UM ADOLESCENTE ÁRABE, MODELO DE VIRTUDE NUMA CIDADE SUECA

Na cidade multicultural sueca de Malmö, um dj de música rap, de dezanove anos de idade, Ahmad Abdel Rohman, que tinha sido considerado como um modelo de conduta num projecto de música rap financiado pelo Estado - isto é, música afro-americana a ser paga pelo contribuinte de um país europeu - era ao mesmo tempo um membro dirigente do gangue «Black Cobra» (Cobra Negra). Na passada semana, compareceu no tribunal de Helsinborg, juntamente com dois jovens capangas seus, acusado de rapto, entrada forçada em domicílio e estupro.

Ora, o que fizeram estes jovens alienígenas?

Raptaram um jovem deficiente de dezanove anos, forçaram-no a comprar telemóveis em várias lojas, ficando eles com os ditos aparelhos, foram depois a casa da vítima, onde roubaram televisores e jóias e um deles violou a vítima.
O jovem modelo de virtude, espécie de maestro do rap, confessou ter-se masturbado diante da vítima, mas negou tê-la estuprado.

Mas já que estava em tribunal, foram recordadas outras acusações: em Maio passado, ele e um amigo atacaram e torturaram o proprietário de uma loja em Rosengård para se vingarem de insultos alegadamente dirigidos a amigas dos dois norte-africanos, aparentemente porque o dito lojista tinha impedido as senhoras de furtarem produtos do seu estabelecimento...
Em Dezembro, ele e um amigo entraram num apartamento e roubaram bens no valor de quarenta e cinco mil coroas suecas. Foi descoberto graças a amostras de ADN.

Ou seja, o Estado Sueco fracassou em afastar estes jovens do mundo do crime - sim, o Estado sueco é que fracassou, não é o jovem Rohman que é um filhadaputa a merecer execução em público e extradição do cadáver de volta para o seu país de origem, o busílis está mesmo no fracasso do Estado Sueco - Talvez a solução seja obrigar o indígena a pagar ainda mais para financiar os projectos de música repulsiva, de modo a que estes sejam mais duradouros e intensivos, que é para não dar tempo nenhum aos jovens alienígenas de se revoltarem contra a discriminação e tal...