POLÍCIA ABATE RAPPER
Nuno Rodrigues tinha carta de condução e não levava droga ou armas no carro, o Lancia Y10 da mãe com os documentos em dia. Só a autópsia dirá hoje se tinha álcool no sangue, mas não parou na operação stop da PSP, junto às docas de Santo Amaro, em Lisboa – e foi morto. O cantor rap, que actuava com Sam The Kid, foi perseguido oito quilómetros pela carrinha de uma Equipa de Intervenção Rápida (EIR) e, à chegada a Benfica, um polícia abriu o vidro, disparou e uma bala acabou por atingir o condutor pelas costas.
O agente M., 27 anos, está colocado na EIR da 4ª Divisão desde o início do ano. Pelas 05h00, ia na carrinha em perseguição ao suspeito (ver infografia) e, mal este entrou na travessa de São Domingos, junto à Radial de Benfica, sacou da sua pistola de serviço e disparou três vezes – duas para o ar e uma terceira bala, que seria para atingir os pneus do carro, perfurou a chapa da bagageira e matou o condutor.
A polícia não sabia, mas Nuno Rodrigues, 30 anos, estava referenciado por tráfico. E terá estado envolvido num recente tiroteio junto à discoteca Kremlin. O agente M., interrogado na PJ, aguarda a conclusão do inquérito em liberdade.
(...)
Clicar aqui para ler o resto.
Os meus parabéns ao agente M. e a minha solidariedade nacionalista para com a sua injustamente difícil situação.
Quando as autoridades mandam parar, é para parar. A autoridade policial é o modo de a sociedade se defender a si mesma internamente, constitui o seu mais imediato sistema de auto-regeneração. Desrespeitá-la é minar a sociedade - e em sendo um rapper a fazê-lo, não restam muitas dúvidas de qual é a atitude mental que subjaz à sua atitude: a arrogância dos alegadamente «discriminados» contra a sociedade branca europeia e «racista».
O agente M., 27 anos, está colocado na EIR da 4ª Divisão desde o início do ano. Pelas 05h00, ia na carrinha em perseguição ao suspeito (ver infografia) e, mal este entrou na travessa de São Domingos, junto à Radial de Benfica, sacou da sua pistola de serviço e disparou três vezes – duas para o ar e uma terceira bala, que seria para atingir os pneus do carro, perfurou a chapa da bagageira e matou o condutor.
A polícia não sabia, mas Nuno Rodrigues, 30 anos, estava referenciado por tráfico. E terá estado envolvido num recente tiroteio junto à discoteca Kremlin. O agente M., interrogado na PJ, aguarda a conclusão do inquérito em liberdade.
(...)
Clicar aqui para ler o resto.
Os meus parabéns ao agente M. e a minha solidariedade nacionalista para com a sua injustamente difícil situação.
Quando as autoridades mandam parar, é para parar. A autoridade policial é o modo de a sociedade se defender a si mesma internamente, constitui o seu mais imediato sistema de auto-regeneração. Desrespeitá-la é minar a sociedade - e em sendo um rapper a fazê-lo, não restam muitas dúvidas de qual é a atitude mental que subjaz à sua atitude: a arrogância dos alegadamente «discriminados» contra a sociedade branca europeia e «racista».
Espero que o sucedido não traga complicações graves ao agente que cumpriu o seu dever e sobretudo que não sirva, de futuro, para intimidar os agentes no cumprimento do seu dever para com os Portugueses de direito.
10 Comments:
Então e para ti justifica-se que a polícia atire a matar sobre alguém (seja rapper, nacionalista ou pacato cidadão) porque não parou numa operação stop?
Pergunta mal feita. A polícia não atirou a matar.
esqueceste de dizer que por causa disto, começaram logo a ameaçar vingar-se na policia
para vermos o caracter desta gente
Então e para ti justifica-se que alguém sob qualquer pretexto não pare a uma ordem de uma agente de autoridade,e ponha em risco numa perseguição a vida de inocentes?
Possivelmente se atropela-se algum familiar teu não haveria problema algum?Afinal de contas apenas não tinha obedecido a uma ordem de paragem.
Não foi uma perseguição de alguns metros,mas sim de Santo Amaro a Benfica,logo a actuação policial pecou foi por tardia.
Verdade ou não, hoje contaram-me que o Y10 era todo quitado e não estava tão limpo como diz o CM.
solidariedade com o agente que actuou no cumprimento do dever.
Cumprir o dever é uma coisa assassinar é outra. Policias mal treinados são outra, policias racistas são outra, policias que matam por prazer justificando que estavam a atirar para o pneu e escapam impunes são outra. Isto não é um filme de cawboys. É a vida das pessoas.O policia deve ser punido sim, pois justiça não se executa na rua contra um homem desarmado e pelas costas, mas sim na barra dos tribunais.
Nos estados unidos (outra mentalidade e justiça) despistam os carros dos fugitivos com um toque durante a perseguição, na lateral traseira do mesmo, com o carro da policia.
Num caso destes de crime policial só existem um culpado: o comandante ou o policia.
M.A.
Não, o caso não é de crime policial, mas sim de correcto cumprimento do dever policial. E o único culpado do sucedido foi o sujeito que não parou. Quem não quer ser lobo não lhe veste a pele. Quem, sabendo que a autoridade está armada e tem de se defrontar com os seus «brodas», tem o atrevimento de proceder como o rapper procedeu, está mesmo a pedir sarilhos. Pior: está a dar trabalho à polícia, desviando-a de outros afazeres, sérios, que esta possa ter. Aliás, demasiado paciente foi a polícia, pois que deixou-o percorrer demasiado caminho numa perseguição, pondo em risco a vida de inocentes. E dizer que a polícia é racista neste caso não passa de especulação gratuita, de auto-vitimismo primário e de tentativa inquisitorial do costume - de recorrer à acusação de crime de blasfémia («Racismoooo!!!!!») para «ganhar» o debate e parecer que tem razão, para desse modo intimidar os agentes policiais que futuramente se encontrem numa situação deste tipo. Se o agente que cumpriu devidamente a sua função for punido, é óbvio que de futuro os seus colegas pensam duas vezes antes de se meterem em perseguições deste tipo. Resultado: a escumalha ganha ainda mais impunidade do que já tem e até passa a gabar-se, metendo nojo aos cães, de que «dá bailinho à polícia». Isso é absolutamente inadmissível e REVOLTANTE.
De resto, isto aqui não é a América, pelo que estar a dizer que «não é um filme de cowboys» e depois dar um exemplo norte-americano constitui ridícula contradição. Um «toque» de carros numa perseguição a meio da estrada pode originar um acidente de graves proporções, além de que em Portugal os danos causados às viaturas policiais durante as perseguições são pagos pelo bolso dos agentes policiais.
O agente que disparou contra o rapper está pois de parabéns e esperemos que os seus colegas lhe sigam sempre, mas sempre, o exemplo.
tu és parvo. ponto. todos os dias. ponto final paragrafo
Parvo és tu. E invertebrado. E impotente. E metes nojo.
E mete os pontos no cu. Juntamente com o parágrafo inteiro.
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