MANIFESTAÇÃO ISLAMISTA NA NORUEGA CONTRA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO NORUEGUESA
Oslo, 12 fev (Lusa) - Cerca de três mil muçulmanos manifestaram-se hoje em Oslo contra a publicação, num jornal norueguês, de uma caricatura do profeta Maomé representado como um porco.
O protesto, em cujos cartazes se podia ler "Somos muçulmanos, não terroristas" ou "Parem de denegrir os muçulmanos", desenrolou-se de forma pacífica, de acordo com a polícia da capital norueguesa.
Em causa está a publicação, no jornal Dagbladet, a 3 de Fevereiro, do desenho de um porco, representando Maomé, com as patas sobre o Alcorão.
Esta é a notícia tal como pode ser lida na generalidade dos jornais portugueses na Internet.
Mas há algo mais... segundo o que aqui se pode ler, parece que essa foi apenas uma parte da manifestação, mas a procissão parece ir ainda no adro. Os cartazes diziam mais coisas além das acima transcritas: um afirma que «O Islão é parte da Noruega» (leia-se: «... portanto, a liberdade de expressão acabou na Noruega», pois que, como dizia Ângelo Correia, do PSD, o multiculturalismo tem destas coisas, uma pessoa já não pode dizer tudo o que quer...), outro pede o «Boicote contra o Dagbladet», outro ainda exige «Parem de publicar as caricaturas».
Acresce que, de acordo com a polícia, a demonstração está a ficar ilegal, visto que a marcha de protesto islâmica não está a ir pela via anunciada.
O porta-voz do grupo que dirige a manifestação declara: «Se isto continuar a ser permitido, no fim será tarde de mais. Nessa altura iremos ter um 11 de Setembro ou um 7 de Junho em solo norueguês. Isto não é uma ameaça, mas um aviso.»
Ah, ainda bem que o sujeito avisou, assim já estamos avisados...
E não é o único a avisar desta maneira.
O imã Malana-hafiz Mehboob-ur-Rehma, que dirige o Centro Cultural Islâmico, uma das maiores mesquitas da Noruega, diz-se desapontado. Está triste porque se encontrou com o editor do jornal que publicou as caricaturas, o Dagbladet, esperando que este pedisse desculpas, e afinal o norueguês, Lars Helle, não pediu desculpas nenhumas.
Que infelicidade a deste humilde homem de Alá, ele não quer arranjar problemas, pois se ele até é um alto clérigo da religião da paz!, ele não quer mesmo conflitos, ele só quer é que os noruegueses baixem a bolinha na sua própria terra e peçam desculpa, na sua própria terra, por exercerem a liberdade de expressão, que a sua própria lei consagra. Só isso, coisa pouca...
Nota de esclarecimento ao leitor, antes de continuar a leitura: não, não é um rufia de esquina a querer armar bronca e navalhada, não é nada disso, é, isso sim, um imã, um alto clérigo muçulmano, responsável por um dos locais de culto islâmico mais importantes do país europeu com melhor nível de vida, pacífico e próspero.
Disse ele: «Eu estava muito contente quando o Dagbladet quis ter este encontro, mas estou muito desapontado porque o Dagbladed quer manter a sua posição. (...) Desta vez, tememos que pode haver mais problemas do que quando as caricaturas de Maomé foram publicadas em 2006. Nessa altura foram as comunidades e o conselho islâmico que exigiu uma desculpa. Agora não são organizações, mesquitas e comunidades, mas indivíduos e nesse caso a situação pode ficar fora de controlo.»
Traduzido: agora a indignação muçulmana está na rua e se acontecer alguma coisa nenhuma instituição muçulmana pode arcar com as culpas, claro... se uma tragédia acontecer, vai ser por causa de alguns extremistas perdidos no meio da população, as instituições muçulmanas vão continuar de carinha lavadinha e impoluta e mãos limpas, e a fazerem figura de civilizadas e moderadas e tal. Por isso mesmo é que o imã diz a seguir que não pode ser responsabilizado pelo que acontecer a seguir...
O encontro foi organizado por um político conservador. Sim, um homem da Direita norueguesa. Chama-se Aamir Sheik (sim, é muçulmano) e diz ele que estava à espera que «ambas as partes dessem e recebessem» para «alcançar um compromisso». Ora o que poderia o Dagbladet dar a não ser pedir desculpas? Seria isso que Sheik queria?...
Não se sabe... o que é certo é que Sheik diz «Agora, tudo pode acontecer».
O editor do jornal, um viquingue arrogante, racista e islamófobo que está mesmo a pedi-las, afirma: «Não nos arrependemos, eles podem pensar o que quiserem, mas eu penso que o Dagbladet deve ter o direito de ilustrar as notícias à sua própria maneira.»
Entretanto, já há bandeiras norueguesas a serem queimadas no Paquistão.
Mas o que é que vai ser preciso fazer para convencer esta gente a ir embora da Europa e não mais ter a ousadia de exigir seja o que for aos Europeus, caros leitores?
A que extremos é que os Europeus vão precisar de chegar?
O protesto, em cujos cartazes se podia ler "Somos muçulmanos, não terroristas" ou "Parem de denegrir os muçulmanos", desenrolou-se de forma pacífica, de acordo com a polícia da capital norueguesa.
Em causa está a publicação, no jornal Dagbladet, a 3 de Fevereiro, do desenho de um porco, representando Maomé, com as patas sobre o Alcorão.
Esta é a notícia tal como pode ser lida na generalidade dos jornais portugueses na Internet.
Mas há algo mais... segundo o que aqui se pode ler, parece que essa foi apenas uma parte da manifestação, mas a procissão parece ir ainda no adro. Os cartazes diziam mais coisas além das acima transcritas: um afirma que «O Islão é parte da Noruega» (leia-se: «... portanto, a liberdade de expressão acabou na Noruega», pois que, como dizia Ângelo Correia, do PSD, o multiculturalismo tem destas coisas, uma pessoa já não pode dizer tudo o que quer...), outro pede o «Boicote contra o Dagbladet», outro ainda exige «Parem de publicar as caricaturas».
Acresce que, de acordo com a polícia, a demonstração está a ficar ilegal, visto que a marcha de protesto islâmica não está a ir pela via anunciada.
O porta-voz do grupo que dirige a manifestação declara: «Se isto continuar a ser permitido, no fim será tarde de mais. Nessa altura iremos ter um 11 de Setembro ou um 7 de Junho em solo norueguês. Isto não é uma ameaça, mas um aviso.»
Ah, ainda bem que o sujeito avisou, assim já estamos avisados...
E não é o único a avisar desta maneira.
O imã Malana-hafiz Mehboob-ur-Rehma, que dirige o Centro Cultural Islâmico, uma das maiores mesquitas da Noruega, diz-se desapontado. Está triste porque se encontrou com o editor do jornal que publicou as caricaturas, o Dagbladet, esperando que este pedisse desculpas, e afinal o norueguês, Lars Helle, não pediu desculpas nenhumas.
Que infelicidade a deste humilde homem de Alá, ele não quer arranjar problemas, pois se ele até é um alto clérigo da religião da paz!, ele não quer mesmo conflitos, ele só quer é que os noruegueses baixem a bolinha na sua própria terra e peçam desculpa, na sua própria terra, por exercerem a liberdade de expressão, que a sua própria lei consagra. Só isso, coisa pouca...
Nota de esclarecimento ao leitor, antes de continuar a leitura: não, não é um rufia de esquina a querer armar bronca e navalhada, não é nada disso, é, isso sim, um imã, um alto clérigo muçulmano, responsável por um dos locais de culto islâmico mais importantes do país europeu com melhor nível de vida, pacífico e próspero.
Disse ele: «Eu estava muito contente quando o Dagbladet quis ter este encontro, mas estou muito desapontado porque o Dagbladed quer manter a sua posição. (...) Desta vez, tememos que pode haver mais problemas do que quando as caricaturas de Maomé foram publicadas em 2006. Nessa altura foram as comunidades e o conselho islâmico que exigiu uma desculpa. Agora não são organizações, mesquitas e comunidades, mas indivíduos e nesse caso a situação pode ficar fora de controlo.»
Traduzido: agora a indignação muçulmana está na rua e se acontecer alguma coisa nenhuma instituição muçulmana pode arcar com as culpas, claro... se uma tragédia acontecer, vai ser por causa de alguns extremistas perdidos no meio da população, as instituições muçulmanas vão continuar de carinha lavadinha e impoluta e mãos limpas, e a fazerem figura de civilizadas e moderadas e tal. Por isso mesmo é que o imã diz a seguir que não pode ser responsabilizado pelo que acontecer a seguir...
O encontro foi organizado por um político conservador. Sim, um homem da Direita norueguesa. Chama-se Aamir Sheik (sim, é muçulmano) e diz ele que estava à espera que «ambas as partes dessem e recebessem» para «alcançar um compromisso». Ora o que poderia o Dagbladet dar a não ser pedir desculpas? Seria isso que Sheik queria?...
Não se sabe... o que é certo é que Sheik diz «Agora, tudo pode acontecer».
O editor do jornal, um viquingue arrogante, racista e islamófobo que está mesmo a pedi-las, afirma: «Não nos arrependemos, eles podem pensar o que quiserem, mas eu penso que o Dagbladet deve ter o direito de ilustrar as notícias à sua própria maneira.»
Entretanto, já há bandeiras norueguesas a serem queimadas no Paquistão.
Mas o que é que vai ser preciso fazer para convencer esta gente a ir embora da Europa e não mais ter a ousadia de exigir seja o que for aos Europeus, caros leitores?
A que extremos é que os Europeus vão precisar de chegar?
posted by Caturo at sábado, fevereiro 13, 2010
17 Comments:
Em vez de falares sempre dos mesmos temas,devias era falar por exemplo da publicidade que anda presente nas ruas e televisão a promover e a querer normalizar a homossexualidade.
Alias eu sempre achei estranho tu nunca tocares nesse tema.Será que é um assunto tabu para ti?
Parece que quem está contra a liberdade de expressão és tu, Caturo. Os muçulmanos estão a usufruir do seu direito de liberdade de expressão num País que felizmente confere esse direito.
É muito complicado esse conceito de liberdade de expressão para os nazi-lites. A única coisa que deve ser proibido é a expressão que leva a violência e o ódio, de forma a salvaguardar a integridade das pessoas.
«Em vez de falares sempre dos mesmos temas,devias era falar por exemplo da publicidade»
E tu devias era calar a boca, que ainda não disseste nada de jeito e, pelos vistos, ficas incomodado quando se fala dos muçulmanos, vá-se lá saber porquê. Quanto à publicidade a promover a homossexualidade, ainda a não vi; a respeito da sua normalização, enfim, há gente para tudo. Agora, que é um assunto francamente menor, comparado com aquilo de que falo, disso não há dúvidas.
«Parece que quem está contra a liberdade de expressão és tu,»
Não, são os muçulmanos, que não admitem que num país livre se caricature o seu profeta e que tecem ameaças revoltantes para obrigar os Europeus a pedir desculpa.
São eles e também és tu, infra-humano, e com grande clareza em tão poucas linhas.
Primeiro, porque apoias a atitude deles, escondendo a partezita mais propriamente «avisativa» - aqui é tarde de mais, tu só podias fazer isso se eu tivesse publicado apenas a noticiazita que se lê na imprensa tuga. Mas, dizeres o que disseste DEPOIS de tudo o que eu relatei a seguir, deixa a nu a tua postura rasca e dimiesca.
Por outras palavras: se eu não tivesse exposto o resto dos factos, o teu comentário era sonso, desonesto e manhoso; mas, depois de eu ter exposto o resto dos factos, o teu comentário passa a ser estupidamente sonso, estupidamente desonesto e estupidamente manhoso.
«Os muçulmanos estão a usufruir do seu direito de liberdade de expressão num País que felizmente confere esse direito.»
Pois, e eu estou a exercer o meu direito à liberdade de expressão ao criticá-los. E tu, como o resto da sub-humanidade de que fazes parte, não entendes isso nem admites, porque, dada a vossa aviltante natureza, nada vos é mais estranho do que o valor da Liberdade.
La parola d'ordine, è una sola, Categorica!
VINCERE!!! ...e VINCEREMO!!!
http://www.youtube.com/watch?v=pLUoGwpK1Dw
Duce 1
Caturo já passaste os olhos por isto - estudo feito na Univ do Michigan, revela o crescimento da extrema direita na União Europeia.
"A pesquisa apura uma média geral do crescimento dos votos em partidos de extrema-direita em todas as eleições nacionais ocorridas desde o surgimento destes partidos até o ano de 2008 na Europa ocidental (Portugal, Espanha, Irlanda, Alemanha, çustria, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Itália, Luxemburgo, Reino Unido e Suécia). O resultado é que o crescimento da média de votos em partidos da nova extrema-direita cresceu de 1,36% em eleições do começo da década de 1980 para 7% em eleições de 2008."
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0011-52582009010200001&script=sci_arttext_pr
"Não, são os muçulmanos, que não admitem que num país livre se caricature o seu profeta e que tecem ameaças revoltantes para obrigar os Europeus a pedir desculpa."
Não percebes como funciona uma sociedade livre, nazi-lite.
A tua liberdade de expressão implica dizeres algo que eu não gosto, e eu de mostrar o meu desagrado. E está no meu direito protestar.
O que tu estás a dizer é que os muçulmanos não têm o direito de manifestar o seu desagrado, e que deviam ser expulsos da Europa por ter a ousadia de levantar a voz.
No outro dia falavas em executar pessoas em praça pública por terem uma ideologia que não concordas. E hoje, apelas a expulsão dos muçulmanos simplesmente por manifestarem o seu desagrado contra uma publicação.
Com "moderados" como tu, quem precisa de fascistas e islamistas?
Não há cópia da imagem que o jornal publicou???
Liberdade? Um proto-nazi a falar de liberdade? E ainda por cima censura comentários, o porco.
guerra racial em Itália :
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/02/14/morte-de-egipcio-provoca-protesto-de-imigrantes-em-milao-915863099.asp
Reacção ao assassínio de um jovem egípcio
Revolta de imigrantes deixa Milão em clima de guerrilha
http://www.publico.pt/Mundo/revolta-de-imigrantes-deixa-milao-em-clima-de-guerrilha_1422739
"A Liga do Norte, que faz parte da coligação de centro-direita chefiada por Berlusconi, aproveitou já para pedir que todos os imigrantes que sejam responsáveis por actos violentos sejam expulsos."
Reportagem televisiva norueguesa sobre uma criança cuja mãe tiha tendencias multiculturalistas. Vai daí quis que o filho experimentasse o multiculturalismo e inscreveu-o numa escola onde ele abundava. Só que a coisa não correu da forma que a mãe estava á espera, e não teve outro remédio senão tirar de lá o filho.
Com legendas em inglês
http://www.youtube.com/watch?v=nMyEX0nWsIE
http://www.youtube.com/watch?v=mXJZPYxh4SQ
«Não percebes como funciona uma sociedade livre,»
Percebo sim, antirra bloquista - e tanto percebo que até te ensino. E é mesmo isso que tanto te está a irritar, é que são ensinadelas atrás de ensinadelas, umas a seguir às outras - e tu sem aprenderes corno.
Por exemplo, repara nesta próxima:
«A tua liberdade de expressão implica dizeres algo que eu não gosto,>»
Pois, essa parte já sabes, está na tua cassete, só que não a aplicas. Eu é que a aplico e sei o seu significado, como já demonstrei. Tu, em contrapartida, não sabes. E ver-se-á, seguidamente, porquê.
«E está no meu direito protestar.»
Pois - e também está no meu direito protestar, que foi o que eu fiz. Mas desta parte não gostaste, e não gostaste pelo motivo que acima apresentei.
«O que tu estás a dizer é que os muçulmanos não têm o direito de manifestar o seu desagrado,»
Novamente, confirmas tudo, mas rigorosamente tudo o que eu tenho dito a respeito da tua laia: a total falta de vergonha na cara, de argumentos, de discernimento até para perceberem as figuras que fazem. Já antes nesta caixa de comentários o tinhas feito, mas, não contente com a tua prestação, quiseste ir mais fundo no lamaçal com esterco em que vives. E isto porque, novamente, voltaste a fazer de conta que eu não expus a postura ameaçadora e a incitar à violência que os teus pacíficos líderes muçulmanos protagonizaram. O que tu querias era que eu não tivesse exposto os factos, as tiradas pronunciadas pelos teus amigos de Alá. Por conseguinte, fazes completamente de conta que eu as não disse, mesmo depois de eu fazer notar essa mentecapta hipocrisia, mas tu fazes isso com um à vontade que atesta, multiplicado por dois, a tua absoluta falta de dignidade. Ninguém acredita que uma coisa como tu existe se não ler esta sequência de comentários.
Portanto, coisa estranha, é mesmo assim: lá protestar, podem, não têm é o direito de tecer ameaças «veladas» ou de incitar à violência. E o facto de o fazerem continuamente, a nível nacional e internacional, só prova, mais uma vez, que essa gente é incompatível com o Ocidente, pelo que a sua presença em terras ocidentais é perigosíssima para os Ocidentais. Theo van Gogh já pagou por isso, Kurt Westergaard esteve por um fio, isto sem falar nas ameaças de morte que pendem sobre Geert Wilders.
E é mesmo por isto que a Internet livre tanto vos incomoda: porque o vosso discurso só vos dá bom ar quando nós não podemos revelar a parte da verdade que deita por terra a vossa revoltantemente falsificadora postura.
Perante tudo isto, tu e afins fazem de conta que não se passa nada, ou que tudo é obra de meia dúzia de alucinados «que não são muçulmanos a sério», quando na verdade há muçulmanos a sério, conhecedores da sua doutrina, que incitam a este tipo de coisas. E vocês, nem um pio de crítica, nada. Toda a vossa crítica abjecta é dirigida contra os Ocidentais que querem viver em Liberdade na sua própria terra. E, se possível, a vossa vontade é calá-los.
É por isto, coisa, é por isto que alguns de vocês terão um dia de pagar com a vida, em tribunal: não é pelas vossas opiniões, como mentirosamente disseste mais uma vez (o teu azar é que estou aqui e não te deixo aldrabar quem te lê), mas porque nos querem atar as mãos atrás das costas e calar-nos a boca na nossa própria terra, querendo obrigar-nos a assistir à desgraça aviltante que vocês estão a criar com a iminvasão sem que nós possamos ao menos defender o que é nosso. Por isso terão de pagar com o vosso mísero último suspiro neste mundo, ai terão de certeza.
«Liberdade?«
Sim, filho da grande puta. O que mais vos incomoda - a Liberdade.
«Um proto-nazi a falar de liberdade?»
Um europeu a sério a espetar-vos no focinho o que é Liberdade a sério.
«por cima censura comentários, o porco»
Diz o filhadaputa mentiroso, sabendo que nunca aqui nenhum comentário ideológico foi censurado, ao contrário do que acontece nos pardieiros por onde anda ou nos esgotos em que foi parido.
"Liberdade?"
Sim, os nacionalistas europeus defendem a liberdade e a segurança dos europeus.
"Um proto-nazi a falar de liberdade?"
E um estúpido dum traidor a falar num blogue nacionalista.
"E ainda por cima censura comentários, o porco."
E aqui está a prova de que és mesmo estúpido, fodasse!
Seu filha da puta. Se é liberdade, falo do que quiser. Não venha exigir que sejamos muçulmanos. Vocês mordem a mão de quem vos alimenta.
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