APESAR DO DESEMPREGO GALOPANTE, GOVERNO DEIXA ENTRAR MAIS UNS MILHARES DE ALIENÍGENAS
O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira uma resolução que permite que sejam concedidos 3800 vistos de residência a estrangeiros que pretendam trabalhar em Portugal.
De acordo com o comunicado emitido pelo Conselho de Ministros, os quase quatro mil vistos correspondem às “oportunidades de emprego presumivelmente não preenchidas” e foram definidos com base nas projecções existentes de evolução do emprego em Portugal.
Dos 3.800 vistos que vão ser concedidos, 40 são dirigidos para a Região Autónoma dos Açores e 10 para o arquipélago da Madeira.
De acordo com o comunicado emitido pelo Conselho de Ministros, os quase quatro mil vistos correspondem às “oportunidades de emprego presumivelmente não preenchidas” e foram definidos com base nas projecções existentes de evolução do emprego em Portugal.
Dos 3.800 vistos que vão ser concedidos, 40 são dirigidos para a Região Autónoma dos Açores e 10 para o arquipélago da Madeira.
Ou seja, há mais de meio milhão de desempregados em Portugal, mas mesmo assim a elite reinante deixa entrar mais uns milhares com base em projecções...
Isto já não é, há muito, deixar entrar imigrantes que «vêm para fazer o que os Portugueses não querem fazer», mas sim deixar entrar imigrantes que vêm para fazer o que não há para fazer...
Enfim, em matéria religiosa cada qual tem a sua fé, não vale a pena discutir, e o credo do Multiculturalismo é indiferente a qualquer análise lógica. O problema é quando essa religião interfere com o bem-estar alheio e sobretudo com a integridade da Nação...
3 Comments:
"Enfim, em matéria religiosa cada qual tem a sua fé, não vale a pena discutir, e o credo do Multiculturalismo é indiferente a qualquer análise lógica."
em cheio.
realmente por mais que uma pessoa lhes tente chamar à razão, eles não querem saber de razão, lógica, nada, é mesmo uma crença, uma religião.
Primeiro esta o imigrante, o multiracialismo, depois esta a pobreza, fome, desemprego, etc. Depois resolve-se
---> São da mesma laia: no passado, quem não podia passar sem mão-de-obra escrava... hoje em dia, não pode passar sem mão-de-obra servil ao 'preço da chuva'...
"---> São da mesma laia: no passado, quem não podia passar sem mão-de-obra escrava... hoje em dia, não pode passar sem mão-de-obra servil ao 'preço da chuva'..."
Em cheio também pvnam
E se repararmos, sempre foi costume dos europeus essa mao de obra escrava.
Ja os Chineses quando entraram por Africa, nao quiseram levar mao de obra escrava para o seu país.
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