sexta-feira, fevereiro 12, 2010

QUANDO PODERÃO OS BRANCOS VIVER EM PAZ NA SUA PRÓPRIA TERRA?

Num subúrbio setentrional da enevoada Londinium, aconteceu na passada semana que uma jovem indígena de dezasseis anos foi perseguida por um gangue de cinco «jovens», isto é, negros, raptada para uma casa vazia, espancada, violada em grupo e depois regada com um fluído corrosivo eventualmente para apagar as impressões digitais dos seus agressores.
Fontes policiais afirmam que a adolescente branca nunca irá recuperar-se totalmente dos ferimentos causados pela soda cáustica e, neste momento, encontra-se numa unidade de queimados, a lutar pela sobrevivência, sob pesada dose de sedativos para suportar as dores.

Não admira pois, segundo o autor deste artigo, que o próprio Trevor Phillips, dirigente da Comissão dos Direitos Humanos e da Igualdade, ele próprio negro, reconheça que «a fuga dos brancos está a acelerar»... e o País vai-se polarizando em trincheiras étnicas.
O caso acima narrado não é único e inscreve-se num contexto de galopante violência urbana, já referida pelo bispo de Rochester segundo o qual há já enclaves muçulmanos onde os cristãos não são bem-vindos e até correm risco de vida e cresce de dia para dia a massa de criminosos alienígenas oriundos da Nigéria, da Argélia, da Jamaica, do Paquistão. A classe média, maioritariamente branca, começa a abandonar a capital, o que não constitui um bom sinal numa sociedade em que o urbano se impõe cada vez mais como grande palco da vida e do desenrolar dos acontecimentos. Num só ano, um quarto de milhão de cidadãos deixou Londres para ir viver noutro lado qualquer, na melhor das hipóteses para outras cidades, ou para o campo, na pior, para o estrangeiro.
Se esta fuga é simplesmente um adiar do problema, porque tarde ou cedo a desgraça vai chegar a todos os cantos da Europa, ou é, pelo contrário, uma retirada estratégica, ou eventualmente uma caminho para agrupamentos de brancos algures no interior rural europeu que a dada altura poderão estar prontos para cerrarem fileiras e constituirem bastiões onde quem não for da estirpe não entra, só o tempo o dirá.

3 Comments:

Blogger Titan said...

Espero que os referidos brancos votem no BNP.

13 de fevereiro de 2010 às 13:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

e o pai da jovem de 16 anos, era mais um dos que tinham odio aos nacionalistas, BNP, controle de imigraçao e dizia que tudo isso era racismo, etc.
Espero bem que seja dessa escumalha e assim teve o que merecia.

Mas sabem quem merecia que a filha sofresse assim?
ciscokid

13 de fevereiro de 2010 às 20:18:00 WET  
Blogger pvnam said...

agrupamentos de brancos algures no interior rural europeu que a dada altura poderão estar prontos para cerrarem fileiras e constituirem bastiões onde quem não for da estirpe não entra

---> Chama-se a isto: IMBECILIDADE DE ALTO CALIBRE!

---> Ao contrário da colonização europeia nas Américas... os islâmicos (entre outros) são uns PREDADORES INSACIÁVEIS... logo, na Europa nunca irão existir reservas para os nativos!
---> Milícias e outras coisas do género... são patetices te imbecis!... Visto que, sem a dissuasão das armas de alta tecnologia... não há defesa/sobrevivência possível!
---»»» Só através do SEPARATISMO PURO E DURO é que se conseguirá formar uma força defensiva com acesso a armas de alta tecnologia.
---> Os territórios mais pequenos... têm de se coligar com outros... contra o inimigo comum: os predadores insaciáveis que estão numa corrida demográfica pelo controlo de novos territórios. {NOTA: Uma coligação com a Rússia será de uma importância decisiva}

15 de fevereiro de 2010 às 01:16:00 WET  

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