«NÃO HÁ CRIANÇAS ILEGAIS» - É ENTRAR POR AQUI ADENTRO, FEDELHAME ESTRANGEIRO, QUE ISTO É TUDO VOSSO
Os Ministros da Administração Interna e da Educação entregaram esta segunda-feira 23 títulos de residência a crianças da Escola Básica 2,3 Miguel Torga, na Amadora. Na iniciativa participa também o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras que se deslocará às escolas para proceder à emissão dos documentos necessários para a residência no País.
O projecto 'SEF vai à Escola' arrancou esta segunda-feira, na Amadora, e, assegurou o ministro da Administração Interna, será alargado a vários concelhos do País. “Não há crianças ilegais, seja qual for a sua proveniência. Há é crianças que podem não ter documentos e o que temos de fazer é tratar desses documentos”, afirmou Rui Pereira.
Isabel Alçada, ministra da Educação, destacou o trabalho desenvolvido na Escola Básica 2,3 Miguel Torga, sublinhando a importância da criação de laços entre as várias comunidades existentes: “Estamos empenhados em estabelecer ligações com quem vem para o nosso país e com quem quer morar no nosso país”.
Que bonito, «não há crianças ilegais». É, enfim, a Esquerda moderada a falar; a extrema por seu turno grita, com o seu habitual moralismo universalista, ainda mais repugnante do que histérico, «Ninguém é ilegal!», isto com base no abjecto ideal de que o mundo pertence a todos por igual e que as fronteiras nacionais não interessam.
Mas, voltando aos «moderados» - há ilegais, reconhecem eles, mas são todos adultos... as crianças ilegais são, pelo contrário, uma espécie de anjos sem pátria nem raça... claro que com elas vêm os paizinhos, mas essa é a parte que não interessa referir. De um modo ou outro, é mais um pretexto de asquerosa chantagem moral para obrigar os indígenas a deixar entrar tudo o que é alienígena - um pretexto e, ao mesmo tempo, um convite: o alienígena espertalhaço fica a saber que basta pôr um filho na escola de cá para ter automaticamente o direito de passar a viver por aqui legalmente...
O projecto 'SEF vai à Escola' arrancou esta segunda-feira, na Amadora, e, assegurou o ministro da Administração Interna, será alargado a vários concelhos do País. “Não há crianças ilegais, seja qual for a sua proveniência. Há é crianças que podem não ter documentos e o que temos de fazer é tratar desses documentos”, afirmou Rui Pereira.
Isabel Alçada, ministra da Educação, destacou o trabalho desenvolvido na Escola Básica 2,3 Miguel Torga, sublinhando a importância da criação de laços entre as várias comunidades existentes: “Estamos empenhados em estabelecer ligações com quem vem para o nosso país e com quem quer morar no nosso país”.
Que bonito, «não há crianças ilegais». É, enfim, a Esquerda moderada a falar; a extrema por seu turno grita, com o seu habitual moralismo universalista, ainda mais repugnante do que histérico, «Ninguém é ilegal!», isto com base no abjecto ideal de que o mundo pertence a todos por igual e que as fronteiras nacionais não interessam.
Mas, voltando aos «moderados» - há ilegais, reconhecem eles, mas são todos adultos... as crianças ilegais são, pelo contrário, uma espécie de anjos sem pátria nem raça... claro que com elas vêm os paizinhos, mas essa é a parte que não interessa referir. De um modo ou outro, é mais um pretexto de asquerosa chantagem moral para obrigar os indígenas a deixar entrar tudo o que é alienígena - um pretexto e, ao mesmo tempo, um convite: o alienígena espertalhaço fica a saber que basta pôr um filho na escola de cá para ter automaticamente o direito de passar a viver por aqui legalmente...
2 Comments:
«(...)as crianças ilegais são, pelo contrário, uma espécie de anjos sem pátria nem raça... claro que com elas vêm os paizinhos, mas essa é a parte que não interessa referir.»
Ora, aí está. Mais uma vez, brilhantemente observado por quem já percebeu há muito como é que a esquerda funciona...
Traidores!
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