«NÃO HÁ INDÍGENAS FRANCESES, APENAS A FRANÇA DA MISCIGENAÇÃO» - DIZ O MINISTRO DA «IDENTIDADE NACIONAL» DE FRANÇA
Um leitor do blogue já tinha noticiado isto numa caixa de comentários, mas só agora encontrei um site com algumas palavras sobre o caso: em França, o ministro da Imigração, da Integração e, note-se, da Identidade Nacional, Eric Besson, anteriormente socialista, declarou, perante uma audiência maioritariamente muçulmana reunida numa biblioteca pública, no meio de um subúrbio muçulmano de Paris, o seguinte:
«A França nem é um Povo, nem uma língua, nem um território, nem uma religião, é isso sim um conglomerado de pessoas que querem viver juntas. Não há Franceses indígenas, há apenas uma França feita de miscigenação.»
Então é isto que a ala «de Direita», a saber, da «Direita conservadora» politicamente correcta, entende por «ministério da Identidade Nacional»... bem dizia William Pierce que a «Direita» reaccionária, da burguesia, acabava por, ao longo das gerações, ir aceitando todos os valores gritados pelos idealistas da extrema-esquerda, aparentemente irrealistas e utópicos mas a longo prazo vencedores...
Podem-se-lhe aplicar, a Besson, todos os insultos -não serão suficientes. Nada seria suficientemente justo senão a demissão imediata do ministro e a subsequente investigação policial para averiguar a natureza das suas actividades. Em provando-se a sua culpa, nada menos do que o julgamento em tribunal popular e a possível execução em praça pública seria aceitável. Porque isto é verdadeiramente a preparação oficial do genocídio. Não é revisionismo histórico, é revisionismo antropológico. Trata-se de um líder a negar a própria existência do seu próprio Povo. Não está a negar-lhe um território, uma vitória, um feito, um ganho económico, não - está a negar-lhe o próprio Ser. A traição é aqui ontológica, metafísica, é a traição contra o próprio Ser do Povo. Em termos de narrativa de genocídio, só é comparável ao Primeiro Livro de Samuel, do Antigo Testamento, em que o Deus de Israel ordena ao seu povo, o judaico, que aniquile por completo o povo de Amalec, e não apenas homens, mulheres, crianças, recém-nascidos, mas também os animais úteis da tribo (porque um animal domesticado é um sinal de civilização, logo, de uma determinada cultura humana, de um determinado povo), de modo a que a memória de Amalec se apague de sob o céu, como se nunca tivesse existido. Só que desta vez, o «deus» único, o Multiculturalismo, ordena aos seus fiéis o genocídio da sua própria gente.
«A França nem é um Povo, nem uma língua, nem um território, nem uma religião, é isso sim um conglomerado de pessoas que querem viver juntas. Não há Franceses indígenas, há apenas uma França feita de miscigenação.»
Então é isto que a ala «de Direita», a saber, da «Direita conservadora» politicamente correcta, entende por «ministério da Identidade Nacional»... bem dizia William Pierce que a «Direita» reaccionária, da burguesia, acabava por, ao longo das gerações, ir aceitando todos os valores gritados pelos idealistas da extrema-esquerda, aparentemente irrealistas e utópicos mas a longo prazo vencedores...
Podem-se-lhe aplicar, a Besson, todos os insultos -não serão suficientes. Nada seria suficientemente justo senão a demissão imediata do ministro e a subsequente investigação policial para averiguar a natureza das suas actividades. Em provando-se a sua culpa, nada menos do que o julgamento em tribunal popular e a possível execução em praça pública seria aceitável. Porque isto é verdadeiramente a preparação oficial do genocídio. Não é revisionismo histórico, é revisionismo antropológico. Trata-se de um líder a negar a própria existência do seu próprio Povo. Não está a negar-lhe um território, uma vitória, um feito, um ganho económico, não - está a negar-lhe o próprio Ser. A traição é aqui ontológica, metafísica, é a traição contra o próprio Ser do Povo. Em termos de narrativa de genocídio, só é comparável ao Primeiro Livro de Samuel, do Antigo Testamento, em que o Deus de Israel ordena ao seu povo, o judaico, que aniquile por completo o povo de Amalec, e não apenas homens, mulheres, crianças, recém-nascidos, mas também os animais úteis da tribo (porque um animal domesticado é um sinal de civilização, logo, de uma determinada cultura humana, de um determinado povo), de modo a que a memória de Amalec se apague de sob o céu, como se nunca tivesse existido. Só que desta vez, o «deus» único, o Multiculturalismo, ordena aos seus fiéis o genocídio da sua própria gente.
De resto, não se pense que é um caso isolado. Como diz o Povo, não há fumo sem fogo. Isto é simplesmente a ponta do icebergue. É, na verdade, a mundivisão da elite reinante, que não haja dúvidas disso. Não diz respeito apenas à França, mas a toda a classe político-cultural que controla o Ocidente. Recordo-me de no início dos anos noventa ter tido uma conversa com uma docente universitária, detentora de três licenciaturas - Psicologia, Sociologia e Antropologia, se me não falha a memória - e um doutoramento, que me dizia, com toda a naturalidade do mundo, que o Povo Português não tinha etnia. Os Ciganos tinham, os negros também, mas os Portugueses, com todas as misturas do seu passado (leia-se: com todas as misturas de que foram vítimas), já não tinham uma identidade étnica. E não se julgue que o fenómeno só diz respeito aos Europeus mais próximos do Mediterrâneo, portanto, com mais influências norte-africanas e afins, não - na setentrional Suécia, há também vozes políticas ao mais alto nível a negar a existência de um natureza sueca, uma «suequitude», por assim dizer, pelo que qualquer um pode ser sueco.
Sim, vale tudo para apagar de vez os Europeus - seja fazendo crer ao Europeu que é culpado de tudo o que há de mau e que portanto não tem nada que querer preservar-se, seja fazendo crer ao branco europeu que é desejável viver numa sociedade multirracial e fomentar a miscigenação diluidora, seja, neste caso, começar por manipular a Cultura e, em processo de lavagem cerebral, dizer ao Europeu que, como indivíduo com uma identidade étnica, não tem sequer existência, ou porque «está cientificamente provado que não existem raças», ou porque «isto já está tudo muito misturado, é um facto consumado que já não existem Europeus» (e quem diz isto, usualmente também jura, noutras ocasiões, jura a pés juntos pela meretriz sua mãe em como não há razão para rejeitar a misturada porque a multirracialidade e a multiculturalidade não dão cabo de identidade nenhuma, pois não...).
Em suma, a estirpe europeia é feia, é má, não interessa, não existe, esqueçam essa ideia, tirem daí o sentido, vá, depressa, esqueçam lá isso de vez e preocupem-se mas é com as coisas sérias, a paz no mundo, o aquecimento global, e entretanto cuidadinho com o emprego, e paguem a casa, o carro, os impostos, levem o filho à escola, protejam o filho dos maus ambientes e dos assaltos, e entretanto agora têm de lhe dar a playstation, cuidado para não serem vocês próprios assaltados, vejam a bola, a telenovela e o concurso, olhem as prestações da casa, vão ao spa, agora vão de férias, voltem e cuidado com o emprego que se calhar para a semana podem ter de procurar outro, corram para o comboio, ai vão de carro?, paguem o selo, agora o carro não pega, vão às compras, aqui é mais barato que ali mas menos do que acolá, comparem preços, atenção ao déficit, comprem telemóveis, e agora mais um escândalo de corrupção e a seguir uma coscuvilhice saborosa sobre o craque dos relvados, olhem tanta loja de telemóvel e tanto centro comercial, e afinal o Dindinho Mocotó do morro de Ipárárátapaçuaçu joga ou não pela selecção nacional?, enfim, e agora vão dormir que amanhã é o mesmo, e deixem lá os «nazis», que não fazem nada bem, só matam pretos e ninguém gosta deles mas se a gente deixar até podem ganhar as eleições, ai não tem lógica? até parece que vocês acham que eles podem ter razão, ponham-se mas é a pau com os vossos pensamentos, cuidado, olhem que a gente somos tolerantes mas há limites, cuidado, chiu, esqueçam, a gente trata do resto, e enquanto vocês pensam se podem pagar o novo lcd enquanto pagam o segundo carro, a gente legaliza mais uns quantos milhares de imigrantes, tal com fizemos ontem e anteontem e faremos amanhã e depois, que é para um dia essa história dos indígenas Europeus ficar resolvida de vez, e nessa altura vão ver que o Besson até era um profeta, esperem que não perdem pela demora... Quantos dedos tens na mão? Cinco? Não, conta melhor, tens quatro. Ai tens cinco? Mesmo? Insistes? (Faca no ar, um dedo a ser separado do resto da mão), agora conta lá, quantos dedos tens na mão... Quatro, não é? Pois, eu disse-te...
24 Comments:
Isso è o que se está preparando em Portugal.
Pouco a pouco estão condicionando o espírito dos portugueses, e os pondo cada vez mais em frente de uma realidade que eles não escolheram, ou que eles não mediam que poderia ser assim numa escala tão importante, para chegar ao ponto onde também lhe vão dizer que o povo português não existe, não è uma língua, não è uma história, nem uma cultura, mas um conglomerado de povos que querem viver juntos.
Isso já está tudo programado, pela a Nova Ordem Mundial capitalista, cujo é meta é de destruir as nações e os povos, afim de criar um enorme bloco euro-atlântico com os EUA, Canadá e México.
Assim cada cantinho do mundo, tem que ser uma representação da povoação mundial, seguinte uma lógica de fracções.
Isso pode parecer muito bonito do lado dos mundialistas esquerdista os alter-mudialistas, que tanto pretendem combater o capitalismo como do outro vão sempre do lado dele o ajudando a cumprir suas metas, o que chamamos os idiotas utils do capitalismo.
Somente esse cocktail è absolutamente explosivo, porque uma sociedade multirracial è uma sociedade multi-racistas.
Uma definição da utopia; a utopia è aquilo que nunca aconteceu durante o império Romano.
Acreditas em raças puras? Caso contrário, somos todos miscigenados.
De resto, discordo que os Europeus estejam a perder o seu território ou identidade, ou que haja um genócidio. A absorção de povos extra-europeus não começou agora - mas tem acontecido desde sempre, a não ser que acredites no conto de fadas da raça pura.
Excelente post, camarada Caturo.
«Acreditas em raças puras? Caso contrário, somos todos miscigenados.»
Não, essa conversa aqui não pega. E não pega porque o facto de não haver raças puras, não significa que não haja raças.
E, de facto, há raças. Ser filho de pai negro e mãe branca não é de maneira alguma a mesma coisa que ser branco e ter algum tataravô negro. Não somos pois todos igualmente miscigenados. Portugal não é como Cabo Verde.
«De resto, discordo que os Europeus estejam a perder o seu território ou identidade, ou que haja um genócidio»
O que o tópico descreveu é exactamente o anúncio de um genocídio - a negação da existência de uma identidade, que, no contexto, é o caminho para a sua eliminação.
«A absorção de povos extra-europeus não começou agora»
A absorção de Povos extra-europeus nunca pôs em causa a identidade dos Europeus, porque foi sempre relativamente reduzida.
O que agora se está a preparar não é, de resto, a absorção de Povos extra-europeus, mas sim a absorção dos Europeus por parte dos povos extra-europeus. É a diluição da Europa num mar de lama multirracial.
Primeiramente, nunca houve em toda a história da Europa uma imigração tão massiva.
Partes do território francês o genocídio por substituição è obviamente claro.
Hà gente que diga da terra deles, que è como se fosse num filme de ciência ficção onde toda a povoação foi raptada e substituída por uma outra.
Par chegar à conclusão do ministro francês "o povo francês não existe".
Talvez que em Portugal as coisas não são assim tão claras como em França. Até eu não propriamente contra a imigração.
Somente quando a imigração, o que não vai faltar de acontecer, vai ser multiplicada por 5 em Portugal, e quando no país vai haver o que se passa nos outros paìs, quer dizer de forma permanente guerra civil de baixa intensidade mais ou menos como existe no Rio, será que os portugueses vão despertar, e começar a pensar, que isto jà começa a ser imigração demais.
E assim, nesse contexto consumido que os portugueses vão ouvir dizer "o povo português não existe".
Agora pensem bem, não è a imigração polaca, italiana, espanhola e portuguesa que leva a França a ser obrigada de dizer "o povo francês não existe".
A razão è a introdução de culturas antagonistas, tribalistas esquizofrénicas, que para minimizar as tensão è ao povo francês que de ter que se apagar.
Será a mesma coisa em Portugal.
"Acreditas em raças puras? Caso contrário, somos todos miscigenados.
De resto, discordo que os Europeus estejam a perder o seu território ou identidade, ou que haja um genócidio. A absorção de povos extra-europeus não começou agora - mas tem acontecido desde sempre, a não ser que acredites no conto de fadas da raça pura."
Se assim fosse como tu dizes, cada país europeu seria constituído, desde à muito, por vários mosaicos culturais: um "mosaico" cultural africano, um "mosaico" cultural norte africano, um "mosaico" asiático, e etc; ora não é isso acontece, o que acontece é que os países europeus são constituidos só por um "mosaico" e este é europeu.
"o que acontece é que os países europeus são constituidos só por um "mosaico" e este é europeu."
Embora esteja a desaparecer rapidamente, sobretudo nos grandes centros urbanos.
o que acontece é que os países europeus são constituidos só por um "mosaico" e este é europeu.
Não é verdade. A Europa está fragmentada culturalmente, e ninguém confunde fiscamente um Português com um Alemão. E porque?
"Não é verdade. A Europa está fragmentada culturalmente, e ninguém confunde fiscamente um Português com um Alemão. E porque?"
A Europa não está nada fragmentada culturalmente. Por exemplo, os alemães só têm como sua cultura uma cultura europeia com especificidades germânicas, não têm mais nenhuma outra como sua.
Porque os alemães são nórdicos e os portugueses não são.
"Embora esteja a desaparecer rapidamente, sobretudo nos grandes centros urbanos."
Pois, devido à iminvasão isso está acontecer.
Mais respostas:
https://www.blogger.com/comment.g?blogID=5935274&postID=5239519931200589827&page=1&token=1263480677193_AIe9_BGwATpiuiGz-0vHF1iJYEeCuRpH4LWOZ570eWOApKd9yi2MeGpxVRvYenfQibViUoylnEueDIYs9z2_bd9NNpXn8qdbOq6UuGq9g_cXvX-ZfdMHQqXd0ZAwB3tOu2gOCwKOCuo0NTEuarnnKbHXMjwr9B-CVlqOyXGVp_f5VTjKs6zHafg_U23yWALoRek8mfAZN9UG7k1Fpv48H94cqJuVzFDeygYLgS4hgd2jyAR-I8OCHao
porque é que estes idiotas vêm sempre com o mesmo argumento imbecil de "raça pura"???
será que ainda não se cansaram de repetir a mesma K7???
será que só os "puros" é que têm direito a preservar-se como são agora?
porque é que fazem tanto finca-pé na questão da "pureza"??
será por não terem argumentos de todo??
para eles, se já não és puro, então nada vale a pena. exigem que se seja puro.
se tiveste um hexavô judeu ou àrabe, então mais vale ir casar com uma preta, pois isto já está tudo perdido.
haja paciência para aturar tamanha imbecilidade e tamanha estupidez de argumentação.
Jornalistas franceses sindicalizados na Confederação Geral do Trabalho, CGT, tomam posição sobre um debate televisivo a ocorrer hoje, sobre a questão da identidade nacional francesa. Por nesse debate participar a filha de Le Pen, exigem a suspensão do debate.
http://www.lefigaro.fr/flash-actu/2010/01/13/01011-20100113FILWWW00680-debat-bessonle-pen-le-snj-est-contre.php
Muito bom texto caturo.
Portugal SSempre
"Porque os alemães são nórdicos e os portugueses não são."
Ambos são brancos europeus e aquilo que separa os europeus italianos, alemães, portugueses, franceses, checos,gregos) dos extra-europeus é bastante, não só racialmente, mas culturalmente, historicamente, etc..
Porque os alemães são nórdicos e os portugueses não são.
"Ambos são brancos europeus e aquilo que separa os europeus italianos, alemães, portugueses, franceses, checos,gregos) dos extra-europeus é bastante, não só racialmente, mas culturalmente, historicamente, etc.."
Concordo plenamente.
"Jornalistas franceses sindicalizados na Confederação Geral do Trabalho, CGT, tomam posição sobre um debate televisivo a ocorrer hoje, sobre a questão da identidade nacional francesa. Por nesse debate participar a filha de Le Pen, exigem a suspensão do debate."
A elite francesa é mesmo cobarde.
Ser filho de pai negro e mãe branca não é de maneira alguma a mesma coisa que ser branco e ter algum tataravô negro
UM 'BRANCO" COM UM TATARAVÔ NEGRO ,DEFINITIVAMENTE NÃO É BRANCO MAS SIM MESTIÇO ,6% NEGRO É NEGRO E PONTO.
AS ALEGADAS E INFIMAS MISCEGENÃÇÕES QUE OCORRERAM NA EUROPA( E SE OCORRERAM COISA QUE EU DUVIDO MUITO)NÃO RESULTARAM EM UMA FRAÇÃO MAIOR QUE 0,1% EM MÉDIA DE SANGUE EXTRA EUROPEU NAS POPULAÇÕES EUROPÉIAS !
ESSA ALEGADA E INFIMA ABSORÇÃO DE SANGUE NÃO EUROPEU DE MODO NENHUM LEGITIMA UMA (DAI SIM) MISCEGENAÇÃO TÃO SONHADA e DESEJADA POR CANALHAS RACISTAS DA ESQUERDA EM GERAL!
o eric besson é um marroquino e muslo!
em 2010 a taxa de desemprego vai atingir os 12% entRe a população activa, na europa a percentagem é mais elevada! não é preciso mais imigração!
DEPORTAÇÃO!
«UM 'BRANCO" COM UM TATARAVÔ NEGRO ,DEFINITIVAMENTE NÃO É BRANCO MAS SIM MESTIÇO ,6% NEGRO É NEGRO E PONTO.»
Não, é branco.
Quanto ao resto do que dizes, é verdade.
6% de sangue negro não é branco.
um branco com tataravô negro pode até ter bem mais que 6% de ADN negróide (10% por exemplo) ou até ter muito menos (1% por exemplo) já que a recombinação não é sempre simétrica, como se sabe.
mas, se o fosse, então alguém com tataravô negro seria 3% negróide e não 6% (6% seria com um trisavô)
um branco com 6% de sangue negro, é branco, mas é um branco "mestiçado", corrompido.
facto.
"NÃO RESULTARAM EM UMA FRAÇÃO MAIOR QUE 0,1% EM MÉDIA DE SANGUE EXTRA EUROPEU NAS POPULAÇÕES EUROPÉIAS !"
também não é preciso exagerar nem ir ao limite absurdo do optimismo irrealista.
0,1% de sangue extra-europeu ?????
Enviar um comentário
<< Home