ASPECTOS DA ISLAMIZAÇÃO DO QUOTIDIANO EM FRANÇA

Em discussão no Parlamento Francês a respeito da identidade nacional francesa, divulgaram-se uma série de factos sobre a presença islâmica em França - nomeadamente, sobre as crescentes exigências muçulmanas um pouco por toda a parte, inclusivamente no local de trabalho. São cada vez mais os empregados das empresas que querem, e conseguem, menus muçulmanos e que, note-se, já chegam ao ponto de querer tomar as suas refeições em local separado dos colegas que estiverem a comer carne de porco e até de quererem que a sua comida muçulmana, halal, não esteja exposta ao lado de comida não halal. Querem também feriados muçulmanos, espaços de culto no local de trabalho e mulheres com os braços cobertos quando servem à mesa.
Os empregadores, receando serem considerados islamófobos, presas já apanhadas na armadilha do complexo de culpa branco europeu, vão cedendo, cedendo... a ponto de por exemplo aceitarem que os empregados do sexo masculino não tenham entrevistas de trabalho com as empregadoras, ou seja, com o patronato de sexo feminino. Outros empregadores, querendo resistir à islamização mas sem correrem o risco de apanharem com o rótulo de xenófobos/racistas, optam por suprimir toda e qualquer manifestação de religiosidade no local de trabalho - de todas as religiões, evidentemente.

O problema já se faz sentir nos hospitais. Registam-se quatro a cinco acidentes por semana no departamento de obstetrícia, isto só na maternidade de Lyon. Muitos maridos exigem que as suas esposas sejam vistas apenas por pessoal médico do sexo feminino (de notar que o sistema de saúde público francês não permite a escolha dos médicos por parte dos pacientes), além de recusarem também anestesias por medo de que apareça algum homem e se aproveite da situação.

Isto para além de os muçulmanos terem já conseguido que as escolas passassem a ter menus halal e de haver entretanto exigências nas piscinas públicas e ginásios no sentido de que se reservem horários exclusivos para as muçulmanas.