PRIMEIRO-MINISTRO TURCO INCITA IMIGRANTES TURCOS NA EUROPA A RESISTIREM À ASSIMILAÇÃO NA CULTURA OCIDENTAL

O líder eleito por maioria absoluta no país asiático que a chusma mundialista quer a todo o custo enfiar na Europa incitou os imigrantes turcos muçulmanos na Alemanha a resistirem à assimilação.

O primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan discursou recentemente num grande auditório em Colónia, na Alemanha, perante cerca de dezasseis mil imigrantes turcos (a maior minoria étnica do país) e disse-lhes que deviam evitar ser assimilados no Ocidente.

Esta jornada política de Erdogan por terras teutónicas motivou protestos por parte de certas forças políticas alemãs, as quais protestaram contra o facto de este evento realizado em solo alemão ser propagandeado em cartazes escritos apenas em Turco, não em Alemão. De notar que a audiência incluía turcos que foram de França, da Bélgica e da Holanda para ouvirem o líder turco falar.

Referindo-se indirectamente a tais preocupações, Erdogan afirmou que era correcto que os imigrantes turcos aprendessem Alemão e outras línguas de modo a poderem integrar-se, mas seria errado que abandonassem a herança turca e se deixassem assimilar. A este propósito, chegou mesmo a declarar que «a assimilação é um crime contra a humanidade. Posso entender que vocês são contra a assimilação. É importante aprenderem Alemão, mas a vossa língua turca não deve ser negligenciada.»

E até tem a sua razão. A assimilação descaracteriza os povos, aniquila identidades, é de facto um crime contra a humanidade. Constitui, efectivamente, um princípio de genocídio, o genocídio sonso, o genocídio «sem dor» («sem dor» diz o gajo que não tem de lidar diariamente com catrefas de imigrantes não europeus nas ruas, nas escolas, nos transportes públicos, bem entendido).

Agora imagine-se que era um Le Pen ou um Haider a dizer uma coisa destas... de certeza que lhe caíam em cima mil e uma acusações de «racismo», por «separatismo e incitação ao apartheid» e coisas assim. Mas como quem assim falou foi um turco, um muçulmano, ainda por cima um turco muçulmano que quer meter o seu país asiático na Europa, «ninguém» comenta...

É entretanto especialmente sintomático que o líder asiático tenha assumido a diferença cultural entre os Turcos e os Ocidentais, dizendo aos primeiros que não deviam deixar-se assimilar pelos segundos (mesmo que vivam nas terras dos segundos). Quer isto dizer, logicamente, que os Turcos não fazem parte do Ocidente. Fica registado. O que não se percebe é porque quer este indivíduo meter a Turquia na Europa, já que a assimilação cultural europeia lhe repugna tanto...

Afirmou também, Erdogan, que os imigrantes turcos devem lutar mais pelos seus interesses, ganhando eleições como presidentes de câmara e membros dos parlamentos nacionais europeus.

O evento foi organizado pela União dos Turcos Europeus Democratas, um grupo que apoia o partido islamista moderado de Erdogan (AKP).

No exterior, alguns muçulmanos de barba falaram civilizadamente com uma senhora de idade alemã, Vera Villinger, que, empunhando um estandarte com as cores alemãs, protestava contra a islamização da Alemanha. Um deles disse-lhe «estou contente que tenha vindo e falado abertamente a respeito das suas preocupações. Em si próprio, é um acto exemplar.»


Como bem diz o Jihad Watch, isto deverá ser sempre, sempre lembrado, de cada vez que certa politicagem correcta quiser culpar os países europeus por não se esforçarem o suficiente em prol da assimilação das suas minorias muçulmanas.