«PREPAREM-SE PORQUE A GENTE VAI QUERER METER ESTRANGEIROS EM VOSSA CASA...», DIZ A ELITEZINHA AO POVINHO QUE JULGA DOMESTICADO...
O director da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC), José Reis, considerou que “Portugal vai ser uma população de vários países”, em resultado dos movimentos migratórios.
“O século XXI será, provavelmente, por variadíssimas razões, um tempo de mobilidade de pessoas como nenhum outro período o foi ao longo da história”, prevê o investigador, que falou, em Coimbra, na noite de sexta-feira, num jantar-debate sobre a “demografia em Portugal”.
A previsível grande mobilidade das populações sentir-se-á de modo mais acentuado em países como o nosso, onde, por exemplo, as taxas de natalidade têm vindo a baixar de modo significativo.
O facto de Portugal ser “uma das economias europeias onde, em proporção, há mais pessoas na idade activa a trabalhar” é outras das causas que contribuirá para um admissível fluxo imigratório, refere José Reis.
Em Portugal, “o mercado de trabalho absorve quase 80 por cento da população em idade activa, percentagem só comparável à dos países escandinavos”.
“Se a taxa de empregabilidade”, no nosso país, em relação à sua população activa, fosse idêntica aos índices de países como Grécia, Irlanda ou Alemanha, “teríamos menos meio milhão de pessoas em idade activa a trabalhar”, afirma.
A previsível grande mobilidade de pessoas, “à escala mundial”, que se repercutirá de modo significativo em Portugal, é, na óptica de José Reis, um fenómeno positivo.
“Creio que todas as sociedades ganharão muito com este processo demográfico”, disse.
“O século XXI será, provavelmente, por variadíssimas razões, um tempo de mobilidade de pessoas como nenhum outro período o foi ao longo da história”, prevê o investigador, que falou, em Coimbra, na noite de sexta-feira, num jantar-debate sobre a “demografia em Portugal”.
A previsível grande mobilidade das populações sentir-se-á de modo mais acentuado em países como o nosso, onde, por exemplo, as taxas de natalidade têm vindo a baixar de modo significativo.
O facto de Portugal ser “uma das economias europeias onde, em proporção, há mais pessoas na idade activa a trabalhar” é outras das causas que contribuirá para um admissível fluxo imigratório, refere José Reis.
Em Portugal, “o mercado de trabalho absorve quase 80 por cento da população em idade activa, percentagem só comparável à dos países escandinavos”.
“Se a taxa de empregabilidade”, no nosso país, em relação à sua população activa, fosse idêntica aos índices de países como Grécia, Irlanda ou Alemanha, “teríamos menos meio milhão de pessoas em idade activa a trabalhar”, afirma.
A previsível grande mobilidade de pessoas, “à escala mundial”, que se repercutirá de modo significativo em Portugal, é, na óptica de José Reis, um fenómeno positivo.
“Creio que todas as sociedades ganharão muito com este processo demográfico”, disse.
Sim, as sociedades ocidentais em particular, vão mesmo ganharão muito: muito mais crime, muito mais tensão sócio-étnica, muito mais miséria, muito mais doenças e muito mais diluição étnica dos indígenas num mar de misturada racial, isto é, de aniquilamento de identidades. Claro que isto para economicistas e quejandos, são «peanuts». É por isso que também as suas vidas deverão ser tratadas como «peanuts» se/quando um dia estiverem em tribunal popular sob acusação de crime de pacto com o genocídio da Estirpe, para se averiguar o seu grau de culpabilidade.
Continuando o artigo...
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Detendo-se numa perspetiva essencialmente médica, Agostinho Almeida Santos, especialista em genética médica, sublinhou que “Portugal está a perder população a um ritmo crescente, contínuo e preocupante”.
Em 2050, o nosso país “terá menos um milhão de habitantes do que hoje” se não forem adoptadas “medidas efectivas para aumentar a taxa de natalidade”.
Em 2050, o nosso país “terá menos um milhão de habitantes do que hoje” se não forem adoptadas “medidas efectivas para aumentar a taxa de natalidade”.
E isso será assim tão trágico? Se sim, porquê, em concreto? História mal contada, esta...
Ou não passa esse escarcéu todo de areia para os olhos da população e pretexto para justificar a continuidade daquilo que a elite quer, que é elogiado pelo economista acima referido?
“Os subsídios insignificantes, atribuídos por algumas autarquias, ou os igualmente insignificantes depósitos estatais não servem rigorosamente para nada”, sustentou o especialista em reprodução medicamente assistida.
“O essencial não foi ainda assumido”, sublinhou.
“São constituídos, em média, por ano, 47 mil novos casais, em Portugal”, indicou Agostinho Almeida Santos.
Destes, cerca de dez por cento, por razões relacionadas com questões de infertilidade ou esterilidade, “não têm filhos, embora os desejem”, defendeu.
Mas “é possível alcançar a gravidez em 75 por cento daqueles casos”, exemplificou Agostinho Almeida Santos.
O jantar-debate sobre a “demografia em Portugal”, promovido pelo grupo de reflexão Questão Coimbrã, Clube de Empresários de Coimbra e Associação dos Antigos Oficiais da Armada, foi também uma homenagem a Agostinho Almeida Santos.
Em Janeiro, Agostinho Almeida Santos antecipou seis meses a sua reforma, enquanto médico e professor da Faculdade de Medicina de Coimbra, por não ter “condições para exercer com dignidade a missão hospitalar e universitária”.
Para a sua decisão, foi determinante a extinção do Departamento de Medicina Materno-Fetal, Genética e Reprodução Humana, que dirigia.
2 Comments:
Esse economista só com um balde de merda enfiado nas fuças é que lá ia.
Querem eles transformar Portugal numa selva, num pequeno brasil... mas é que jamais!
Só os nacionalistas combatem esta vergonha, e temos que estar mais e mais activos, criticando sempre que possivel esses merdas traidores. A nossa voz tem que se fazer ouvir em todo o lado, nas ruas, nos cafés, nas escolas, na net, nas universidades, entre amigos, nos estádios.
Portugal para SSempre
"E isso será assim tão trágico? Se sim, porquê, em concreto? História mal contada, esta...
Ou não passa esse escarcéu todo de areia para os olhos da população e pretexto para justificar a continuidade daquilo que a elite quer, que é elogiado pelo economista acima referido?"
é o que eu venho defendendo, Portugal estaria assim tão mal com 9 milhões de habitantes? atendendo aos parcos recursos eu não creio.
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