quarta-feira, janeiro 13, 2010

MAIS UM SINAL DA IMINVASÃO ISLAMIZANTE - AUMENTO EXPONENCIAL EM FRANÇA DE RESTAURANTES EXCLUSIVAMENTE MUÇULMANOS

A «Quick», cadeia de comida rápida ou «fast food» belga, está a abrir cada vez mais restaurantes halal em França. Trata-se de estabelecimentos que servem apenas comida muçulmana, isto é, preparada de acordo com o rito muçulmano, o que inclui um método assaz cruel de abate de animais. A Quick conta para isso com um certificado emitido pela mesquita local e pela grande mesquita de Paris.
Desde meados de Dezembro, oito restaurantes Quick passaram a ter um menu completamente halal: Toulouse, Marselha (dois restaurantes), Roubaix, Villeurbanne, Argenteuil, Garges-lès-Gonesse e Buchelay.

Na parte flamenga da Bélgica, o partido nacionalista anti-imigracionista Vlaams Belang faz soar o alarme, pois que, como diz o ditado, «se chove em Paris, chuvisca em Bruxelas». Declara a formação partidária flamenga que «este assunto não é tão inocente como parece à primeira vista. Grandes armazéns, lojas e restaurantes que vendem ou servem produtos halal estão a ceder à pressão do Islão radical, que exige obediência cega à charia. Só por oferecerem estes produtos, as pessoas estão a dar aos radicais muçulmanos uma oportunidade de levarem mais além a imposição das suas estritas leis islâmicas.
Ao abrirem restaurantes halal islamicamente-correctos, a Quick estimula a crescente islamização. Se os ramos belgas também se renderem à pressão da lei charia, o Vlaams Belang e o Steden Tegen Islamisering (Cidades Contra a Islamização) irão sem dúvida actuar.
»

A Quick responde: «Certamente que não abriremos qualquer restaurante halal na Bélgica desta maneira. A situação em França nos seus subúrbios é social e economicamente completamente diferente da nossa. O que eventualmente acontecerá, dependente do sucesso em França, é que os restaurantes que já existem irão adicionar um ou dois pratos halal ao menu. Do mesmo modo que já oferecemos hambúrgueres vegetarianos. Mas certamente não a curto prazo.» Quanto ao sucesso em si já alcançado, afirma que «o primeiro, em Toulouse, parece estar a correr muito bem. E nem sequer lhe fizemos publicidade, a notícia circulou por via do boca-a-boca
Ou seja, em França a substituição populacional islamizante está mais avançada do que na Bélgica - porque, no fundo, é só isso que a Quick está a dizer. Não revela qualquer questão de princípio no seu comentário, mas pelo contrário a sua total ausência de princípios - não é pois uma questão de princípios, mas de tempo.

1 Comments:

Blogger Rio sur Seine said...

Precisão muito importante, è que por cada peça de gado halal vendida, as organizações muçulmanas cobram uma taxa.

Mais do que um costume alimentar, a venda de essa carne contribui directamente a financiar o islamismo.

13 de janeiro de 2010 às 21:17:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home