UMA DAS MAIORES AUTORIDADES RELIGIOSAS MUÇULMANAS DO MUNDO EXPLICA PORQUE É QUE NÃO SE PODEM CONSTRUIR IGREJAS NOS PAÍSES MUÇULMANOS
Como se vê, é tudo muito simples, está à vista, só não vê quem não quer - os muçulmanos conhecem a verdade e não podem admitir que a inverdade seja ensinada. É lógico. Uma lógica inatacável, de facto. É todo um modo de ver o mundo, uma mundivisão, que não admite diálogo porque acha que não precisa dele, pois considera que a sua perspectiva está para além e acima do diálogo.
Na verdade, está aquém e abaixo do diálogo, mas esta é só mais uma razão que, na práctica, vai desaguar à mesma conclusão: com esta gente não se dialoga. Age-se: há que manter esta gente à distância, e é tudo.
A sua incompatibilidade com o Ocidente é gritantemente evidente, mas fala-se aqui do verdadeiro Ocidente, aquele que é herdeiro da civilização clássica ou greco-romana e, em tempo mais longo, herdeiro do modo de ser que se poderá considerar como caracteristicamente indo-europeu, dado que também se observa na Índia ariana, uma das nações religiosamente mais tolerantes do mundo. Esta ressalva faz-se necessária quando se sabe que ainda há, em terras ocidentais, quem, herdeiro de um modo de pensar afim do muçulmano, porque igualmente monoteísta, semita e abraâmico, afirme, com muita convicção, que tem o direito de impor a verdade, porque a verdade não se discute, é como é e acabou-se. Qualquer pessoa normal entende de imediato, naturalmente até, que cada qual terá o direito de pensar que o seu entendimento da verdade é o mais correcto, pelo que ninguém tem legitimidade para impor aos outros a sua versão da verdade, mas esta parte da lógica é que os muçulmanos não podem aceitar, e os cristãos mais radicais em queda no Ocidente também não, pois que os seus credos são, note-se, verdades reveladas por Deus, e não apenas as suas opiniões pessoais (dizem eles). Convictos de que «a Verdade é só uma», partem daí para garantir que são eles e só eles quem conhece essa verdade una.
O Judaísmo constitui também uma fé na verdade revelada, num só Deus e num exclusivismo etno-religioso (um só Povo, uma só religião, um só Deus), mas, como Louis Rougier brilhantemente salientou, o Cristianismo pega neste dogmatismo doutrinal e expande-o para o resto do mundo, ou seja, para além das fronteiras judaicas, precisamente porque enquanto o Judaísmo é nacionalista, o Cristianismo é universalista. O Islão, sendo igualmente universalista, e mais combativo do que o cristão, não poderia deixar de ser igualmente intolerante e imperialista. Mas mais aguerridamente.
Trata-se assim de uma questão de coerência e de sequência necessária, como que da própria lei das coisas que caem quando largadas - revela-se inevitável que o dogmático que for também universalista se torne por isso mesmo intolerante.
Porque
- se é dogmático, não admite que as suas crenças sejam postas em causa ou discutidas;
- se é universalista, acha que o que é bom para si mesmo, é igualmente bom para todos os outros homens do mundo,
logo,
sente-se no dever de partilhar com todos os outros aquilo que considera bom. Partilhar a bem ou a mal, claro está, pois que, a seu ver, a verdade (leia-se: a sua crença) está acima das opiniões (leia-se: as crenças alheias).
Segue-se, com uma sequência lógica tão implacável como óbvia, que o dogmático universalista não pode permitir que em parte alguma do mundo haja quem não aceite a verdade que ele vê como inegável. O dogmático universalista despreza por isso todas as fronteiras entre Povos, odeia-as até. Aliás, o terceiro grande dogmatismo universalista, a saber, o ideário da Esquerda militante, anti-racista e fraternalista, é visceralmente inimigo de tudo o que seja barreira entre os homens, e é tanto mais hostil à barreira quanto mais esta pareça intransponível, daí o actual ódio das elites e seus lacaios à maior e mais incontornável de todas as barreiras conhecidas, que a raça, daí que tentem ora desprezar a sua existência, acabar com a sua existência através da mistura e, também, negar pura e simplesmente a sua existência.
É por tudo isto que o Ocidental actual está neste momento perante dois grandes inimigos, um interno e outro externo - mas, em última análise, estes ambos são na realidade da mesma natureza moral, e só o Nacionalismo, o Tribalismo, o Racialismo, o Etnicismo - em suma, a(s) defesa da Estirpe - se lhe opõe, motivo pelo qual só as ideologias políticas de defesa da Estirpe são proibidas ou pelo menos severamente perseguidas pelas elites ocidentais actuais.
3 Comments:
"se lhe opõe, motivo pelo qual só as ideologias políticas de defesa da Estirpe são proibidas ou pelo menos severamente pelas elites ocidentais actuais."
acho que te esqueces-te do punidas no fim.
severamente punidas pelas elites...
Fiz uma pesquisa rápida sobre o muçulmano que aparece no vídeo, o Dr. Zakir Naik, e vi que ele foi proibido de entrar na Índia. Parece que o sujeito é um conhecido picareta que falsificava textos hindus para "provar" o "direito" do Islam invadir a Índia. Agora falta proibí-lo de entrar na Europa:
http://www.youtube.com/watch?v=n8clq7G_feg
Picareta???
Enviar um comentário
<< Home