DO PNR AOS NACIONALISTAS - O ANO EM REVISTA, INCLUSIVAMENTE A DENÚNCIA DE FRAUDE ELEITORAL
(...)
Foi um ano que começou ensombrado pela maior crise económica internacional de que há memória e da qual, os governos e os grandes detentores do poder mundial, ao invés de tirarem lições e inflectir o caminho desta globalização trituradora, limitam-se a mudar e remendar o que acham necessário, esmagando os mais fracos e gerando uma onda de desemprego assustadora, para que tudo fique na mesma, ou seja, para que os seus grandes interesses e objectivos mundialistas, ditados pelos padrões do capitalismo selvagem, permaneçam inalterados. Os Nacionalistas do nosso Portugal e os de qualquer outra Nação, pelo contrário, sabendo bem da imensa importância e necessidade que têm o mercado e o capital, sabem que estes têm que estar sob a regulação do Estado, ao serviço dos interesses da Nação, das famílias e dos trabalhadores e não para servirem interesses alheios e obscuros. Sabem que é imperioso devolver o primado à política retirando-o assim da economia, como se verifica no nosso tempo.
Os governos das Nações têm que regular os mercados para garantia do bem-estar das pessoas e progresso dos países. Tal não é possível num mercado globalizado de rédea solta. Pelo contrário, a política do proteccionismo tem que imperar, gerir as relações mercantis e optimizar a cada momento o equilíbrio possível entre as leis do mercado, as políticas internacionais e o grande objectivo de garantir ao país a maior independência possível e a dependência externa estritamente necessária. O que se passa actualmente é precisamente o contrário. E nós por cá, estamos cada vez mais à mercê dos mandos e desmandos que vêm de fora e “alegremente” vamos perdendo peso e soberania no concerto das nações.
Muito se passou no panorama internacional deste ano, e entre esses acontecimentos não posso deixar de referir a tomada de posse, também no início do ano, do Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Hussein Obama, que gerou uma verdadeira onda internacional de histeria delirante e patológica, como se se tratasse da Parusia (segunda vinda de Cristo à terra), o que revela bem o poder das campanhas mediáticas que, ao formatarem as mentes humanas, as inibem de pensar, relacionar dados, reflectir, filtrar informação, tomar posição consciente… Antes, impõe o conveniente “pronto-a-pensar” e “pronto-a-papaguear”…
Ele mesmo, Hussein Obama, sem saber como, acaba o ano a receber uma espécie de Óscar do politicamente correcto internacional: o Nobel da Paz.
(...)
Esta mania que eles têm de brincar com coisas sérias, não olhando a meios para alcançarem os seus fins sectários e obscuros, está mais uma vez patente no acontecimento internacional que marca o final deste ano: a Cimeira de Copenhaga. Ou melhor: a fraude de Copenhaga. De novo, para alcançarem fins tenebrosos, os grandes manda-chuva mundiais, burocratas da ONU e não só, não pestanejam sequer em cometer as maiores tropelias e injustiças para levar a água ao seu moinho. E o mais grave é que são sempre estes mesmos que fazem (fabricam) a História. São eles que escrevem o que lhes convém, inventam e apagam a seu bel-prazer os factos da história, passado e presente, condicionando fatalmente o futuro. E depois proíbem (mesmo! E com perseguições) toda e qualquer cabeça pensante que ouse questionar, duvidar ou discordar dos factos forjados. Pessoalmente não acredito em quase nada do que nos é impingido e convido os Nacionalistas a que também o façam. No que respeita ao teor desta cimeira, a questão do chamado aquecimento global, efeito de estufa e outros dogmas que tais, sempre os olhei de soslaio. Tresandam a fraude! Agora, com a cimeira, rebentou o escândalo conhecido como ClimateGate cujos fundamentos e contornos nada me espantaram: repressão de cientistas que discordam das posições que convêm, chantagens sobre publicações científicas, falsificação de dados científicos e estatísticos… Nada que não seja a prática corrente desta gente para proteger os seus sórdidos interesses que, regra geral, movem milhõe$, mas que não são seguramente os das populações, das Nações, da humanidade. Bem pelo contrário! Assim se passa nos bastidores das grandes políticas internacionais e também nacionais. Nem tudo o que parece é. E é nossa obrigação, em nome da verdade e da evolução natural dos acontecimentos, termos uma postura de sentinelas e estarmos sempre vigilantes, pondo em causa os tabus erigidos pelo poder. Eles fazem o querem e passam sempre (ou quase sempre) impunes! Têm os meios necessários para calar vozes incómodas, para encobrir as ilegalidades e imoralidades, para vender a banha da cobra, para impor dogmas e narcotizar o pensamento e a vontade das pessoas. Isso é também o que se passa em Portugal. E é porque isso se passa também entre nós, com recurso às constantes e poderosas campanhas de propaganda e (des)informação, que se explica que se chegue ao fim de 2009 e o “palhaço” (o termo não é meu mas de um conhecido jornalista, e por isso não quero sequer imaginar que possa ser processado…) continue a mandar em Portugal. Que a Justiça continue a ser tudo menos isso mesmo, que o Processo Casa Pia se arraste e que afinal "não haja" pedófilos, que o Freeport acabe no esquecimento e arquivado na teia dos processos legais, que o Face Oculta rebente só depois das eleições. Que as pessoas continuem a votar nos mesmos de sempre e que são os grandes responsáveis pelo drama em que vivemos. Que muitíssimas pessoas que pensam como nós ainda continuem a ter argumentos vergonhosos, do estilo “vocês têm toda a razão e toda a minha simpatia, mas como não têm hipóteses vamos votar em tal”, e com isso entregam um voto a quem não merece… Que um candidato do PNR às Legislativas, por mero acaso de circunstância, tenha ido consultar os editais da sua Junta de Freguesia, no coração de Lisboa, e tenha verificado que na mesa de voto onde pelo menos ele, tinha assinalado a cruz na Chama, dessa mesma mesa constassem… zero votos no PNR (imagine-se isso multiplicado por milhares de mesas e tem-se uma noção das chapeladas da democracia…). Que a criminalidade seja encarada com naturalidade, como se fosse um preço a pagar por uma qualquer modernidade. Que o fosso crescente entre ricos e pobres seja cada vez mais gritante. Que todas as formas de subsídio sejam atribuídas ao imigrante invasor e que o português (e também o imigrante trabalhador) a eles não tenha acesso. Que se imponha a humilhação de um “acordo” ortográfico, subjugando a nossa língua mãe de Camões, ao pertuguêiss miscigenado do Brasil e África.
Foi um ano que começou ensombrado pela maior crise económica internacional de que há memória e da qual, os governos e os grandes detentores do poder mundial, ao invés de tirarem lições e inflectir o caminho desta globalização trituradora, limitam-se a mudar e remendar o que acham necessário, esmagando os mais fracos e gerando uma onda de desemprego assustadora, para que tudo fique na mesma, ou seja, para que os seus grandes interesses e objectivos mundialistas, ditados pelos padrões do capitalismo selvagem, permaneçam inalterados. Os Nacionalistas do nosso Portugal e os de qualquer outra Nação, pelo contrário, sabendo bem da imensa importância e necessidade que têm o mercado e o capital, sabem que estes têm que estar sob a regulação do Estado, ao serviço dos interesses da Nação, das famílias e dos trabalhadores e não para servirem interesses alheios e obscuros. Sabem que é imperioso devolver o primado à política retirando-o assim da economia, como se verifica no nosso tempo.
Os governos das Nações têm que regular os mercados para garantia do bem-estar das pessoas e progresso dos países. Tal não é possível num mercado globalizado de rédea solta. Pelo contrário, a política do proteccionismo tem que imperar, gerir as relações mercantis e optimizar a cada momento o equilíbrio possível entre as leis do mercado, as políticas internacionais e o grande objectivo de garantir ao país a maior independência possível e a dependência externa estritamente necessária. O que se passa actualmente é precisamente o contrário. E nós por cá, estamos cada vez mais à mercê dos mandos e desmandos que vêm de fora e “alegremente” vamos perdendo peso e soberania no concerto das nações.
Muito se passou no panorama internacional deste ano, e entre esses acontecimentos não posso deixar de referir a tomada de posse, também no início do ano, do Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Hussein Obama, que gerou uma verdadeira onda internacional de histeria delirante e patológica, como se se tratasse da Parusia (segunda vinda de Cristo à terra), o que revela bem o poder das campanhas mediáticas que, ao formatarem as mentes humanas, as inibem de pensar, relacionar dados, reflectir, filtrar informação, tomar posição consciente… Antes, impõe o conveniente “pronto-a-pensar” e “pronto-a-papaguear”…
Ele mesmo, Hussein Obama, sem saber como, acaba o ano a receber uma espécie de Óscar do politicamente correcto internacional: o Nobel da Paz.
(...)
Esta mania que eles têm de brincar com coisas sérias, não olhando a meios para alcançarem os seus fins sectários e obscuros, está mais uma vez patente no acontecimento internacional que marca o final deste ano: a Cimeira de Copenhaga. Ou melhor: a fraude de Copenhaga. De novo, para alcançarem fins tenebrosos, os grandes manda-chuva mundiais, burocratas da ONU e não só, não pestanejam sequer em cometer as maiores tropelias e injustiças para levar a água ao seu moinho. E o mais grave é que são sempre estes mesmos que fazem (fabricam) a História. São eles que escrevem o que lhes convém, inventam e apagam a seu bel-prazer os factos da história, passado e presente, condicionando fatalmente o futuro. E depois proíbem (mesmo! E com perseguições) toda e qualquer cabeça pensante que ouse questionar, duvidar ou discordar dos factos forjados. Pessoalmente não acredito em quase nada do que nos é impingido e convido os Nacionalistas a que também o façam. No que respeita ao teor desta cimeira, a questão do chamado aquecimento global, efeito de estufa e outros dogmas que tais, sempre os olhei de soslaio. Tresandam a fraude! Agora, com a cimeira, rebentou o escândalo conhecido como ClimateGate cujos fundamentos e contornos nada me espantaram: repressão de cientistas que discordam das posições que convêm, chantagens sobre publicações científicas, falsificação de dados científicos e estatísticos… Nada que não seja a prática corrente desta gente para proteger os seus sórdidos interesses que, regra geral, movem milhõe$, mas que não são seguramente os das populações, das Nações, da humanidade. Bem pelo contrário! Assim se passa nos bastidores das grandes políticas internacionais e também nacionais. Nem tudo o que parece é. E é nossa obrigação, em nome da verdade e da evolução natural dos acontecimentos, termos uma postura de sentinelas e estarmos sempre vigilantes, pondo em causa os tabus erigidos pelo poder. Eles fazem o querem e passam sempre (ou quase sempre) impunes! Têm os meios necessários para calar vozes incómodas, para encobrir as ilegalidades e imoralidades, para vender a banha da cobra, para impor dogmas e narcotizar o pensamento e a vontade das pessoas. Isso é também o que se passa em Portugal. E é porque isso se passa também entre nós, com recurso às constantes e poderosas campanhas de propaganda e (des)informação, que se explica que se chegue ao fim de 2009 e o “palhaço” (o termo não é meu mas de um conhecido jornalista, e por isso não quero sequer imaginar que possa ser processado…) continue a mandar em Portugal. Que a Justiça continue a ser tudo menos isso mesmo, que o Processo Casa Pia se arraste e que afinal "não haja" pedófilos, que o Freeport acabe no esquecimento e arquivado na teia dos processos legais, que o Face Oculta rebente só depois das eleições. Que as pessoas continuem a votar nos mesmos de sempre e que são os grandes responsáveis pelo drama em que vivemos. Que muitíssimas pessoas que pensam como nós ainda continuem a ter argumentos vergonhosos, do estilo “vocês têm toda a razão e toda a minha simpatia, mas como não têm hipóteses vamos votar em tal”, e com isso entregam um voto a quem não merece… Que um candidato do PNR às Legislativas, por mero acaso de circunstância, tenha ido consultar os editais da sua Junta de Freguesia, no coração de Lisboa, e tenha verificado que na mesa de voto onde pelo menos ele, tinha assinalado a cruz na Chama, dessa mesma mesa constassem… zero votos no PNR (imagine-se isso multiplicado por milhares de mesas e tem-se uma noção das chapeladas da democracia…). Que a criminalidade seja encarada com naturalidade, como se fosse um preço a pagar por uma qualquer modernidade. Que o fosso crescente entre ricos e pobres seja cada vez mais gritante. Que todas as formas de subsídio sejam atribuídas ao imigrante invasor e que o português (e também o imigrante trabalhador) a eles não tenha acesso. Que se imponha a humilhação de um “acordo” ortográfico, subjugando a nossa língua mãe de Camões, ao pertuguêiss miscigenado do Brasil e África.
(...)
Mas como há, ainda assim, um punhado dos que não merecem tal sorte, e como uma Nação se compõe não apenas pelos presentes, mas também pelos antepassados e pelos vindouros, é grande a nossa responsabilidade neste pequeno elo que somos de uma corrente. Temos que respeitar a herança recebida e engrandecê-la para a deixar enriquecida, como legado, aos que nos sucederem. Por isso nós, Nacionalistas, recusamo-nos a abdicar da luta e desistir! Envoltos que estamos, nas maiores dificuldades inerentes aos partidos fora do arco do poder, e acrescidas ainda por sermos um partido estigmatizado (por sermos muito incómodos), os bons resultados eleitorais e os sucessos imediatos não se manifestaram ainda. Mas hão-de manifestar-se sim! Mas para isso, é precisa persistência e tenacidade. É preciso combate constante, sem quebrar nem vergar. É preciso afastar a tentação do imediatismo e a armadilha do desânimo.O facto de o PNR ter consolidado uma base eleitoral e continuar a sua missão, enquanto que ao “nosso lado” muitos partidos (com muitíssimo mais meios) aparecem e desaparecem, já é uma nota sem dúvida positiva. O facto de o PNR ter sido convidado para integrar a “Aliança dos Movimentos Nacionais Europeus”, justamente por dar sinais de credibilidade e constância, é sem dúvida uma nota positiva. Mas como também há aspectos negativos, para os superar, algo tem que mudar e renovar, e não tenhamos ilusões: a falta de meios será sempre a nossa companheira de viagem. Mas não pode ser justificação para o abandono e o desânimo, pois a determinação, essa sim, tem que se impor e levar-nos longe. Custe o que custar!(...)
Para ler o texto na íntegra, clicar aqui.
Para ler o texto na íntegra, clicar aqui.
5 Comments:
"Que um candidato do PNR às Legislativas, por mero acaso de circunstância, tenha ido consultar os editais da sua Junta de Freguesia, no coração de Lisboa, e tenha verificado que na mesa de voto onde pelo menos ele, tinha assinalado a cruz na Chama, dessa mesma mesa constassem… zero votos no PNR"
A ser verdade, esta situação é de uma gravidade extrema e absolutamente inaceitável.
Do pnr ou do presidente do pnr.....??
""Que um candidato do PNR às Legislativas, por mero acaso de circunstância, tenha ido consultar os editais da sua Junta de Freguesia, no coração de Lisboa, e tenha verificado que na mesa de voto onde pelo menos ele, tinha assinalado a cruz na Chama, dessa mesma mesa constassem… zero votos no PNR"
Olha, olha. Agora recorrem à mentira para justificarem a merda de resultados que tiveram, querem ver?!
Que gentinha esta...
Chhiu, pouco esperneanço. As canalhices do sistema contra o Nacionalismo têm de ser denunciadas. Já se sabe que para a escumalha contrária ao PNR a Internet é uma grande chatice, mas enquanto não for censurada, vai ter de continuar a gramar com as verdades.
Iá méne, o "sistema" anda todo em pulgas para vos roubar meia dúzia de votos. É só rir. :)
Enviar um comentário
<< Home