CONFIRMADO: GOVERNO TRABALHISTA TINHA AGENDA MULTICULTURALISTA SECRETA NA SUA POLÍTICA DE IMIGRAÇÃO EM LARGA ESCALA

A divulgação de um documento governamental do ano 2000 no Reino Unido indica que o governo trabalhista tem tido uma política de encorajamento da imigração em massa, ou iminvasão, e não apenas para dar solução aos problemas económicos do país, como diz a propaganda oficial, mas também para alcançar «objectivos sociais».
O documento afirma que a imigração iria «dinamizar o crescimento económico» e deixa claro que tentar travar a imigração ou revertê-la seria «economicamente prejudicial.» Mas diz também algo mais: a imigração oferece «benefícios» gerais e torna-se necessária uma nova moldura política para «maximizar» a contribuição da imigração para alargar os objectivos sociais do governo. Isto sabendo-se que o governo sempre negrou que a engenharia social desempenhava um papel na sua política de migrações...

O documento, redigido precisamente na altura em que a imigração começou a aumentar dramaticamente (e «dramaticamente» é literal... desde 1997, entraram três milhões de imigrantes), afirma que os controlos à imigração seriam contrários aos objectivos políticos e poderiam conduzir à «exclusão social».

Na noite passada, o partido dos Conservadores ou Tories exigiu um inquérito independente sobre o assunto - o documento mostrou que os Trabalhistas promoveram uma política de portas-abertas destinada a fomentar o multiculturalismo.

Isto sem esquecer que as tendências de voto indicam que os alienígenas e seus descendentes têm muito mais propensão para votar nos Trabalhistas do que o comum cidadão indígena...

Há alguns meses que esta notícia tinha sido dada aqui, mas só ontem é que o documento veio de facto a público, na sequência de um requerimento do grupo de pressão ideológico MigrationWatch (Observatório da Migração), sob a lei da Liberdade de Informação. Uma versão do documento tinha sido publicada em 2001, mas dela tinham sido convenientemente removidas a maior parte das passagens referentes aos «objectivos sociais» Tal supressão indica que os ministros não querem que o Povo saiba da importância que se dá aos tais «objectivos sociais»...

Até recentemente, o aparelho trabalhista acusava de «racismo» os que queriam controlar a imigração, mas a dada altura começou a alterar a retórica, depois de ter perdido votos no interior do País...
O primeiro-ministro Gordon Brown começou a falar de «empregos britânicos para os trabalhadores britânicos» à medida que a recessão aumentava o desemprego e, há quatro meses, até foi acusado de virar a casaca quando disse que não era racismo discutir o assunto.
Sir Andrew Green, secretário da MigrationWatch, declarou que o documento dá razão a Neather quando este afirmou que os ministros queria alterar radicalmente o país para «esfregar a diversidade no nariz da Direita».

E não custa nada, mesmo nada, acreditar que fosse essa a intenção do governo - efectivamente, até a súcia antirra e pró-imigracionista em geral de mais baixa patente gosta muito de atirar à cara dos «racistas» que «agora já não vão a tempo de salvaguardar a vossa Europa europeia, agora o que está feito está feito e a sociedade já é multicultural e não há volta atrás.» A tanto chega o descaramento, ou de traidores convictos da sua impunidade, ou, mais provavelmente, de traidores a quererem usar o argumento do «facto consumado» como arma de guerra psicológica contra quem teima em Resistir à iminvasão...

E continua, Andrew Green: «os trabalhistas tinham uma agenda política que esperavam esconder para iniciarem uma imigração em massa para o Reino Unido. Porque outro motivo estariam tão ansiosos em retirar as passagens relativas aos aspectos sociais? Só agora, que a classe trabalhadora os está a abandonar é que eles começaram a falar em restringir a imigração.»
Damian Green, ministro-sombra da imigração, acusa o governo de ter uma política secreta: «isto mostra que a política de imigração de portas-abertas trabalhista foi deliberada, e os ministros deveriam pedir desculpa.»

Ministros do governo trabalhista defendem-se, argumentando que a sua política do início do milénio tinha sido acusada de restringir a imigração.