TURCOS MENOS INTEGRADOS ONDE OS INDÍGENAS EUROPEUS LHES PAGAM MAIS BENESSES PARA QUE PRESERVEM A SUA CULTURA

De acordo com um estudo realizado por Evelyn Ersanilli, cientista social da Universidade de Amsterdão que entrevistou cerca de mil imigrantes turcos em solo europeu, alguns deles em profundidade, estes e seus descendentes são menos fluentes em Holandês do que em Francês, e têm também menos contacto com os indígenas holandeses do que com os indígenas franceses. Na Alemanha, os imigrantes turcos comportam-se mais ou menos do mesmo modo que na Holanda.
Diz Ersanilli que os turcos «holandeses» estão assim menos integrados do que os turcos «franceses», porque a Holanda dá aos imigrantes muito mais espaço para preservarem a sua cultura. Na Holanda, as minorias étnicas e religiosas podem receber subsídios paras terem a suas próprias escolas e emissoras de rádio/televisão públicas; segundo Ersanilli, isto tem um efeito mais negativo do que positivo na integração destas minorias étnicas. E na Alemanha a distância entre os turcos e os indígenas alemães é ainda maior.

E é mesmo assim que os Turcos querem, pelo menos os principais, como o próprio primeiro-ministro turco Recep Tayyp Erdogan que, discursando para a comunidade na Alemanha, declarou o seguinte: «a assimilação é um crime contra a humanidade. Posso entender que vocês são contra a assimilação. É importante aprenderem Alemão, mas a vossa língua turca não deve ser negligenciada.»

E até tem a sua razão. A assimilação descaracteriza os povos, aniquila identidades, é de facto um crime contra a humanidade. Constitui, efectivamente, um princípio de genocídio, o genocídio sonso, o genocídio «sem dor» («sem dor» diz o gajo que não tem de lidar diariamente com catrefas de imigrantes não europeus nas ruas, nas escolas, nos transportes públicos, bem entendido).

Agora, que o contribuinte tenha de pagar os subsídios dados aos imigrantes para que estes preservem a sua cultura, é que já entra francamente no campo da obscenidade politicamente correcta...

Quanto ao que em França se passa, sabe-se a que ponto chega a conflituosidade entre as minorias muçulmanas norte-africanas (marroquinos e argelinos) e as forças da autoridade indígena - centenas de milhar de viaturas incendiadas por dá cá aquela palha tem o atestam.

Ou seja - com ou sem «políticas de integração», a presença de não europeus em solo europeu é caminho para a desgraça.