MAIORIA DOS FINLANDESES OPÕE-SE À IMINVASÃO

Mais uma vez, e ainda mais uma vez, e mais outra, e outra, e mais outra, se constata o que tenho dito: em matéria de imigração, o Povo quer uma coisa, a elite quer outra - o Povo não quer se iminvadido e a elite quer obrigar o Povo a deixar-se iminvadir. É tão simples como isto. Desta feita,

observa-se que, na Finlândia, uma sondagem recente indica que cinquenta e nove por cento da população (59%) está contra a imigração.
Há apenas três anos, a percentagem de descontentes com a imigração situava-se nos trinta e seis por cento. Em Março de 2009, chegava já aos quarenta e quatro por cento.
Quem fez a sondagem atribui esta mudança drástica de opinião ao peso da crise. Alegadamente, a disposição da população em relação à imigração foi crescentemente positiva desde os anos oitenta, mas nos últimos três anos inverteu-se espectacularmente.
Agora já não é apenas o partido anti-imigracionista Verdadeiros Finlandeses que discursa contra a imigração, pois que os partidos maiores tentam partilhar publicamente esse ideal, na busca de votos.

Enfim, a história do costume quando o sistema, cosmopolita e universalista, percebe que o Povo tem um novo partido que defende realmente os interesses populares - tenta usurpar o ideário desse partido, copiá-lo, para dividir as suas fileiras e diluir-lhe a força democrática. É só preciso que os Povos da Europa comecem a perceber a marosca. E, evidentemente, que os Nacionalistas saibam perseverar, independentemente dos seus resultados eleitorais: não só por uma questão de Dever, que ultrapassa a da vitória concreta, mas também porque, na prática, um partido nacionalista pode sempre funcionar como núcleo, baluarte de eventuais futuras minorias brancas em solo europeu. A organização e a frente de combate têm de ser preservadas.