«AS INVASÕES» - TEMA DO CARNAVAL MAIS PORTUGUÊS DE PORTUGAL
A uma semana do famoso Carnaval de Torres Vedras, os criativos reforçavam o trabalho para concluir os carros alegóricos que saem já à rua, satirizando figuras como Cavaco Silva, Manuela Ferreira Leite, José Sócrates, Cristiano Ronaldo e até o Papa.
No armazém de uma das empresas construtoras dos carros alegóricos, o Presidente da República, ainda com metade do rosto por pintar, surgia imponente num dos carros que ganha a forma do mapa de Portugal.
(...)
A invasão das lojas chinesas e a corrida ao consumo nestes espaços, deixando no desemprego até o Pai Natal e os Reis Magos, e vários autarcas locais vestidos à época das invasões francesas com o presidente da câmara municipal a fazer de Napoleão Bonaparte montado num burro, são outros dos carros que integram os corsos de Carnaval.
Idealizados no papel desde o início do Verão, os carros alegóricos começaram a ser construídos em Outubro por cerca de três dezenas de trabalhadores, que desde cedo começam a viver a folia carnavalesca.
“São poucas as pessoas do Carnaval que não ficam contagiadas por esta euforia porque temos de construir os carros dentro do espírito do Carnaval”, refere Hélder Silva, um dos criativos.
Com a temática “Invasões” para assinalar os 200 anos das Linhas de Torres Vedras associadas às invasões francesas, aquele que é considerado o Carnaval mais português de Portugal arrancou hoje, com o corso escolar e o corso nocturno, sendo esperados 300 mil visitantes até terça-feira de Carnaval, dia 16.
(Para ler o artigo na íntegra, clicar aqui.)
O quê, o Povinho está a comparar as invasões francesas... à invasão das lojas chinesas? Ai que temos racismo...
... E quê!, a dizer que as lojas chinesas dão cabo do emprego e da indústria nacionais!!, ai que temos mesmo racismo, senhores, o Povo é mesmo racistazinho, não haja dúvidas!...
Por menos que isso, um militante do PNR, Carlos Branco, foi constituído arguido e ficou sob termo de identidade e residência...
A começar, o que acima se descreve é um bom sinal para aquele que é tido, e pelos vistos justamente, como o Carnaval mais português de Portugal: conforme pude ouvir na televisão, um dos responsáveis da comissão dos preparativos assegura que o Entrudo nesta localidade tem-se mantido escrupulosamente luso, repelindo todas as influências estrangeiras, nomeadamente a brasileira.
E viva a resistência à invasão, caros leitores, especialmente à que vem de paragens tropicais...
No armazém de uma das empresas construtoras dos carros alegóricos, o Presidente da República, ainda com metade do rosto por pintar, surgia imponente num dos carros que ganha a forma do mapa de Portugal.
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A invasão das lojas chinesas e a corrida ao consumo nestes espaços, deixando no desemprego até o Pai Natal e os Reis Magos, e vários autarcas locais vestidos à época das invasões francesas com o presidente da câmara municipal a fazer de Napoleão Bonaparte montado num burro, são outros dos carros que integram os corsos de Carnaval.
Idealizados no papel desde o início do Verão, os carros alegóricos começaram a ser construídos em Outubro por cerca de três dezenas de trabalhadores, que desde cedo começam a viver a folia carnavalesca.
“São poucas as pessoas do Carnaval que não ficam contagiadas por esta euforia porque temos de construir os carros dentro do espírito do Carnaval”, refere Hélder Silva, um dos criativos.
Com a temática “Invasões” para assinalar os 200 anos das Linhas de Torres Vedras associadas às invasões francesas, aquele que é considerado o Carnaval mais português de Portugal arrancou hoje, com o corso escolar e o corso nocturno, sendo esperados 300 mil visitantes até terça-feira de Carnaval, dia 16.
(Para ler o artigo na íntegra, clicar aqui.)
O quê, o Povinho está a comparar as invasões francesas... à invasão das lojas chinesas? Ai que temos racismo...
... E quê!, a dizer que as lojas chinesas dão cabo do emprego e da indústria nacionais!!, ai que temos mesmo racismo, senhores, o Povo é mesmo racistazinho, não haja dúvidas!...
Por menos que isso, um militante do PNR, Carlos Branco, foi constituído arguido e ficou sob termo de identidade e residência...
A começar, o que acima se descreve é um bom sinal para aquele que é tido, e pelos vistos justamente, como o Carnaval mais português de Portugal: conforme pude ouvir na televisão, um dos responsáveis da comissão dos preparativos assegura que o Entrudo nesta localidade tem-se mantido escrupulosamente luso, repelindo todas as influências estrangeiras, nomeadamente a brasileira.
E viva a resistência à invasão, caros leitores, especialmente à que vem de paragens tropicais...
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