INQUISIÇÃO ANTI-RACISTA PERSEGUE SEMPRE QUE PODE...

No Reino Unido, o famoso jornalista Rod Liddle escrevendo no seu blogue do «Spectator» sobre dois jovens negros que planearam atirar uma mulher grávida ao rio como parte de uma tentativa de assassínio, que falhou, disse o seguinte: «A esmagadora maior parte do crime de rua, do crime com arma branca, do crime com arma de fogo, do crime de roubo e da violência sexual em Londres é levada a cabo por jovens da comunidade afro-caribenha. Em troca de todo este crime, a comunidade negra deu ao país a música rap, o caril de cabra e um entendimento muito mais vibrante e diverso das culturas que em tempos nos foram estrangeiras. Port tudo isso, muito obrigado.»

Por ter escrito isto, Liddle foi merdiática e politicamente acusado de racismo. Uma das acusações partiu de uma deputada, a negra Diane Abbot, que chegou a compará-lo ao fascista Oswald Mosley, mas que há uns anitos escreveu no seu blogue que infelizmente oitenta por cento dos crimes com armas de fogo em Londres eram cometidos por negros contra negros, e que isso era muito assustador para ela, mãe negra... e tão assustada deve ter ficado que, de facto, pôs os seus filhos numa escola privada, porque, segundo disse, «demasiados rapazes negros são mal sucedidos nas escolas públicas urbanas».

O relatório do Ministério da Justiça sobre 2007/8, indica que apenas 2,2% da população britânica é de raça negra, todavia os negros cometem catorze por cento dos crimes. Para certo tipo de crimes, os números são ainda piores. Um relatório da Scotland Yard mostrou, na mesma altura, que mais de metade dos crimes com arma branca cometidos por adolescentes em Londres envolvem suspeitos de raça negra.

Mais: há dois anos, o comité de assuntos internos da Câmara dos Comuns alertou para uma «crise séria» entre os jovens negros do Reino Unido...