... MAS AINDA (OU «JÁ») HÁ SÍTIOS ONDE O BRAÇO DA INQUISIÇÃO ANTI-RACISTA NÃO CHEGA

Contraste-se a realidade político-sócio-merdiática ocidental, da qual é exemplo o tópico anterior, com o que na Rússia se passa: aqui, ao contrário do que acontecia outrora, o principal jornal do país, o «Pravda», faz jus ao seu nome - revela boa parte da verdade sobre o que se passa no Ocidente.

Neste mês, pôde ler-se nas suas páginas o seguinte:
«Por toda a parte do Ocidente totalitário, as elites internacionalistas marxistas, enquanto enchem atarefadamente os seus países com dezenas de milhões de imigrantes do terceiro mundo, introduziram por outro lado medidas específicas para manter as populações nativas ocidentais de bolinha baixa e em cheque: as Leis contra o «crime de ódio».
Estas leis dizem que um crime não é simplesmente um crime se se puder encontrar-lhe um motivo mais profundo, como o ódio a uma raça específica, a um sexo, a uma religião ou a uma orientação sexual. Assim os Senhores da Humanidade dão a si mesmos o poder de Deus para saber o que está nos corações dos homens. Em termos práticos, isto significa que 1)Um assassínio não é simplesmente um assassínio se nele houver ódio. O quê? Isto significa que certas vidas valem mais do que outras, da classe protegida, outro insulto a Cristo e à justiça. 2) Se o julgamento do tribunal local é considerado demasiado brando, as elites mundialistas podem julgar novamente o criminoso por «ódio» pelo mesmo crime. Novamente, um insulto à justiça que os servos ocidentais aceitam.

Mas a coisa torna-se pior, uma vez que, na prática, as elites decidem quem é racista e quem não é, usam estas leis selectivamente para submeterem a população indígena, temerosa e paranóica com medo que lhe batam à porta [alusão à acusação policial por «racismo» - nota do blogueiro].

Na América, a violência anti-branco está em explosão. Uma média de doze pessoas por dia são assassinadas por ilegais e há três vezes mais brancos e asiáticos a serem assassinados por negros do que vice-versa. O mesmo se observa em Inglaterra.
Quando cinco negros raptaram um casal branco, violaram e assassinaram o rapaz, depois mantiveram a rapariga para mais violações e lhe puseram lixívia pela garganta abaixo para a matarem, não houve crime de ódio, isto apesar de os cinco negros se terem tornado em ídolos de grupos racistas negros na América.* Quando os negros em Los Angeles tomaram como alvo os coreanos para o roubo e o homicídio, nada de acusações de ódio. Também não é crime de ódio quando os gangues mexicanos fazem limpezas étnicas nas ruas, uma a seguir a outra. Quando muçulmanos paquistaneses em Inglaterra espancaram um padre anglicano quase até à morte em frente à sua igreja e gritaram que iriam queimar a igreja... não houve crime de ódio. Quando turcos muçulmanos assassinaram o namorado branco e cristão de uma rapariga turca, na Alemanha... não foi um crime de ódio. Quando árabes e paquistaneses atacaram e queimaram estabelecimentos comerciais de gregos ortodoxos em Atenas... não foi um crime de ódio. Quando o realizador de cinema van Gogh foi brutalmente assassinado por um atacante islâmico... não foi um crime de ódio. Todavia, o seu filme holandês, mostrando o sofrimento das mulheres no seio do Islão, espancadas e abusadas, bem, isso é de certeza um crime de ódio... o filme, não o espancamento de mulheres, que isto é simplesmente multiculturalismo, apoiado pelas femiNazis ocidentais, que têm uma luxúria secreta por este tipo de tratamento.
Afortunadamente, na Rússia, Ucrânia, Sérvia e todas as nações que não fazem parte da UE nem são cristãs ocidentais, esta idiotia não existe. Homicídio é homicídio, independentemente do que é sentido pelo assassino, e a defesa da cultura local é prioritária.

Ocidentais, eu acredito que vocês merecem isto, uma vez que a vasta maioria de vós aceita isto, como pequenos servos castrados que são. Apreciem a vossa extinção, preguiçando nos vossos sofás.»


Não é verdade que a maioria dos Ocidentais aceite esta vergonha, mas, no essencial, a mensagem bate no ponto certo, e, repita-se, no principal orgão da imprensa russa. Ora de facto a liberdade é outra coisa... e, pelos vistos, na Rússia já há mais liberdade para o Nós Europa do que no Ocidente...
*Quanto ao caso acima marcado com um asterisco, trata-se de um abjecto crime noticiado no Gladius e em vários orgãos informativos «de extrema-direita», mas que passou quase em silêncio nos mérdia ocidentais. A ocultação foi de tal modo escandalosa que no jornal britânico Daily Mail, o único no país que deu a notícia, foi escrito: «Ironicamente, o caso gerou mais publicidade devido à indignação contra o politicamente correcto mediático norte-americano por detrás da decisão de ignorar esta história do que pelos próprios assassinatos.» O mesmo artigo apresentou um desabafo de uma comnentadora de Direita conservadora, e de origem oriental: «Este caso - um atraente casal branco assassinado por cinco criminosos negros - não cabe em nenhuma agenda política. Não é um crime útil. Invertam-se as raças no caso e imagine-se o quanto os média nacionais iriam dar destaque à história de um jovem casal branco assassínado por cinco atacantes brancos.»

Contra tudo isto, só resta o galvanizar dos Nossos - EUROPA, RESISTE