O PNR DENUNCIA A CONTÍNUA DESTRUIÇÃO DAS FORÇAS DA NAÇÃO E O FOSSO SÓCIO-ECONÓMICO TERCEIRO-MUNDISTA
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O PS, teimando em gastos que o país não comporta, optou por adiar a construção de duas linhas do TGV, quando a medida certa seria o cancelamento das três linhas previstas. Ao querer vender as poucas empresas onde o Estado tem participação e que são rentáveis, abdica assim dos poucos sectores vitais que este ainda controla. Ora, uma medida que seja positiva, não pode passar nunca, pelas privatizações das empresas públicas em sectores estratégicos para o país.
A declarada não mexida nos Impostos para salvaguardar supostamente a classe média, é também, ela, uma falsidade, já que de forma indirecta os mais prejudicados serão de novo, por outras vias, a classe média, as famílias e os trabalhadores. A medida positiva passaria por desagravar de facto os impostos em sede de IRS e de IRC, estimulando o mercado e aliviando as famílias, e agravar bastante mais a tributação dos lucros fabulosos dos bancos.
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Este cenário negro que nos apresentam, configura para José Pinto-Coelho “um escândalo! É inconcebível que os políticos exijam ainda mais sacrifícios aos portugueses, quando eles não dão o exemplo. Bem pelo contrário!”. E questiona ainda “como se acha com autoridade moral esta classe política que mais não tem feito do que dar cabo de Portugal e sugar o país até ao tutano?”
O PREC, que enfermava de taras marxistas e anti-nacionais, destruiu o tecido produtivo nacional e mergulhou os portugueses num clima de insegurança e terror. Hoje, passados 36 anos, o PEC, enfermando da tara dos números ditados pela ditadura capitalista de Bruxelas, de novo mergulha os portugueses num clima de insegurança quanto ao dia de amanhã.
Como é possível que se mexam nos salários, na Educação ou na Saúde, quando os detentores de cargos públicos são pagos principescamente, das mais diversas formas? Estamos a caminhar a passos largos para um país terceiro-mundista, onde o fosso entre ricos e pobres constitui uma afronta e a falta de vergonha da classe dirigente está institucionalizada.
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Clicar aqui para ler o texto na íntegra.
O PS, teimando em gastos que o país não comporta, optou por adiar a construção de duas linhas do TGV, quando a medida certa seria o cancelamento das três linhas previstas. Ao querer vender as poucas empresas onde o Estado tem participação e que são rentáveis, abdica assim dos poucos sectores vitais que este ainda controla. Ora, uma medida que seja positiva, não pode passar nunca, pelas privatizações das empresas públicas em sectores estratégicos para o país.
A declarada não mexida nos Impostos para salvaguardar supostamente a classe média, é também, ela, uma falsidade, já que de forma indirecta os mais prejudicados serão de novo, por outras vias, a classe média, as famílias e os trabalhadores. A medida positiva passaria por desagravar de facto os impostos em sede de IRS e de IRC, estimulando o mercado e aliviando as famílias, e agravar bastante mais a tributação dos lucros fabulosos dos bancos.
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Este cenário negro que nos apresentam, configura para José Pinto-Coelho “um escândalo! É inconcebível que os políticos exijam ainda mais sacrifícios aos portugueses, quando eles não dão o exemplo. Bem pelo contrário!”. E questiona ainda “como se acha com autoridade moral esta classe política que mais não tem feito do que dar cabo de Portugal e sugar o país até ao tutano?”
O PREC, que enfermava de taras marxistas e anti-nacionais, destruiu o tecido produtivo nacional e mergulhou os portugueses num clima de insegurança e terror. Hoje, passados 36 anos, o PEC, enfermando da tara dos números ditados pela ditadura capitalista de Bruxelas, de novo mergulha os portugueses num clima de insegurança quanto ao dia de amanhã.
Como é possível que se mexam nos salários, na Educação ou na Saúde, quando os detentores de cargos públicos são pagos principescamente, das mais diversas formas? Estamos a caminhar a passos largos para um país terceiro-mundista, onde o fosso entre ricos e pobres constitui uma afronta e a falta de vergonha da classe dirigente está institucionalizada.
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8 Comments:
"Ora, uma medida que seja positiva, não pode passar nunca, pelas privatizações das empresas públicas em sectores estratégicos para o país."
???...O PNR com esse discurso já parece o Bloco de Esquerda e Partido Comunista..
O Nacionalismo em Portugal,está cada vez pior!
Não tem nada a ver com o PCP ou com o BE, tem a ver com a consciência de que os sectores-chave do País não podem ir parar às mãos do grande capital, o tal que não tem pátria. É, antes de mais nada, uma questão de segurança nacional.
E, para tua informação, o Salazar também dizia isso...
pois, mas o Salazar era uma merda.
se o nacionalismo copia as ideias do Salazar, não admira que esteja na merda...
Qualquer nacionalista defende o controle de sectores-chave por parte do Estado.
A não ser alguém da direita liberal que se diga nacionalista.
Qualquer Partido Nacionalista reivindica o controle por parte do Estado dos sectores vitais da economia ,seja produção energética, saúde, transportes e telecomunicações.
O mal é confundir a merda de extrema direita tipo CDS que querem liberalismo económico com Nacionalismo
"pois, mas o Salazar era uma merda.
se o nacionalismo copia as ideias do Salazar, não admira que esteja na merda..."
O Japão copiou as ideias nacionalistas e vê-lá se não progrediu.
pois, mas o Salazar era uma merda.
se o nacionalismo copia as ideias do Salazar, não admira que esteja na merda...
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O Salazar não era merda seu idiota.
O salazar teve medidas muito boas e outras que no nacionalismo actual não fazem sentido e que seriam más, o mesmo acontece com todos os famosos lideres nacionalistas da Europa, Mussolini, Franco, Hitler, etc..
O PNR há uns meses atrás defendia a privatização total da economia,agora já dizem que o estado deve controlar os sectores estratégicos do país. Afinal como ficamos?
Por este andar,no final do ano vamos ter o PNR,com um programa político igual ao do PC e BE.
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