«MATA O BRANCO EM TI!»
Em Nova Iorque, talvez um ante-projecto do mundialismo à escala urbana, parecem estar na moda as festas intituladas «Kill The Whiteness Inside», ou «Mata a Brancura que tens dentro».
Os participantes são na sua maioria jovens brancos, mas aí dança-se apenas aos ritmos afro-americanos do rap e do hip-hop, pois que são esses os que mais os entusiasmam e com os quais mais se identificam - e a seu ver não se trata de uma simples questão de gosto, mas até de identidade: uma identidade afro-americana, que veneram, em detrimento da sua própria identidade racial euro-americana.
Em Portugal, é costume, entre os jovens, chamar-lhes «bolicaos», porque, tal como o conhecido produto de pão com chocolate, estes petizes são brancos por fora mas «negros por dentro». O termo, depreciativo, costuma ser-lhes aplicado pela juventude de extrema-direita e seus simpatizantes.
Pelos vistos, não se trata de uma mera designação hostilizante, com o tudo o que isso normalmente acarreta em termos de exagero e estereotipização - pelos vistos corresponde realmente à verdade, pelo menos no caso de muitos destes jovens brancos novaiorquinos.
Com efeito, o organizador das destas, dj famoso no seu meio, já na casa dos vinte e tais, diz «estou a dar esta festa, e é óbvio que sou branco e estou de certo modo a apropriar-me desta cultura mas de uma maneira irónica.»
Irónica? Então, afinal, estará ele a satirizar os negros?
Nem a brincar...
Ele explica: «Estou tipo a fazer troça de mim mesmo e das minhas origens e dos brancos em geral.»
E acrescenta: «Estou a tentar matar a branquidão dentro de mim.»
O jovem aos quinze anos já se considerava um grande admirador de Martin Luther King e decidiu promover o entendimento interracial fazendo t-shirts com imagens de dedos brancos e negros entrelaçados.
Começou a frequentar festas de estudantes afro-americanos, num espírito de verdadeira e, para muitos, saudável convivência interracial. A dada altura começou a considerar-se como parte de uma geração Y pós-racial, para a qual a identidade branca é uma ideia ultrapassada e opressiva...
Os participantes são na sua maioria jovens brancos, mas aí dança-se apenas aos ritmos afro-americanos do rap e do hip-hop, pois que são esses os que mais os entusiasmam e com os quais mais se identificam - e a seu ver não se trata de uma simples questão de gosto, mas até de identidade: uma identidade afro-americana, que veneram, em detrimento da sua própria identidade racial euro-americana.
Em Portugal, é costume, entre os jovens, chamar-lhes «bolicaos», porque, tal como o conhecido produto de pão com chocolate, estes petizes são brancos por fora mas «negros por dentro». O termo, depreciativo, costuma ser-lhes aplicado pela juventude de extrema-direita e seus simpatizantes.
Pelos vistos, não se trata de uma mera designação hostilizante, com o tudo o que isso normalmente acarreta em termos de exagero e estereotipização - pelos vistos corresponde realmente à verdade, pelo menos no caso de muitos destes jovens brancos novaiorquinos.
Com efeito, o organizador das destas, dj famoso no seu meio, já na casa dos vinte e tais, diz «estou a dar esta festa, e é óbvio que sou branco e estou de certo modo a apropriar-me desta cultura mas de uma maneira irónica.»
Irónica? Então, afinal, estará ele a satirizar os negros?
Nem a brincar...
Ele explica: «Estou tipo a fazer troça de mim mesmo e das minhas origens e dos brancos em geral.»
E acrescenta: «Estou a tentar matar a branquidão dentro de mim.»
O jovem aos quinze anos já se considerava um grande admirador de Martin Luther King e decidiu promover o entendimento interracial fazendo t-shirts com imagens de dedos brancos e negros entrelaçados.
Começou a frequentar festas de estudantes afro-americanos, num espírito de verdadeira e, para muitos, saudável convivência interracial. A dada altura começou a considerar-se como parte de uma geração Y pós-racial, para a qual a identidade branca é uma ideia ultrapassada e opressiva...
5 Comments:
"Começou a frequentar festas de estudantes afro-americanos, num espírito de verdadeira e, para muitos, saudável convivência interracial. A dada altura começou a considerar-se como parte de uma geração Y pós-racial, para a qual a identidade branca é uma ideia ultrapassada e opressiva..."
hehe o que a lavagem cerebral faz...
conheço muitos como esse, que tambem gostavam dos negros e de ir a festas com negros e depois começaram a arranjar problemas. Havia sempre racismo contra eles, os tipicos desentendimentos, porrada provocada pela muita testosterona negra.
Muitos começaram a deixar a ideia de lado, outros como ainda tinham amigos negros, continuaram na mesma. Para eles a culpa nao era da raça negra agressiva, era apenas da pessoa x ou y lol
lololol
falava eu de brancos que querem andar so com negros e que muitas vezes davam-se mal e eis que encontra neste blog tambem uma noticia.
http://gladio.blogspot.com/2009/12/negros-que-violam-adolescente-branca.html
"Em Maryland, EUA, aconteceu a 3 de Janeiro de 2009 que um trabalhador irlandês, Séamus T, levou a sua filha adolescente, Erin, a casa de umas amigas de escola, negras. Erin era a única rapariga branca na festa. Quando voltou para a ir buscar, encontrou-a na rua, semi-consciente e em péssimo estado emocional."
Era a UNICA BRANCA na festa. Eles acham porreiro e depois muitas vezes fodem-se.
Enfim... mais uma branca vitima da lavagem cerebral multiracialista
DEGENERADOS DEVEM IR PRO FORNO JUNTO COM OS SEUS DEGENERADORES..!!
hehe o que a lavagem cerebral faz...
conheço muitos como esse, que tambem gostavam dos negros e de ir a festas com negros e depois começaram a arranjar problemas. Havia sempre racismo contra eles, os tipicos desentendimentos, porrada provocada pela muita testosterona negra.
Muitos começaram a deixar a ideia de lado, outros como ainda tinham amigos negros, continuaram na mesma. Para eles a culpa nao era da raça negra agressiva, era apenas da pessoa x ou y lol
VAMOS SER REALISTAS - NÃO É SÓ QUESTÃO DE BIOQUIMICA; É A INVEJA MESMO..!!
"Em Maryland, EUA, aconteceu a 3 de Janeiro de 2009 que um trabalhador irlandês, Séamus T, levou a sua filha adolescente, Erin, a casa de umas amigas de escola, negras. Erin era a única rapariga branca na festa. Quando voltou para a ir buscar, encontrou-a na rua, semi-consciente e em péssimo estado emocional."
Era a UNICA BRANCA na festa. Eles acham porreiro e depois muitas vezes fodem-se.
Enfim... mais uma branca vitima da lavagem cerebral multiracialista
O SISTEMA VENDE A IMAGEM EDITADA DA CONGAIADA E ESTES IDIOTAS COMPRAM - É COMO ACHAR QUE OS MARROKINOS CRIMINOSOS SÃO COMO AQUELES MARROKINOS DA NOVELA DA GLORIA PEREZ..!!
ISSO É EXCESSO DE TV ABERTA..!!
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