PROFESSOR SUICIDA-SE POR LHE FALTAREM CONTINUAMENTE AO RESPEITO
Luís não avisou ninguém do acto radical. Mas radicalizou, segundo a família e os colegas, os apelos junto da direcção da escola para que resolvesse a indisciplina, em particular naquela turma. Fez várias participações que não terão tido seguimento. O PÚBLICO tentou ouvir a directora da escola, que justificou que só presta declarações mediante autorização da Direcção Regional de Educação de Lisboa. Fizemos o pedido e não recebemos resposta. Contudo, foi possível apurar que a Inspecção-Geral da Educação tem participações do alegado incumprimento da legislação sobre questões disciplinares por parte da direcção daquela escola.
Na escola, impera o silêncio e os funcionários fazem um leve encolher de ombros. Alguns, sob anonimato, asseguram, tal como a família, que Luís era alvo de bullying e estava "profundamente desesperado e deprimido". A irmã de Luís, também professora, admite que o irmão era "uma pessoa complicada, frágil e reservada", mas assevera que era "um professor competente", cujos apelos "a escola ignorou". "Apenas lhe propuseram assistir a aulas de colegas para aprender a lidar com as provocações", diz.
A irmã descreve a profunda tristeza do professor nos últimos meses, ao longo dos quais "desabafou muito" com os pais, com quem ainda vivia. Nunca deu indícios do acto. Foram encontrados, depois da morte, no seu computador. "Se o meu destino é sofrer dando aulas a alunos que não me respeitam e me põem fora de mim - e não tendo eu outras fontes de rendimento -, a única solução apaziguadora será o suicídio." A frase encontrada não deixa dúvidas. Há vários desabafos escritos em alturas diferentes que convivem lado a lado com as participações sobre alguns alunos.
Luís somava à Música uma licenciatura em Sociologia e chegou a ser jornalista durante alguns anos. Era também cronista no Boletim Actual da Câmara de Oeiras, onde, no ano passado, dedicou algumas palavras aos problemas das escolas: "O clima de indisciplina nas escolas está a tornar-se insustentável. E ainda há quem culpe os professores, por falta de autoridade. Essas pessoas não fazem a mínima ideia do ambiente que se vive numa escola. Aconselho-as a verem o filme A Turma". No último boletim, o autarca Isaltino Morais dedicou-lhe um texto onde recorda a "perspicácia e apurado sentido crítico" de Luís.
(...)
Clicar aqui para ler o resto.
Na escola, impera o silêncio e os funcionários fazem um leve encolher de ombros. Alguns, sob anonimato, asseguram, tal como a família, que Luís era alvo de bullying e estava "profundamente desesperado e deprimido". A irmã de Luís, também professora, admite que o irmão era "uma pessoa complicada, frágil e reservada", mas assevera que era "um professor competente", cujos apelos "a escola ignorou". "Apenas lhe propuseram assistir a aulas de colegas para aprender a lidar com as provocações", diz.
A irmã descreve a profunda tristeza do professor nos últimos meses, ao longo dos quais "desabafou muito" com os pais, com quem ainda vivia. Nunca deu indícios do acto. Foram encontrados, depois da morte, no seu computador. "Se o meu destino é sofrer dando aulas a alunos que não me respeitam e me põem fora de mim - e não tendo eu outras fontes de rendimento -, a única solução apaziguadora será o suicídio." A frase encontrada não deixa dúvidas. Há vários desabafos escritos em alturas diferentes que convivem lado a lado com as participações sobre alguns alunos.
Luís somava à Música uma licenciatura em Sociologia e chegou a ser jornalista durante alguns anos. Era também cronista no Boletim Actual da Câmara de Oeiras, onde, no ano passado, dedicou algumas palavras aos problemas das escolas: "O clima de indisciplina nas escolas está a tornar-se insustentável. E ainda há quem culpe os professores, por falta de autoridade. Essas pessoas não fazem a mínima ideia do ambiente que se vive numa escola. Aconselho-as a verem o filme A Turma". No último boletim, o autarca Isaltino Morais dedicou-lhe um texto onde recorda a "perspicácia e apurado sentido crítico" de Luís.
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De facto, como diz a vítima acima, a culpa não é dos professores e sim do sistema - e não apenas por causa da contínua degradação da autoridade, de toda a autoridade, como é habitual dizer-se. O problema mais grave aqui é outro.
O combate ao autoritarismo é uma característica típica do Ocidente, desde há muito - brotou naturalmente da mentalidade naturalmente liberal dos Europeus, liberal no sentido rigoroso do termo, de quem dá primazia à Liberdade, tendência que já se faz sentir em solo europeu desde há milhares de anos, pois que já Aristóteles dizia que os povos do Ocidente viviam na maior confusão, e que amavam a Liberdade e eram valorosos, enquanto César disse, dos Lusitanos, «nos confins da Ibéria, há um povo que nem se governa nem se deixa governar». Acaba por se tornar necessário saber gerir esta natureza, harmonizando-a com a Justiça, pois que, a par da Liberdade, também o sentido de medida, de justa proporção, seria, segundo alguns, um dos valores inerentes aos antigos Indo-Europeus, e que aparece formal e disciplinadamente expresso na filosofia platónica (vide o «Filebo»).
Mas o problema maior é, como acima disse, outro - não a Liberdade, sequer o desmedido abuso da mesma, mas sim a iconoclastia contra a Ordem, que no Ocidente se instalou talvez como subproduto do Cristianismo. A iconoclastia, ou a vontade de destruir ídolos, de deitar abaixo tudo o que parece forte, orgulhoso, valioso, especialmente se pertencer ao alheio...
Do mesmo modo que na Antiguidade os primeiros cristãos de Roma conspiravam, nas catacumbas e pelas esquinas, contra os ídolos das Divindades e da glória da Cidade da Águia e do Machado, Roma, odiando tudo o que dissesse respeito à grandeza de tudo o que não fosse cristão, desse mesmo modo também a Esquerda contemporânea faz questão de deitar abaixo tudo o que pareça representar as forças da tradição - Pátria, Pais, Igreja (apreciável ironia histórica...), Polícia, e como não podia deixar de ser, Professores. É menos um plano detalhado, creio, do que uma mentalidade instituída, uma sensibilidade criada ao longo de anos e décadas de produção cultural intensa a denegrir as «instituições». É já familiar o filme, a série, a telenovela, até o anúncio televisivo, em que o pai/professor/polícia é ridicularizado e destituído, ou por ser mau, ou por estar ultrapassado, ou por ser autoritário mas incapaz de impor a autoridade, ou por ser estúpido, etc..
Não surpreende pois que as consequências sejam as que agora se registam, diariamente, em catadupa.
46 Comments:
Eu acho que o treinador do SCP,carlos carvalhal,tem a fisionomia de um ária.vide esta foto.
Podia perfeitamente ser um dirigente hindu da casta brâmane.
não concodam comigo?Eu tive um colega consultor moçambicano de ascendência indiana (hindu) que era quase a imagem cuspida dele.
Também podia muito bem ser iraniano ou paquistanês.Qual a opinião do excelente Caturo e restantes leitores?
http://static.vfc.pt/imagens/outras/carlos_carvalhal_by_alvaro_isidoro.jpg
http://www.abola.pt/img/fotos/sporting/carloscarvalhal1.jpg
Esta imagem está mais clara e visível.
"E eu que nunca fiz, antes de Maio de 1945, nem a saudação nacional-socialista, nem a saudação mussoliniana, reivindico, hoje, para mim, com orgulho e plena satisfação moral, o ser nazi ou fascista, na boca da democracia vitoriosa."
Discurso no 2º jantar anual do jornal "A Nação". Alfredo Pimenta
Grande Alfredo Pimenta!
"Podia perfeitamente ser um dirigente hindu da casta brâmane.
não concodam comigo?Eu tive um colega consultor moçambicano de ascendência indiana (hindu) que era quase a imagem cuspida dele."
Está calado palerma.
Carlos Carvalhal é um ibérico tipo nitidamente europeu, mediterrânico de fenótipo.
http://pastmist.files.wordpress.com/2009/02/girl-from-kalash-pakistan-with-facial-tattoos.jpg
Uma rapariga Kalash.
"The region where the Kalash live is called Kafirstan. The name was given after the Muslim invasion. Kafir is an Arabic word that means unbeliever. They are Pagans.
Another ethnic group in the area which is also believed to be descended from the troops of Alexander are the Hunza or Burusho. Among the Hunza it is usual to find people with Mediterranid phenotypes. They belong to the Muslim heresy of the Ismailis."
Estive a ver imagens destas duas populações,os Kalash e os Hunza (Burushaski) e constatei precisamente isso.Alguns deles têm olhos e cabelos claros.
Há quem afirme que são descendentes dos soldados greco-macedónios de Alexandre Magno.
Esta teoria tem alguma consistência?
«Há quem afirme que são descendentes dos soldados greco-macedónios de Alexandre Magno.
Esta teoria tem alguma consistência?»
Já li acerca disso e parece que afinal não. As populações em causa descendem de gente do ramo indo-irânico da família indo-europeia, não do helénico ou de qualquer outro do continente europeu.
«Também podia muito bem ser iraniano ou paquistanês.Qual a opinião do excelente Caturo e restantes leitores?»
Sim, concordo - é um europeu meridional típico.
http://img519.imageshack.us/img519/88/guesswho1vw2.jpg
Um homem Burushaski.
"Está calado palerma.
Carlos Carvalhal é um ibérico tipo nitidamente europeu, mediterrânico de fenótipo."
Cala-te tu,seu banana.
Carlos Carvalhal "parece" ter fenótipo mediterrânico por ser de tez morena,mas fenotípicamente é muito parecido ao tipo Ária Oriental,logo Indo-Europeu.
Já vi muitos Indo-Paquistaneses semelhantes a ele no fenótipo,vê os Iranianos ou norte-Paquistaneses.
Um Ibero-Mediterrânico é mais dolicocéfalo e não é tão leptorrínico.
Vê lá se é preciso telefonar ao CAPS LOCK para ele vir nos explicar isto,lol!
Então,podemos chamar mediterrânicos aos Arianos da Ásia?
E os Iberos?Também eram mediterrânicos?
Ajudem-me,s.f.f.
O ramo indo-irânico abrange os Persas,os Indo-Afegãos e os Hindus da União Indiana.É correcto?
Os antigos Partas,Medos,Cimérios,Alanos e Citas também pertenciam a este ramo da família Indo-Europeia?
o Carlos Carvalhal até faz lembrar o tenista Agassi, logo são capazes de ter razão, quando dizem que podia ser iraniano LOL
e o homem até é do Minho, não vão encarar isto como "mais um ataque a Lisboa e ao Sul".
"E os Iberos?Também eram mediterrânicos?
Ajudem-me,s.f.f."
sim. eram e são.
Por falar em Índia,vide esta fotografia de um grupo de guerrilheiras dos Tigres Tamil.
São Dravidianas.
Como se pode classificar este grupo racial?Qual a sua definição?
http://www.dismalworld.com/im/violence/female-sri-lankan-liberation-tigers.jpg
aquele nariz do Carvalhal... LOL
http://www.lankalibrary.com/news/tamil_mother.jpg
Não sou entendido nisto de classificar raças,mas a mim parecem-me um grupo intermédio entre o Caucasóide e o Negróide.
Terão algum parentesco com os Australóides e os Bascos?Grato pelas respostas.
http://exurbanpedestrian.files.wordpress.com/2009/08/antonio-banderas.jpg
Um ibero-mediterrânico é o actor espanhol Antonio Banderas.
«Os antigos Partas,Medos,Cimérios,Alanos e Citas também pertenciam a este ramo da família Indo-Europeia?»
Correcto.
Este comentário foi removido pelo autor.
por falar nisso, até o Caturo tem uma cara e um crânio parecido com o do Andre Agassi, o que confirma a ascendência hindustânica do Caturo. nenhuma novidade portanto, visto que já se sabia...
"Carlos Carvalhal "parece" ter fenótipo mediterrânico por ser de tez morena,mas fenotípicamente é muito parecido ao tipo Ária Oriental,logo Indo-Europeu.
Já vi muitos Indo-Paquistaneses semelhantes a ele no fenótipo,vê os Iranianos ou norte-Paquistaneses."
Muito parecido como quem diz, ou seja nada parecido, isto para não referir aquilo que afasta geneticamente os ditos árias orientais e paquistaneses dos povos da Europa.
Já que levantaram o assunto da Raça, aproveito aqui para deixar o blogue do Nordic Thunder, caso não conheçam. Lá há um estudo sobre os Arianos do Oriente e muitas outras coisas interessantes.
Se o Caturo permite:
http://nordicthunder.blogia.com/
Eu creio que os Dravídicos dão uma mistura de australóides com mediterrâneos (Harapa?), de um estrato muito mais antigo que o dos Arianos que chegaram depois.
Antes que alguma besta venha reclamar, eu tenho que fazer claro aquilo que já é óbvio: que o componente Mediterrâneo varia.
http://pastmist.files.wordpress.com/2009/02/girl-from-kalash-pakistan-with-facial-tattoos.jpg
fodass essa kalash esta bem preservada, nao se nota mistura moura ou dravidiana ou doutros lados.
Ate tem cabelo claro.
Pena este povo estar em extinçao, estar a ser forçado a ser muçulmano a força e estar a misturar-se de vez em quando.
«Também podia muito bem ser iraniano ou paquistanês.Qual a opinião do excelente Caturo e restantes leitores?»
Sim, concordo - é um europeu meridional típico.
SO DEPOIS DE UM DOS SEUS AVOS TER DEITADO COM UM NEGRO(A)!
HEHEHEHE
alguns Kalash podem ser considerados arianos, indo-europeus.
agora, os indianos???
LOL é a puta da loucura...
É mais uma prova (como se fossem ainda precisas) de como o socialismo tem arruínado as nossas escolas.
Há quem sugira trazer esses povos para a Europa. Claro que isto implica em estudos de pureza racial e essas coisas.
Procurem pelo povo do Tajikistão, achei muitas pessoas ruivas e realmente puras (não com aqueles olhos gigantes de extra terrestre).
«Também podia muito bem ser iraniano ou paquistanês.Qual a opinião do excelente Caturo e restantes leitores?»
Sim, concordo - é um europeu meridional típico.
SO DEPOIS DE UM DOS SEUS AVOS TER DEITADO COM UM NEGRO(A)!
HEHEHEHE
Fdx,ó Caturo,o que é isto?Já voltaram as brejeirices deficientes ao Gladius?
Acaba com essa porcaria de uma vez por todas,s.f.f.
Isto estava muito sossegado.
Não há pachorra..
"Muito parecido como quem diz, ou seja nada parecido, isto para não referir aquilo que afasta geneticamente os ditos árias orientais e paquistaneses dos povos da Europa."
Não deixa de ter semelhanças.Não é igual,tudo bem,mas os árias da Ásia são Indo-Europeus,logo,parentes dos povos da Europa.A génese é comum,irradiada a partir do Hindu Kush e da Anatólia.
E um iraniano não é um dravidiano nem um turco.Houve foi algumas misturas com turcóides altaicos,mas o essencial do fenótipo é 100% caucasiano.
"Eu creio que os Dravídicos dão uma mistura de australóides com mediterrâneos (Harapa?), de um estrato muito mais antigo que o dos Arianos que chegaram depois."
Sim,ou talvez sejam proto-mediterrânicos chegados à península há muito,também se pensa.
Já foi aventado um provável parentesco com os autralóides-de facto,alguns dravidianos fazem lembrar estes aborígines-e supõe-se a existência de sangue pigmóide negrito herdado por miscigenação,daí a somatologia assemelhada.
A civilização de Mohenjo Daro seria pertença sua,quase certamente,e a prova de que já ocuparam no passado uma área bem maior está no facto de que no Paquistão se fala o brahui,uma língua dravídica.
"Então,podemos chamar mediterrânicos aos Arianos da Ásia?
E os Iberos?Também eram mediterrânicos?
Ajudem-me,s.f.f."
Nao, mas isso não impede que sejam parecidos. Uma coisa não impede a outra. Não é nenhuma blasfémia dizer isso, apesar de haver quem insista que "para mim não são" porque estão foram da Europa. Exemplo disso são as fotos dos Kalash que aí meteram, e já não é a primeira vez que se fala nesse assunto aqui. Mas pronto, quando se descobre que vivem no Afeganistão, Paquistão ou Irão, influencia logo tudo... Se fossem do sul do Brasil se calhar já não diziam isso.
"Não deixa de ter semelhanças.Não é igual,tudo bem,mas os árias da Ásia são Indo-Europeus,logo,parentes dos povos da Europa.A génese é comum,irradiada a partir do Hindu Kush e da Anatólia.
E um iraniano não é um dravidiano nem um turco.Houve foi algumas misturas com turcóides altaicos,mas o essencial do fenótipo é 100% caucasiano."
Sim, mas isso não faz desses povos europeus, esses povos que referiste são EXTRA-europeus, mesmo com uma raiz indo-ariana basilar, e isso não muda nada.
Que são caucasoides não está em causa, o que está em causa, é que não são dos nossos.
Portugal SSempre
"É já familiar o filme, a série, a telenovela, até o anúncio televisivo, em que o pai/professor/polícia é ridicularizado e destituído, ou por ser mau, ou por estar ultrapassado, ou por ser autoritário"
a revolução dos costumes já está em marcha desde os anos 60.repressão moral não.
é proibido proibir!
"apesar de haver quem insista que "para mim não são" porque estão foram da Europa."
juntas duas mentiras, minha menina.
1- não é "para mim". as únicas pessoas que insistem que os hindustânicos são arianos, és tu, que és meia-indiana. e a outra pessoa é... o Caturo (estranho ou talvez não)
outras pessoas, incluindo o "vosso amigo" "Portugal SS" ridicularizaram essa ideia patética e absurda.
2- não é "porque estão fora da Europa"...é por estarem geneticamente, racialmente, afastados dos Europeus. e qualquer estudo, mapa, tabela ou gráfico de distanciamentos diz isto mesmo.
vocês é que insistem no contrário "por causa da lingua" ou coisa parecida.
e vocês é que dizem "é assim porque eu quero".
eu tenho lá culpa que vivam numa realidade alternativa...
"Sim, mas isso não faz desses povos europeus, esses povos que referiste são EXTRA-europeus, mesmo com uma raiz indo-ariana basilar, e isso não muda nada.
Que são caucasoides não está em causa, o que está em causa, é que não são dos nossos.
Portugal SSempre"
cuidado que eles podem dizer que és "autista" que "não vives no mundo dos adultos", que "a tua opinião não conta" e que "é assim porque eles querem"...
"Exemplo disso são as fotos dos Kalash que aí meteram, e já não é a primeira vez que se fala nesse assunto aqui. Mas pronto, quando se descobre que vivem no Afeganistão, Paquistão ou Irão, influencia logo tudo... Se fossem do sul do Brasil se calhar já não diziam isso."
os kalash que meteram tinham um bom aspecto europeu, a gaja ate passava por nordica.
Ja dos indianos, nao se pode dizer o mesmo, tem todos um aspecto miscigenado, pelo aspecto tanto podiam ser do Brasil, norte de africa, como podiam ser cabritos ou pardos.
Depois, mesmo os kalash, la terao as suas especificidades geneticas e por isso nao devem misturar-se com europeus.
"os kalash que meteram tinham um bom aspecto europeu, a gaja ate passava por nordica.
Ja dos indianos, nao se pode dizer o mesmo, tem todos um aspecto miscigenado, pelo aspecto tanto podiam ser do Brasil, norte de africa, como podiam ser cabritos ou pardos.
Depois, mesmo os kalash, la terao as suas especificidades geneticas e por isso nao devem misturar-se com europeus."
E não só.Os burushaski também têm uma fisionomia europóide.Há muitas pessoas deste povo com cabelos e olhos claros,mas sendo extra-europeus,têm as suas particularidades étnicas e por isso mesmo devem ser preservados.
Mas não são,indubitavelmente,dos "nossos".A sua cultura é muito diferente,tanto no caso dos kalash como dos burushaski.
Serão eles os descendentes vivos dos Indo-Europeus originais antes de deixarem a Ásia Central e espalharem-se para leste e oeste?
Fica a pergunta.
Evidentemente que são, sem margem para dúvida, dos nossos, sem aspas. Quem é branco e de raiz indo-europeia, é, naturalmente, da nossa Estirpe, porque é mesmo assim que se define a essência da nossa Estirpe: branca indo-europeia. Com a vantagem, exemplar, de preservarem a sua religião étnica, de raiz obviamente indo-europeia. Nesse sentido, e só nesse aspecto, até são mais dos nossos do que nós próprios, por assim dizer...
mas a lingua não é tudo. o conceito de indo-europeu não é definido só pela lingua, como se só houvesse uma raça uniforme, e todos sabemos que os caucasóides não são uniformes, há diferenças e distâncias genéticas grandes entre povos brancos.
os indianos são brancos e podem ter sido até arianos no passado.
agora, actualmente não faz sentido dizer que eles são arianos, até porque assimilaram tanta porcaria que nem os podemos sequer comparar aos Europeus.
até os iranianos estão mais perto da familia i.e. do que os indianos, geneticamente falando.
os indianos não são arianos indo-europeus, ponto assente.
«cuidado que eles podem dizer que és "autista" que "não vives no mundo dos adultos»
Não, autista aqui só mesmo tu.
«por falar nisso, até o Caturo tem uma cara e um crânio parecido com o do Andre Agassi, o que confirma a ascendência hindustânica do Caturo. nenhuma novidade portanto, visto que já se sabia...»
Típico do mentecapto desonesto do costume: primeiro inventa mentiras, depois diz que «ai, eu parece-me que x é y, logo é porque é», e a seguir «conclui» que isso lhe dá razão.
«"E os Iberos?Também eram mediterrânicos?
Ajudem-me,s.f.f."
sim. eram e são.»
Errado. Já não há Iberos.
«vocês é que insistem no contrário "por causa da lingua" ou coisa parecida.
e vocês é que dizem "é assim porque eu quero".»
Não. Aqui só tu é que falas assim, «porque eu acho», dizes tu. Nós justificámos o que dizemos e ninguém ainda o contrariou: os indianos são caucasóides e a sua raiz étnica é indo-europeia. Isso é suficiente para serem, pelo menos em parte, da nossa estirpe.
«o conceito de indo-europeu não é definido só pela lingua,»
Pois não - mas o que se sabe sobre os Indo-Europeus é que são de raça branca e língua indo-europeia. Ora é isso que grande parte dos Indianos são: de raça caucasóide e idioma indo-europeu.
Logo, são indo-europeus até prova em contrário.
«agora, actualmente não faz sentido dizer que eles são arianos, até porque assimilaram tanta porcaria»
O que não faz sentido é dizer que não são arianos porque absorveram «tanta porcaria» - qual porcaria, em que quantidades, e em que medida é que isso os exclui? Não está bem fundamentada, essa recusa em reconhecê-los como parentes.
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