terça-feira, dezembro 22, 2009

NEGROS QUE VIOLAM ADOLESCENTE BRANCA FICAM EM LIBERDADE CONDICIONAL - NO PAÍS EM QUE MANDA O MULATO IDOLATRADO PELOS MÉRDIA

Em Maryland, EUA, aconteceu a 3 de Janeiro de 2009 que um trabalhador irlandês, Séamus T, levou a sua filha adolescente, Erin, a casa de umas amigas de escola, negras. Erin era a única rapariga branca na festa. Quando voltou para a ir buscar, encontrou-a na rua, semi-consciente e em péssimo estado emocional. Pudera - tinha sido violada por um grupo de adolescentes de raça negra. A miúda só dizia «Pai, pai, tira-os de cima de mim», toda molhada, porque os seus atacantes a tinham lavado para tirarem o vómito e o sangue menstrual. Os jovens tinham-na embebedado com álcool forte e aproveitado o seu estado de debilidade para dela abusarem.
Desde então, o pai tem feito tudo para que haja justiça.
A violação foi planeada. Um dos «tineiges» «bléques» esperou na casa de banho enquanto outros dois a arrastaram para aí. Abusaram de três orifícios da jovem, e devem-na ter agredido, pois que o seu corpo estava cheio de feridas.
Os autores do crime acabaram por ser apanhados.

Mas como, se a rapariga estava inconsciente, mostrando com toda a certeza incapaz de os identificar?

Da seguinte maneira - é que os moços gabaram-se do seu feito...
Foram presos em Fevereiro, passaram uns meses na cadeia mas depois foram soltos, pendentes de audiência em tribunal.

Enquanto isso, a jovem Erin tem sido acusada por vários colegas seus de ter-se «chibado», ou seja, de ter denunciado os seus violadores. Ficou tão traumatizada que passou a dormir com a mãe, ou com a irmã mais velha, e entretanto foi viver com familiares seus para longe, para o Estado do Nevada.

O caso passou de um tribunal de adultos para um juvenil. Séamus T. ficou entretanto a saber que dois dos violadores tinham voltado às aulas. Apresentou queixa na direcção da escola, o que teve como resultado... a transferência dos «jovens» violadores.
Diz Séamus T. que «a minha filha era a única rapariga branca na festa. Não creio que o ataque tenha tido uma motivação racial, mas havia um aspecto racial e social no tribunal. Num dos lados, estavam os três violadores, uma tia e duas mães solteiras, todos afro-americanos. No outro lado, toda a gente era branca e de classe média.»
O irlandês apresentou depois uma queixa contra o juiz que tratou do caso, o judeu Steven Salant, presidente da Sociedade Legal Judaica, dizendo que a sua filha «não foi tratada com dignidade e respeito», que Salant quase que acusou a vítima e tentou desculpar os violadores, os quais ficaram em liberdade condicional. O juiz considerou «horrível» o crime cometido, mas preferiu focar o comportamento de Erin na noite da festa e concluir que «o crime estava só à espera de acontecer Diz o judeu que a vítima estava alcoolizada e «adoptou um comportamento arriscado e provocador», como por exemplo sentar-se no colo das pessoas e falar de masturbação manual. E especifica: «Havia coisas a acontecer aqui. Não faz os criminosos menos merecedores de culpa, mas significa realmente que eu tenho de determinar se o que temos aqui são predadores sexuais ou indivíduos que simplesmente não percebem que quando uma rapariga está intoxicada e se oferece daquela maneira, não deve o indivíduo aproveitar-se disso.»
Exacto, ó Salant - e por via das dúvidas, põe-se os fedelhos violadores em liberdade e prontos, depois logo se vê... fedelhos que, coitados, foram seduzidos, mas nem por isso deixaram de evidenciar a sua abjecta e cruel maldade, porque a embebedaram propositadamente para depois a violarem à vez. Que o comportamento da jovem possa ter sido drasticamente alterado, no sentido do descontrolo e da lascívia, devido a ter-lhe sido servida uma bebida de alto teor alcoólico, é pormenor que pelos vistos não interessa a este «juiz» (sic(k)). Acha o judeu uma boa e eventualmente sofisticada ideia a «problematização» do grau de culpa dos seus client... ops, dos réus, mas esquece-se que esse mesmo argumento afinal só se aplica à vítima, porque esta é que estava comprovadamente fora de si. Quanto aos violadores, há uma diferença entre «ser seduzido» e depois «não ouvir o não», há uma diferença entre isso e dar de antemão à vítima considerável dose de substância alienante para depois se aproveitar da sua fragilidade.
Os três negros mereciam bem passar umas décadas na pildra, a comer mal e a passar por sessões sistemáticas de tortura ministrada por oficial competente, mas o juiz não merecia menos de um anito em choça apropriada...

Séamus T. deixa saber que a sua família ficou devastada com o veredicto: «Fomos a tribunal esperando alguma compaixão. O sistema está de cabeça para baixo e ao contrário. O juíz estava preocupado sobre se os violadores iriam continuar na escola, a continuarem a ser avaliados, a receber aconselhamento e transporte. Tudo lhes era proporcionado. Ninguém bateu à minha porta para dizer "Vou guiar-vos através do sistema."».

Os seus apelos a Michelle Obama e ao governador de Maryland, Martin O'Malley, e ao procurador John McCarthy, não obtiveram resposta. Atraiu simplesmente a simpatia da embaixada irlandesa, que prometeu intervir se ele sentisse que não estava a ser tratado como merecia.
Kathleen Dumais, delegada estatal de Maryland, e Nancy King, senadora de Maryland, estão a ver o que podem fazer. Dumais tenta elaborar uma lei que proíba os adolescentes violadores de frequentarem escolas públicas normais e registe os seus nomes.

7 Comments:

Blogger Thor said...

"Acha o judeu uma boa e eventualmente sofisticada ideia a «problematização» do grau de culpa dos seus client... ops, dos réus, mas esquece-se que esse mesmo argumento afinal só se aplica à vítima, porque esta é que estava comprovadamente fora de si. "



então...mas se era judeu, estavas à espera de quê??
lol mas alguém ainda se surpreende com merdas deste tipo?
não abram os olhos, não.

22 de dezembro de 2009 às 18:36:00 WET  
Blogger Thor said...

ontem de madrugada, estava a ver na RTP2 uma entrevista ao porco do Jorge Sampaio e era sempre a mesma merda de discurso. promover o diálogo inter-cultural bla bla bla. a CS tem um papel importante nisto e tem que fazer propaganda ao multi-culturalismo (pudera! este sabe-a toda). e que vamos ficar mais multi-étnicos e multi-raciais, porque a imigração vai continuar (olha a novidade...) e é inevitável bla bla bla

e depois que temos que respeitar todas as religiões, respeitar o islão e que temos que nos adaptar a ele, viver com ele, porque é "obrigatório" (discurso à sarkozy) bla bla bla

senti um nojo tal, que é impossivel de descrever. não sei se mais alguém aqui viu.
mas este porco deste arraçado de judeu sonha mesmo com a destruição da Europa. é mesmo um designio. temos que nos preparar, porque maus tempos se avizinham.

22 de dezembro de 2009 às 18:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O pai também merecia levar umas valentes lambadas. Então esse anjinho ou antirra que é o mais certo deixa a filha num ambiente em que é única branca?! Isto sim é um desastre à espera de acontecer.

O pai muito provavelmente não passa de um antirra e a meu ver é igualmente responsável pelo que aconteceu à filha.

O papel dele seria impedir por todos os meios que estivessem ao seu alcance que a filha acompanhasse ou tivesse o mínimo contacto com essas gentes, este é o dever dele, quanto mais deixa-la sozinha numa festa no meio dessa gente.

22 de dezembro de 2009 às 19:09:00 WET  
Blogger Túsio Primeiro said...

Horrível!
Um acto de selvajaria pura e simples...e agora,que venham cá com a cantilena do "ódio racial",que hão-de levar para tabaco.Então isto não é um crime,ainda por cima de natureza sexual,ainda por cima com possibilidades de deixar mazelas psicológicas para o resto da vida?
Enfim,como diz o povinho,"quem não quer ser lobo,que não lhe vista a pele."
O pai da adolescente saberia a caldeirada em que se ia meter a filha?Se calhar,até sabia,digo eu,mas ao fechar os olhos e demitir-se da preocupação natural como pai,também terá,eventualmente,alguma quota-parte de culpa.
E a podridão de um sistema judicial,dito "humanista" e "pluralista" fica bem patente neste caso.Mais palavras para quê?
Revoltante,no mínimo.

22 de dezembro de 2009 às 19:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"senti um nojo tal, que é impossivel de descrever. não sei se mais alguém aqui viu.
mas este porco deste arraçado de judeu sonha mesmo com a destruição da Europa."

O Sampaio é um dos políticos mais perigosos que já esteve no poder em Portugal.

Bem-falante e aparentemente ponderado, dá a sensação de ser muito inteligente. As suas declarações estão sempre recheadas de ambiguidades e subterfúgios e ele é um mestre em gerir e potenciar discretamente a esclada de conflitos em determinados momentos, para colher os frutos que lhe convêm mais tarde (veja-se o caso da dissolução do governo do Santana).

Um sacaninha que a sabe toda!

22 de dezembro de 2009 às 23:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

MARYLAND TA MAIS PODRE QUE RABO DE CACHORRO HIPERPIGMENTADO..!!

UM DIA DESSES UMA MINA NA TV TINHA SIDO ESTUPRADA E DISSE QUE O CARA ERA ESCURO..NOVIDADE..!!

25 de dezembro de 2009 às 17:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O pai muito provavelmente não passa de um antirra e a meu ver é igualmente responsável pelo que aconteceu à filha.

DE FACTO, QUEM TEM UM PAI LOBOTOMIZADO PELO SISTEMA SIMIESCO DESSES NEM PRECISA DE INIMIGOS..!!

25 de dezembro de 2009 às 17:59:00 WET  

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