DO ORGANISMO ORIGINAL MESMO QUANDO NÃO O É..!!

23 de abril de 2010 às 16:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O termo "igreja" acha-se no NT, em três diferentes acepções, embora estejam associadas. O mais antigo emprego da palavra refere-se aos cristãos de uma casa, ou de uma cidade, isto é, aos crentes de um só lugar. Em seguida nota-se um sentido mais vasto, significando um agregado de igrejas por certo tempo em diferentes lugares (1Co 10.32; 12.28); e alarga-se a significação do termo até ao ponto de abranger de um modo universal os cristãos de todos os tempos e de todos os lugares, constituindo o "Corpo de Cristo" (At 20.28; Ef 1.22; Cl 1.18). A igreja deve, portanto, ser encarada nos seus aspectos de vida interior e de vida exterior. Esta distinção faz-se, algumas vezes, por meio dos termos "invisível e visível", segundo é considerada a Igreja quanto à sua Cabeça espiritual, ou à sua organização terrena; ou segundo a sua vida espiritual e a sua existência temporal. A Igreja é invisível pelo que respeita ao seu Chefe Divino e à sua vida espiritual; mas é visível em relação àqueles que a formam. Os dois aspectos, se os relacionarmos, não se harmonizam sempre de um modo exato. Um homem pode pertencer à Igreja visível, sem que por esse fato pertença à Igreja invisível. Pode ser membro da sociedade exterior, sem que isso signifique que esteja espiritualmente unido a Cristo. Tendo a vida da Igreja tomado diversas formas na sua existência de 20 séculos, somente podemos aceitar como absolutamente necessário para o seu bem-estar o que se acha no NT. Importa observar que nunca se empregou o termo "igreja" no NT para significar um edifício, mas sempre em relação com o povo crente em Jesus. Um estrita exatidão nos levará a evitar a expressão "igreja de Cristo"; porquanto o singular nunca é usado. Usa-se o plural desta maneira - "igrejas de Cristo". É, também, muito importante ter em vista a idéia da igreja universal como primitivamente espiritual, sendo mais um organismo do que uma organização. É esta idéia espiritual da igreja que predomina em Efésios, e por ela devíamos ser orientados a respeito da igreja local, da universal, e do ministério. A verdadeira doutrina da igreja pode resumir-se nas bem conhecidas palavras: "Onde está Cristo, ali está a Sua igreja" e se nos perguntarem: "Onde está Cristo?" a resposta deve ser: "Cristo está onde opera o Espírito Santo, porque é somente esta força divina que realmente apresenta Cristo aos homens." E se ainda formos interrogados de outra maneira: "Onde está o ES?" a resposta é óbvia: "O ES se mostra pela Sua graça e poder nas vidas das pessoas."

Devemos ter muito cuidado em não dar valor excessivo à posição e importância da Igreja. A expressão "por meio de Cristo para a igreja" é inteiramente certa; 'da igreja para Cristo" é somente certa em parte. Nunca devemos colocar a igreja entre o pecador e o Salvador; mas se, por outro lado, exaltarmos e honrarmos a Cristo, terá sempre a igreja o seu próprio lugar, e será apreciada como deve ser.
Devemos, também, ser cuidadosos em não depreciar a posição da igreja. O cristão precisa da igreja para tudo aquilo que está relacionado com o culto - a fraternidade, a evangelização, e a edificação. Devemos cultivar a unidade da igreja e a fraternidade da maneira mais proveitosa, a fim de se realizar o propósito divino: "Para que, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus se torne conhecida agora dos principados e potestades nos lugares celestiais" (Ef 3.10)

23 de abril de 2010 às 17:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Qual a razão da existência da igreja? Geralmente, foi para glorificar a Deus (Ef 3.10; 1Pe 2.9), mas especialmente para manter a fraternidade entre os cristãos, para dar testemunho ao mundo em nome de Cristo, e para maior extensão dos princípios evangélicos. E desta forma a igreja satisfez o instinto social, e ao mesmo tempo o proveu dos meios a empregar para estabelecer o Cristianismo no mundo. E nisto está o grande valor da igreja: ao passo que cada crente se salva pela sua união com Cristo, é, também, santificado, não isoladamente, mas em associação com os outros. O lar, a escola, a aldeia, a vila, a cidade, o país, são ilustrações da vida social, que tem religiosamente a sua expressão na igreja.

23 de abril de 2010 às 17:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A 4 de março de 1971, estes cientistas davam suas conclusões, que em inúmeras revistas de ciência, do mundo inteiro divulgaram em seguida. Ei-las:

'A Carne é verdadeiramente carne. O Sangue é verdadeiro sangue. Um e outro são carne e sangue humanos. A carne e o sangue são do mesmo grupo sangüíneo (AB). A carne e o sangue são de uma pessoa VIVA. O diagrama deste sangue corresponde a de um sangue homano que tenha sido retirado de um corpo humano NAQUELE DIA MESMO. A Carne é constituída de tecido muscular do CORAÇÃO (miocárdio). A conservação destas relíquias, deixadas em estado natural durante séculos e expostas à ação de agentes físicos, atmosféricos e biológicos, permanece um fenômeno extraordinário'.

Inútil dizer-vos que nesta igreja, celebrei a Missa votiva do Santíssimo Sacramento com uma fé renovada: o senhor, por meio de tal milagre vem, verdadeiramente, em socorro de nossas incredulidades.

E depois que foram conhecidas as conclusões dessa pesquisa científica, os peregrino vem de toda a parte venerar a Hóstia que se tornou carne e o vinho consagrado, que se tornou sangue.

Quanto a mim dois fatores me espantam. O primeiro é que se trata de carne e sangue de uma pessoa VIVA, vivendo atualmente, pois que esse sangue é o mesmo que tivesse sido retirado, naquele dia mesmo, de um ser vivo!

É bem uma prova direta de que Jesus Cristo ressuscitou verdadeiramente, que a Eucaristia é o Corpo e o Sangue de Cristo glorioso, assentado a direita do Pai e que, tendo saído do túmulo na manhã da Páscoa, não pode mais morrer. Tantas tolices tem sido ditas, nesses últimos anos, contra a ressurreição do Cristo! Algum, desejariam, com emprenho que essa ressurreição não fosse senão um símbolo, elaborado como que um mito pela piedade muito ardente dos primeiros cristãos!...Ora, eis eu a ciência vem de certo modo, em nosso socorro. Foi verdadeiramente na carne que o Cristo morreu e foi verdadeiramente também na carne, que Jesus ressuscitou no terceiro dia. E a mesma Carne –verdadeira carne nos é dada vida na Eucaristia, para que possamos viver da vida de Cristo! Não é a carne de um distante cadáver, mas uma carne animada e gloriosa. Portanto, vendo a Hóstia consagrada, posso dizer como o Apóstolo Tomé, oito dias depois da Páscoa quando colocou os dedos nas chagas de Cristo ' Meu Senhos e meus Deus' é bem a carne viva do Deus vivo!'


Um segundo fato impressiona-me ainda mais: a Carne que lá esta é a carne do Coração. Não a carne de qualquer parte do Corpo adorável de Jesus, mas a do músculo que propulsiona o Sangue – e por tanto a vida – ao corpo inteiro, do músculo que é também o símbolo mais manifesto e o mais eloqüente do amor do Salvador por nós. Quando Jesus se entrega a nós na Eucaristia, é verdadeiramente seu próprio Coração que ele nos da a comer, é ao seu amor que nós comungamos, um amor manso e humilde como esse Coração mesmo, um amor poderoso e forte mais que a morte, e que é o antídoto dos fermentos de morte física e espiritual que carregamos em nossa 'carne de pecado'.

23 de abril de 2010 às 17:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Nossos sacrários mantêm entre nós a realidade da Encarnação: 'O Verbo se fez carne e habitou entre nós...' E habita ainda verdadeiramente presente entre nós, não somente de uma maneira espiritual, mas com seu próprio Corpo – 'Ave verum corpus, natum de Maria Virgine' canta a Igreja diante do SS. Sacramento: 'Salve verdadeiro corpo, nascido da Virgem Maria, corpo que sofreu verdadeiramente e foi verdadeiramente imolado pela salvação dos homens'.

Esta presença real da carne de Cristo (é uma carne viva, unida à alma e a divindade do Verbo, pois Jesus esta hoje ressuscitado) é admiravelmente manifestada pelo milagre de Lanciano. Um milagre que dura 12 séculos e que a ciência acaba de examinar, e diante do qual, ela teve que se inclinar.

Sim, um milagre, e bem destinado ao nosso tempo de incredulidade. Pois, como diz São Paulo, os milagres são feitos não para aqueles que crêem, mas para os que não crêem. Ora, hoje em dia, um certo número de cristãos da Presença Real, mesmo depois que o Papa Paulo VI, no documento ' Mysterium Fidei', recordou-lhes claramente este dogma. Querem admitir, a exemplo dos protestantes, apenas um presença espiritual do Cristo na alma daquele que comunga; mas os sinais sacramentais do pão e do vinho consagrados seriam puros símbolos, tal como a água do batismo, que não é e não permanece senão simples água, ainda que significando e realizando pela palavra que a acompanha – a purificação da alma. Depois da comunhão, as hóstias que não houvessem sido consumidas, dizem eles, não seriam mais, nesse caso, senão pão, podendo ser atiradas fora como coisas profanas... A própria discrição com que, em certas igrejas, cercam o sacrário, já manifesta esta falta de fé profunda na presença real, e portanto, na palavra onipotente do Cristo: 'Isto é meu Corpo! Isto é meu sangue!' Eis porque Deus permitiu para todos que duvidam da presença eucarística do Cristo ou que a negam, que um milagre, que dura há mais de 12 séculos, fosse nos últimos anos, posto em evidência e verificado pela própria ciência.

Por minha parte, eu ouvira falar do milagre de Lanciano, mas o fato me havia parecido tão forte, que desejei tomar conhecimento dele e julgá-lo por mim mesmo no próprio local. A pequena cidade Italiana de Lanciano nos Abrozzes encontra-se a 4 km da estrada de rodagem Pescara-Bari, que contorna o Adriático, um pouco ao sul da Pescara e de Chies. Em uma igrejinha desta cidade, igreja dedicada a S. Legoziano ( que se identifica com S. Longiano, o soldado que transpassou o coração de Cristo com a lança na cruz), no VIII século, um monge basiliano durante a celebração da Missa, depois de ter realizado a dupla consagração do pão e do vinho, começou a duvidar da presença na hóstia e no cálice, do Corpo e do Sangue do Salvador. Foi então que se realizou o milagre: diante dos olhos do Padre, a hóstia se tornou um pedaço de carne viva; e no cálice o vinho consagrado torna-se verdadeiro sangue, coagulando-se em cinco pedrinhas irregulares de formas e tamanhos diferentes.

Quiseram, em nossos dias, verificar a autenticidade do milagre, e 18 de novembro de 1970, os Frades Menores Conventuais que têm a seu cuidado a igreja do Milagre decidiram, com a autorização de Roma, a confiar a um grupo de peritos a análise científica daquelas relíquias, datadas de doze séculos.As pesquisas foram feitas em laboratório, com estrito rigor, pelos professores Linoli e Bertelli, este último da Universidade de Siena.

23 de abril de 2010 às 17:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Todos os anos, a Comunidade acolhe em Taizé várias centenas de jovens portugueses. Com este acolhimento, os irmãos não pretendem organizar os jovens num movimento centrado na Comunidade, numa espécie de «grupos de Taizé». Procuram antes de tudo proporcionar desinteressadamente espaços de encontro com Deus e com os outros, que ajudem cada um a retomar alento e coragem para assumir compromissos ou dar continuidade a responsabilidades assumidas na vida quotidiana.

Os irmãos procuram continuamente encorajar todos aqueles que encontram a viver e aprofundar a oração e a solidariedade, que são duas vertentes essenciais na vocação da Comunidade. Numa experiência complementária ao acolhimento em Taizé, na medida do possível, os irmãos vão por vezes ao encontro de comunidades locais. Estas visitas permitem conhecer e apoiar actividades de jovens que procuram desenvolver uma vida interior de oração, que não querem fechar os olhos face ao sofrimento humano, mas sim empenhar-se na construção de um mundo mais fraterno e solidário. Através destas visitas, os irmãos procuram também ajudar os jovens a dar continuidade aos encontros de Taizé na sua igreja local.

Depois de uma breve passagem por Fátima, o irmão esteve três dias no Porto. O objectivo foi fazer os primeiros contactos com vista ao Encontro Ibérico, que terá lugar no Carnaval de 2010. A igreja das Taipas acolheu um tempo de oração com cânticos de Taizé, que vai sendo habitual todos os meses nesta igreja do centro do Porto.

23 de abril de 2010 às 17:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

No que diz respeito ao modo pelo qual os sacerdotes vêm fazendo uso das novas tecnologias em suas atividades pastorais, em 15 de abril passado, durante a coletiva de imprensa da convenção “Testemunhos digitais”, Lorenzo Cantoni, professor da faculdade de ciências da comunicação da Universidade da Suíça Italiana, ilustrou alguns resultados da pesquisa intitulada “Picture” – acrônimo de Priests’ Ict use in their Religious Experience.

O estudo foi conduzido com o apoio da Congregação para o Clero, e realizado pelos laboratórios NewMinE-New Media in Education Lab e pelo webatelier.net, da Universidade da Suíça Italiana, em colaboração com a Pontifícia Universidade da Santa Cruz de Roma.

Os resultados são surpreendentes: 92% dos padres entrevistados declararam acessar a internet todos os dias – um número ligeiramente superior à média mundial (90,4%).

No que se refere à utilização da rede no preparo das homilias, 49,5% dos sacerdotes na Itália buscam material na internet ao menos uma vez por semana; destes, 9,2% o fazem todos os dias. 32,5% fazem pesquisas ocasionalmente (uma vez por mês). Apenas 15,3% declaram não fazer uso da internet para esse propósito.

Para a formação, 27,7% dos sacerdotes italianos estudam on-line quase todos os dias, 59% ao menos uma vez por semana. Apenas 13,3% não o fazem nunca.

Dos sacerdotes entrevistados, 37,8% estão de acordo com a afirmação de que as tecnologias permitem melhorar a formação dos sacerdotes.

À pergunta sobre quais instrumentos eles consideram muito ou muitíssimo úteis para o aprendizado, 18,8% dos entrevistados indicaram os livros e as revistas, seguidos pelas ferramentas de busca (18,3%) e de notas de aula (16,4%).

Uma leitura combinada destes dados evidencia o grande interesse pelas tecnologias digitais, combinadas, porém, com as demais estratégias de aprendizagem.

Entre os sacerdotes italianos, 39,9% não fazem uso da internet para pregar, mas outros 19,1% fazem uso diário da internet para este fim (especialmente para recitar a liturgia das horas).

Apenas 14,2% dos sacerdotes na Itália consideram a internet muito útil para pregar (9,9% no mundo), enquanto que 40,1% não a consideram útil para este propósito (32,3% no mundo).

No entanto, mais de 51% dos sacerdotes consideram “muito positivo” o uso da internet para a difusão da fé, e mais de 63% estão “de acordo” ou “muito de acordo” ao considerar as novas tecnologias como meios de inculturação da fé.

Em particular, 61,1% estão “de acordo” ou “muito de acordo” com a afirmação de que as novas tecnologias permitem evangelizar melhor os jovens.

No que se refere à comunicação, 68,3% dos sacerdotes consideram a internet útil para se comunicar com outras pessoas. 30,6% acessam redes sociais na internet todos os dias, 17,1% semanalmente e 7,0% mensalmente, enquanto 36,4% declaram não fazer uso de tais redes.

À pergunta sobre o quanto as novas tecnologias melhoraram o modo pelo qual exercem sua missão sacerdotal, 33,4% consideram tal uso muito positivo (valores 4 e 5), 50,6% as consideram de alguma importância (valores 2 e 3), enquanto 15,9% consideram sua importância muito limitada ou nula (valores 0 e 1).

Quanto aos perigos associados a tais tecnologias, 35,7% afirmam que as oportunidades sejam superiores aos riscos, enquanto 18,1% acreditam que os perigos sejam maiores que as oportunidades oferecidas.

Os sites indicados como de maior utilidade na experiência sacerdotal são: vatican.va, qumran.net, chiesacattolica.it e avvenire.it, maranatha.it, lachiesa.it, zenit.org.

23 de abril de 2010 às 18:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Cresce o catolicismo na internet



Por Antonio Gaspari

ROMA, quinta-feira, 22 de abril de 2010 (ZENIT.org). – Ainda que com certo atraso, a Igreja italiana, os grupos católicos, as paróquias e as ordens religiosas estão conquistando espaço cada vez mais vasto na galáxia telemática.
Uma pesquisa conduzida por pesquisadores do Instituto de Informática e Telemática do Conselho Nacional de Pesquisas Italiano de Pisa (II-CNR) mostrou que, com 30 mil sites, mais de meio milhão de páginas na web e quase 2 mil blogs, a religião católica conta com uma forte presença entre os sites italianos na internet.

O número de 562.574 páginas com conteúdo católico representa 1,76% do total analisado, mas este percentual se torna mais significativo quando se considera que as páginas destinadas a assuntos políticos representam cerca de 2,9% do total.

A força do catolicismo na rede e seu contínuo crescimento foram destacados por Francesco Diani, curador do site (www.siticattolici.it), o qual, trabalhando em sua tese “Pastoral e Informática”, iniciou a catalogar os diferentes sites católicos italianos, que ao final dos anos 90 eram apenas 243.

Hoje, já são quase 14 mil os sites catalogados por Diani. Destes, um quarto (3.460) está associado a paróquias, igrejas, oratórios ou grupos paroquiais. Seguem 2.545 sites de associações e movimentos eclesiais. Em terceiro lugar, estão as ordens e institutos religiosos, com 1.689 sites.

Em termos de crescimento, Diani revelou que nos últimos três anos foi verificado um crescimento constante de 24,2% ao ano – um dos maiores da web. Em termos de localização geográfica, a Lombardia está na frente com 740 sites, seguida de Triveneto (376), Sicília (334) e Lácio (314). Entre as ordens e institutos religiosos, os Franciscanos lideram, com 166 páginas.

23 de abril de 2010 às 18:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Puta que pariu essa merda toda - budismo, hinduismos, merda da ásia, mais os muçulmanos bezerros.

Sou católico não practicante e nacionalista!
Portugal português numa Europa europeia

26 de abril de 2010 às 17:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Puta que pariu essa merda toda - budismo, hinduismos, merda da ásia, mais os muçulmanos bezerros.

Sou católico não practicante e nacionalista!
Portugal português numa Europa europeia

É, MAS A BASE DO CUTOLICISMO TAMBEM É ALIEN SEU INCOERENTE..!!

28 de abril de 2010 às 22:02:00 WEST  

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