UM EVENTO PELA SALVAGUARDA DAS IDENTIDADES - NA RÚSSIA
A secção russa do Movimento Internacional para a Defesa dos Direitos dos Povos apelou recentemente à criação de um «ombudsman» (palavra sueca que significa «representante») ou provedor para impedir o desaparecimento «silencioso e subtil» das nações da Rússia e também para restabelecer um ministério dos assuntos nacionais.
Num encontro realizado em Volgogrado, o coordenador do grupo, Pavel Zarifullin, disse que «todos os dias desaparece mais um povo da face da terra» e que na Federação Russa «a russificação de todos os povos está a acontecer tão fortemente» que em duas ou três gerações até os Tártaros terão deixado de existir.
Mas este processo, que é consequência da globalização, está também a afectar, não apenas os pequenos grupos étnicos, mas também os próprios Russos, segundo Zarifullin. E, se nada for feito, diz o coordenador que «em vez da rica diversidade de nacionalidades da Rússia e da Europa, estas parecerão um só grande povo. Como se chamarão? Europóides?»
Mais afirma que há muitas organizações especializadas em proteger os direitos humanos dos indivíduos, mas não há qualquer provedor para os direitos humanos dos Povos.
Num encontro realizado em Volgogrado, o coordenador do grupo, Pavel Zarifullin, disse que «todos os dias desaparece mais um povo da face da terra» e que na Federação Russa «a russificação de todos os povos está a acontecer tão fortemente» que em duas ou três gerações até os Tártaros terão deixado de existir.
Mas este processo, que é consequência da globalização, está também a afectar, não apenas os pequenos grupos étnicos, mas também os próprios Russos, segundo Zarifullin. E, se nada for feito, diz o coordenador que «em vez da rica diversidade de nacionalidades da Rússia e da Europa, estas parecerão um só grande povo. Como se chamarão? Europóides?»
Mais afirma que há muitas organizações especializadas em proteger os direitos humanos dos indivíduos, mas não há qualquer provedor para os direitos humanos dos Povos.
Identificando-se como um «populista eurasianista», argumenta que o bom modelo para preservar a diversidade étnica dentro do Estado é o da Horda Dourada, no seio da qual se verificaria, segundo o seu ponto de vista, um fortalecimento da «identidade das etnias» em vez do seu amalgamento numa só comunidade.
Naturalmente que um ocidental, habituado à liberdade e à independência, não poderia aceitar como ideal uma horda bárbara em que um líder, ainda para mais mongol, controla uma míriade de gentes, mas o que aqui se realça é a intenção de salvaguardar as etnias - isto deixando claro que se faz mais uma ressalva ao modelo proposto, pois que dificilmente os nacionalistas russos, ultra-eslavistas, aceitariam o que diz Zarifullin a respeito das ancestralidades em causa: que a Horda Dourada é a antecessora legal da Rússia...
Naturalmente que um ocidental, habituado à liberdade e à independência, não poderia aceitar como ideal uma horda bárbara em que um líder, ainda para mais mongol, controla uma míriade de gentes, mas o que aqui se realça é a intenção de salvaguardar as etnias - isto deixando claro que se faz mais uma ressalva ao modelo proposto, pois que dificilmente os nacionalistas russos, ultra-eslavistas, aceitariam o que diz Zarifullin a respeito das ancestralidades em causa: que a Horda Dourada é a antecessora legal da Rússia...
O segundo orador do encontro, Boris Gekht, representante dos Cossacos, afirmou por seu turno, em resposta a um jornalista que lhe perguntava se a assimilação étnica não seria ao fim ao cabo algo de natural, nada terrível, afirmou, dizia, que o desaparecimento dos povos era de facto «a mais terrível das coisas. As alterações que foram levadas a cabo pela globalização são simplesmente rápidas como o raio. Estamos realmente a perder diante dos nossos olhos os povos do nosso país. Estamos a perder a nossa própria essência. Sim, organizamos dúzias de festivais etnográficos, mas isto não tem de modo algum um impacto na situação. É preciso encontrar novos métodos e a sociedade tem de entender e apoiar as iniciativas do Movimento pela Defesa dos Direitos dos Povos. Ao fim ao cabo, é preciso instaurar um Ministério das Nacionalidades na Rússia, que poderia aplicar as recomendações na esfera da política étnica de grupos assim (como o Movimento). Apenas deste modo, e tornando-se entusiasta dos direitos dos povos» pode a Rússia florescer, concluiu.
O evento incidiu também sobre a natureza do euroasianismo na Rússia actual e o significado do «regionalismo cultural» na Rússia.
23 Comments:
Na sic noticias esta a dar no toda a verdade, Muçulmanos na Australia.
Estou surpreendido, estao a focar 1 regiao ou distrito ou la o que é, e o povo está todo contra os muçulmanos.
Foram a uma especie de assembleia com membro do povo e rejeitaram uma escola ou algo parecido islamico.
E agora ate mostram gente da regiao vizinha dizendo que aquilo tambem lhes interessa pois sao vizinhos da outra regiao e nao querem os muçulmanos la, senao qualquer dia nao podem comprar bacon e fiambre.
esta excelente, nunca tinha visto o povo ser totalmente contra os imigrantes e nem haver grupos anti-racistas.
Aquela regiao australiana é mesmo diferente. Será que la nao ha mass media e a sua lavagem cerebral?
E a população parece toda Britânica, ou seja verdadeiros Australianos.
focaram muito bem a revolta do povo, ate focaram no fim um tipico britanico com a sua tipica camisola desportiva de um clube qualquer, o tal que disse que qualquer dia nao podiam comer bacon e fiambre, depois disse "nao os queremos aqui fuck them all"
oxala todos os europeus fossem assim.
"para impedir o desaparecimento «silencioso e subtil» das nações da Rússia "
"E, se nada for feito, diz o coordenador que «em vez da rica diversidade de nacionalidades da Rússia e da Europa, estas parecerão um só grande povo. Como se chamarão? Europóides?»
"
Finalmente vejo 2 Russos falar do grave problema que a Russia tem, pois apesar de nao ter imigraçao, tem varias naçoes caucasianas europeias, caucasianas extra europeias, arabes, semi mongois, mongois, etc.
Apesar de não ter muita imigração, é preciso resolver esse problema dentro das fronteiras desse império estado.
Ou se divide tudo em nações ou põe-se fronteiras entre as nações e impede-se casamentos, reproduções entre nações.
Não percebi isso da Horda Dourada, podes explicar? Como é que a horda dourada pode salvar os povos dentro da Russia? que defende esse modelo?
"não poderia aceitar como ideal uma horda bárbara em que um líder, ainda para mais mongol"
No google imagens, o Pavel Zarifullin não é mongol. Tem aspecto europeu.
É bom saber que parte dos nacionalistas Russos estão conscientes do problema e querem preservar os varios povos dentro da Russia ao inves de defender que sao todos Russos e iguais com pequenas variações.
Fosse assim em toda a Europa, os povos à frente do Estado...
«Não percebi isso da Horda Dourada, podes explicar? Como é que a horda dourada pode salvar os povos dentro da Russia? que defende esse modelo?»
Não li mais a respeito disso do que aquilo que escrevi, o artigo não se estende sobre a explicação desse modelo.
"não poderia aceitar como ideal uma horda bárbara em que um líder, ainda para mais mongol"
«No google imagens, o Pavel Zarifullin não é mongol. Tem aspecto europeu.»
Eu não disse que o Zarifullin era mongol, o líder da Horda Dourada é que era mongol.
«Aquela regiao australiana é mesmo diferente. Será que la nao ha mass media e a sua lavagem cerebral?»
Claro que há.
Por outro lado, esse caso da escola muçulmana na Austrália já tinha sido aqui referido.
«esta excelente, nunca tinha visto o povo ser totalmente contra os imigrantes e nem haver grupos anti-racistas.»
Então é porque és novo aqui no blogue, porque ao longo dos anos tenho aqui colocado toneladas e toneladas, e toneladas de casos em que se vê que um pouco por toda a Europa o Povo é contra a imigração.
os arabes na russia deviam ser deportados para a arabia saudita!
PARECE QUE VOCE NÃO TRADUZIU O TEXTO INTEIRO CATURO , DEIXOU PASSAR JUSTAMENTE A PRTE QUE FALA QUE ESSA DEFESA É PARA OS POVOS EUROASIATICOS (SEMIMONGOIS) E SÓ!
Aluno espancado na Casa Pia
Quando M.D., 14 anos, sorriu para uma brincadeira dos colegas, foi logo cercado e brutalmente espancado por um grupo de seis rapazes. Eram cerca das 13h00 da passada sexta-feira. O aluno do Instituto Jacob, um dos nove colégios da Casa Pia de Lisboa, caiu ao primeiro empurrão. Depois disso foi agredido com vários murros e pontapés. Pelo meio ainda levou uma dentada nas costas. E tudo isto em pleno recreio, valendo-lhe a intervenção de um funcionário.
O jovem sofreu "traumatismos múltiplos na cabeça, tronco e membros", como descreve o relatório médico a que o CM teve acesso. Já na companhia dos pais, deu entrada no Hospital S. Francisco Xavier, onde no próprio dia foi submetido a uma intervenção cirúrgica. Já teve alta e está a recuperar em casa. Os agressores são todos colegas da escola.
"O meu filho apenas sorriu para o jogo dos colegas. Eles pensaram que os estivesse a gozar e deram--lhe uma autêntica tareia", lamenta ao CM José Duarte, pai da vítima, que não se conforma com o medo que o filho tem de voltar à escola. "É o primeiro ano dele naquele colégio. Agora que já se estava a habituar é que lhe fazem uma coisas destas."
Mal M.D. teve alta, no sábado ao final da manhã, os pais dirigiram-se a uma esquadra da PSP, onde fizeram a queixa formal. Fonte policial confirmou a investigação do caso. O CM tentou contactar o colégio Casa Pia, mas foram remetidas para hoje quaisquer reacções ao caso.
"FOI DE AUTOCARRO PARA CASA"
O pai do jovem não se conforma também com a alegada negligência de que o filho foi alvo por parte da direcção do colégio. "O meu filho contou-me que alguns membros da direcção lhe perguntaram se queria que chamasse os pais. Ele estava tão assustado que respondeu que não. Então levaram-no à paragem do autocarro. Foi quando ele foi ter com a mãe. Não acho isto normal", diz o homem, de 39 anos, funcionário de uma empresa de segurança. Segundo José Duarte, ainda não foi feita "qualquer chamada por parte da escola para saber do estado de saúde [do aluno]". Facto que o CM não pôde comprovar, uma vez que todas as declarações foram remetidas para o dia de hoje.
José Duarte garante que o filho não é agressivo, mas que os colegas já lhe partiram os óculos mais do que uma vez. "Ele usa óculos e já não é a primeira vez que os partem, mas neste caso é pior. Temos de pagar tudo, desde consultas até aos óculos. As roupas ficaram completamente destruídas, tal foram as agressões", conclui.
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010&contentid=5D2A4E5D-C5D1-4FEC-B2A2-150D682CB818#comentarios
De vez em quando cruzo-me com algumas pessoas que dizem estar zangadas com a Igreja. Porque o Papa fez isto ou disse aquilo, porque a Igreja é rica e devia ajudar mais os pobres, porque os padres são muito pecadores, porque os que vão à missa são piores que os que lá não vão, porque a doutrina da Igreja está desactualizada... enfim, uma ladaínha de queixas, quase todas elas com algum fundo de verdade. No entanto, a Igreja é mais que um discurso do Papa, é mais do que o Vaticano cheio de obras de arte (que não se podem vender porque o direito internacional proíbe e porque o Vaticano tem a tarefa de as conservar em nome do Estado italiano...), é mais do que os pecados dos padres ou dos fiéis. A igreja é, como escreveu São Paulo, um corpo, do qual, todos os que são baptizados fazem parte; ou então, como diziam os primeiros Padres da Igreja, ela é 'Sancta et Meretrix' (santa e pecadora). E, por isso, mais do que queixar-se da Igreja ou zangar-se, devemos rezar por ela e pelos seus membros e ter gestos concretos para a ajudar a mudar. Condena-se tanto a Inquisição - e bem! - e por vezes parece que se quer fazer um tribunal em que a Igreja é a máxima culpada. Talvez o melhor seja mesmo fazer um acto de fé de que a Igreja é sobretudo obra de Deus e não uma mera instituição humana como se de um banco ou de uma universidade se tratasse.
Em 1970 era editado um livro, escrito pelo dominicano P. Congar, grande teólogo do Concílio Vaticano II, ligado às questões da eclesiologia. O livro chama-se "No meio da tormenta". Ao último capítulo deste livro ele deu o título "A Igreja meu lar materno". Deixo algumas partes deste capítulo em que podemos ver que, apesar das dificuldades e dos pecados da Igreja ela continua a ser a nossa mãe: «Sabemos o que se pode dizer acerca da estreiteza, atrasos e imperfeições da velha Igreja. Vemos que em muitos campos está em desigualdade com os verdadeiros problemas dos homens. Mas tudo isso, por muito pesado que seja, está contrabalançado por tudo aquilo que ela oferece, de positivo. Ela foi, ela é o lar da minha alma, a mãe do ser espiritual (...) As nossas Igrejas eram outrora, legalmente, local de refúgio. Não deveriam elas continuar a realizar essa vocação duma maneira nova, acomodada ao homem moderno assaltado pelos problemas e as dúvidas, sufocado pela concorrência, esmagado pela complexidade de tudo, enervado pelo barulho, intoxicado por uma publiciade indiscreta, isidiosa e agressiva? Ah! bendita seja a paz do meu lar-Igreja!
Membro da OPUS DEI
Certamente que a pessoa mais conhecida da Humanidade é Jesus Cristo. Crentes e não crentes ouviram falar, sabem quem é. Para uns um homem político, para outros uma pessoa extraordinária, para muitos o rosto de Deus no nosso mundo.
Para mim, o que mais me impressiona na vida de Jesus não são os milagres; impressionam-me bem mais as suas palavras, mesmo que compostas por quem escreveu os Evangelhos, impressionam-me os seus gestos de perdão e bondade, impressionam-me os braços estendidos na cruz.
Mas por incrível que possa parecer, a frase da Bíblia que mais me comove não vem de Jesus, mas daquele homem que padeceu como ele, e que antes de morrer lhe diz: "Jesus, lembra-te de mim quando estiveres no teu Reino" (Lucas 23, 42 ). Que outra coisa poderíamos nós pedir a Deus senão que nos acolha junto Dele?
Membro da OPUS DEI
“O que foi tornará a ser, o que foi feito se fará novamente; não há nada novo debaixo do sol”. (Eclesiastes 1:9 NVI)
Os liberais de hoje — ou “progressistas”, nome mais discreto pelo qual preferem ser chamados — atuam movidos por uma idéia errada e estranha. Em outras palavras, não há nada nem de longe “progressista” nos dogmas fundamentais de sua cega religião humanista e secular. Aliás, o liberalismo moderno é em grande parte a versão recauchutada e esterilizada de uma mitologia antiquada — uma mitologia que existe antes do único movimento que realmente traz progresso: o Cristianismo bíblico.
Enquanto eu estava visitando a Igreja Evangélica Presbiteriana Rivermont em Lynchburg, Va., poucas semanas atrás, ouvi uma pregação preocupante, mas que me levou a pensar muitas coisas. O Pr. John Maybray falou sobre o antigo costume cananita da adoração a Baal e, embora não tenha revelado por nome, ele fez uma ligação com seu descendente moderno: o esquerdismo e o liberalismo. Baal, o deus da fertilidade que era meio touro e meio homem, era o ponto central da idolatria pagã no Israel semítico antes de Deus ter revelado Sua natureza monoteísta para os precursores do Judaísmo.
Em seu sermão, o Pr. Maybray ilustrou que, embora tenham adquirido um aroma mais moderno, os princípios fundamentais da adoração a Baal permanecem vivos e muito bem hoje. As principais colunas do baalismo eram o sacrifício de crianças, a imoralidade sexual (tanto heterossexual quanto homossexual) e o panteísmo (adoração da criação acima do Criador).
A adoração ritualística a Baal, em resumo, parecia um pouco deste jeito: Os adultos costumavam se reunir em volta do altar de Baal. Recém-nascidos eram então queimados vivos como oferta sacrificial ao deus Baal. Em meio a gritos horríveis e ao cheiro de carne humana queimada, os adoradores — homens e mulheres, sem distinção — se engajariam em orgias bissexuais. O ritual da conveniência tinha como propósito produzir prosperidade econômica estimulando Baal a mandar chuvas para que a “mãe terra” experimentasse fertilidade.
As conseqüências naturais de tal conduta — gravidez e parto — e os pesos financeiras associados às “gravidezes não planejadas” eram facilmente resolvidos. O adorador poderia escolher se engajar em relações homossexuais ou poderia simplesmente — com a disponibilização legal do sacrifício de crianças — participar de outra cerimônia de fertilidade para eliminar o bebê indesejado.
O liberalismo moderno é pouca coisa diferente de seu antigo antecessor. Embora seus rituais macabros tenham sido modificados e maquiados com termos floridos e eufemistas de arte, seus principais dogmas e práticas permanecem assustadoramente semelhantes. A adoração da “fertilidade” foi substituída pela adoração da “liberdade reprodutiva” ou “liberdade de escolha”. Os sacrifícios de crianças por meio de oferendas de fogo foram atualizados, ainda que levemente, para se tornarem sacrifícios de crianças por meio de abortos cirúrgicos ou químicos. A promoção, prática e celebração ritualista da imoralidade e promiscuidade heterossexual e homossexual foram cuidadosamente camufladas — e adotadas com entusiasmo — pelas religiões do feminismo radical, do movimento homossexual militante e do movimento que quer implantar abrangente educação sexual nas escolas. E a adoração panteísta da “mãe terra” foi substituída — apenas no nome — pelo ambientalismo radical.
Entretanto, não são somente aqueles que se intitulam “progressistas” ou humanistas seculares que adotaram as colunas fundamentais do baalismo. Nestes tempos pós-modernos, estamos lamentavelmente vendo o advento do “Cristianismo emergente”, que é contrário à Bíblia, ou como prefiro chamá-lo, “semi-Cristianismo”.
Essa tendência é meramente um liberalismo todo embonecado e imerecidamente carimbado como “cristão”. É um jeito de ideólogos esquerdistas terem seu “cristianismo” e o praticarem. Sob o pretexto da “justiça social”, seus seguidores muitas vezes apóiam — ou pelo menos desculpam — as mesmas políticas pró-homossexualismo, pró-aborto e pró-ambientalismo radical promovidas pelos modernos adoradores de Baal.
Embora a “esquerda cristã” represente uma minoria insignificante dentro do Cristianismo maior, apesar disso os meios de comunicação liberais abraçaram a causa deles e adotaram a popularidade deles entre as elites como prova de que a tão chamada “direita cristã” (leia-se: Cristianismo bíblico) está perdendo influência — que o Cristianismo está, de certo modo, “acompanhando a evolução dos tempos”.
Pelo fato de que o Cristianismo emergente não consegue passar pelo teste de autenticidade toda vez que é sujeito ao exame bíblico mais leve, suspeito que com o tempo ele acabará em grande parte se extinguindo. Mas isso não absolve os líderes evangélicos de sua obrigação de cobrar explicações acerca dessa heresia de outros líderes envolvidos nessa revolução contrária aos princípios bíblicos. Não é uma questão de direita versus esquerda; é uma questão de certo e errado — de princípios bíblicos versus princípios não bíblicos.
Apesar disso, as colunas acima mencionadas do baalismo pós-moderno — aborto, relativismo sexual e ambientalismo radical — quase que certamente farão rápido progresso nos próximos quatro a cinco anos, com ou sem a ajuda da esquerda cristã. Os deuses do liberalismo têm um novo sacerdote supremo na pessoa de Barack Obama, e desfrutam muitos seguidores devotos nos meios de comunicação liberais, nas instituições de ensino e no Congresso controlado pelos liberais democratas.
Tanto a agenda social de Obama quanto a agenda do 111º Congresso americano abundam de desenfreados objetivos de aborto, liberdade sem ética, homossexualismo e ambientalismo radical. O mesmo tipo de “esperança, ação e mudança”, suponho eu, que os cananitas de Baal do passado engoliram.
Portanto, o liberalismo de hoje é realmente apenas um velho livro com uma lustrosa capa nova. Uma filosofia enraizada nas antigas tradições pagãs, das quais nada há para se orgulhar.
É verdade: “não há nada novo debaixo do sol”.
"Estiveste no Éden, jardim de Deus; de toda a pedra preciosa era a tua cobertura: sardónia, topázio, diamante, turquesa,
ónix, jaspe, safira, carbúnculo, esmeralda e ouro; em ti se faziam os teus tambores e os teus pífaros; no dia em que foste
criado foram preparados." (Ez 28:13)
Daí já sabemos que o primeiro e maior percussionista da história é nada mais, nada menos do que o Diabo. É claro que
sabemos que ele é um especialistas em outros instrumentos também, mas este em especial ele vai usar na história para iludir, e
atrair milhões de pessoas para o satanismo. Como sabemos? É só observar.
Vejamos nas trevas do paganismo, no candomblé, nos rituais satânicos. Vejamos nas selvas mais remotas onde estão índios
demonistas, nus ou semi nús que invocam e adoram os espíritos das florestas em tribos inteiras de perdidos:
Qual o instrumento que eles mais usam para atrair os espíritos? Seriam as flautas? Seriam os instrumentos de cordas? Não!
São os tambores. Seria isso uma coincidência?
Há algo de espiritual nas batidas dos tambores!
Vejamos o que Mickey Hart, o baterista do conjunto demonista Greateful Dead, escreveu no seu livro "Drumming at
the Edge of Magic" (Percutindo no Limiar da Mágica) após percorrer o mundo inteiro em busca dos ritmos variados nas
culturas pagãs:
"Por toda a parte para onde você olhe no planeta, pessoas estão usado tambores para alterar a consciência.
Juntamente com muitos outros, eu tenho descoberto o poder da música, e particularmente o da percussão, para influenciar a
mente e o corpo humano. Houve ocasiões em que eu senti como se os tambores tivessem me carregado para uma porta
aberta para outro mundo. "
Realmente, Mickey Hart com sua consciência alterada, já entrou por essa porta para outro mundo, só que nós sabemos que
mundo é esse: É o mundo da adoração ao Diabo.
Demonismo e Imoralidade Sexual.
Acima os pagãos não civilizados, abaixo o pagão civilizado.
Ambos sob a influência dos tambores e de demônios.
Nos terreiros de candomblé, as chamadas "entidades", que na verdade não passam de demônios, são invocados por mães-de-santo.
Pela idolatria e feitiçaria, tambores são na maioria das vezes, os únicos instrumentos usados para atrair esses espíritos
malígnos. Uma delas disse: "A batida é mais importante que as palavras."
Na capa de um LP de Dave e Steve Gordon intitulado: "Os Tambores do espírito Sagrado". Todos sabem que há algo de
"espiritual" nos tambores, mas esse "espiritual" não provém de Deus, mas do "deus" deste século, cultuado pelos índios
pagãos.
Baal, um deus adorado pelos cananeus, cujo nome significa "senhor", era considerado o deus das montanhas, das tempestades e da chuva. Simbolizava a plenitude da vida e em sua mão estava o poder de provocar as chuvas, o nascimento das fontes e a fertilidade da terra.
Quando o Império Romano conquistou várias partes do mundo antigo, essa divindade acabou entrando no panteão romano, através de escravos importados e mercenários sírios, tendo grande aceitação principalmente porque os romanos procuravam "novas experiências espirituais"
No seu culto eram imoladas crianças e adolescentes, a ponto de seus rituais serem proibidos pelo imperador Adriano (76-138 DC). Então sua prática passou para a clandestinidade e, posteriormente, como as religiões egípcias, seus cultos foram depurados e desligados das tradições bárbaras. Logo, se transformaram em "severos códigos morais", elevando-se à "sabedoria dos mistérios".
http://www.youtube.com/watch?v=_0P3iOPJeV4
Pela primeira vez no Gladius:um ritual iniciático da Maçonaria filmado com uma câmara oculta!...
É o paganismo neo-mitraísta a preparar-se para dominar o mundo.
Tenham cuidado...Tenham muito cuidado...
http://www.youtube.com/watch?v=LUEYngRzI-0
Wicca no Brasil.
E o magusto nacionalista como correu?
O hno vai para presidente do pnr ou eram só boatos?
ATEUS não tem crença alguma.
Algumas pessoas, dentre os ateus, defendem essa possibilidade, da qual não concordo, mas respeito.
Muitos ateus não concordam com a teoria de Darwin, embora ela tenha sido muito importante, para que estudássemos TODAS as possibilidades qto a evolução humana.
Assim como Freud, é o pai da psicanálise, mas, com a evolução do conhecimento, alguns conceitos foram aprimorados, graças as suas primeiras colocações.
Assim foi Darwin: extremamente importante para dar abertura a uma nova colocação sobre a evolução humana, não aceitando que deus nos colocou aqui e "assunto fechado".
Tudo o que nos leva ao raciocínio, à reflexão deve ser respeitado.
Qto ao "macaco", meu pai nos chamava assim, p/ almoçarmos(éramos 5):
- A comida tá na mesa, macacada. Venham...(somos de raça caucasiana)
Já, os afro-descendentes, eram chamados de macaco, pejorativamente, com o intuito de ofender. Por isso é considerado ofensa, dirigir-se a eles, nossos irmãos, dessa forma. ( assim como chamar estrangeiro de "gringo", p/ eles, é ofensivo, também).
Por isso qdo vamos a outro país, é de bom tom, estudarmos seus hábitos e costumes, pois o que nos parece comum, corriqueiro, para outros costumes, tem conotações diferentes.
Estudar nunca é demais, mesmo. Evita muitos constrangimentos.
"Muitos ateus não concordam com a teoria de Darwin, embora ela tenha sido muito importante, para que estudássemos TODAS as possibilidades qto a evolução humana."
Muitos ateus não concordam com a teoria de Darwin? Então concordam com o quê!?
"Assim foi Darwin: extremamente importante para dar abertura a uma nova colocação sobre a evolução humana, não aceitando que deus nos colocou aqui e "assunto fechado"."
O ateísmo de Darwin veio a seguir à teoria da evolução das espécies, não o contrário.
"Já, os afro-descendentes, eram chamados de macaco, pejorativamente, com o intuito de ofender. Por isso é considerado ofensa, dirigir-se a eles, nossos irmãos, dessa forma."
Andas distraído antifa, porque ainda hoje são tratados assim. Se calhar, se não insistissem em colonizar-nos, isso não acontecia.
E nossos irmãos, ponto e vírgula. Uma coisa é haver a comunidade científica não reconhecer a validade da palavra "raça" aplicada à espécie humana, outra coisa é não admitir que existem diferenças entre indivíduos que, de um ponto de vista fenotípico, poderão ser consideradas raças.
"Por isso qdo vamos a outro país, é de bom tom, estudarmos seus hábitos e costumes, pois o que nos parece comum, corriqueiro, para outros costumes, tem conotações diferentes."
Típica conversa de antifa com a mania que é superior aos "racistas primários". A maioria dos frequentadores deste blogue é certamente mais conhecedora e viajada do que a média nacional e até europeia. Se te desses ao trabalho de ler os posts, provavelmente terias percebido isso.
"Estudar nunca é demais, mesmo. Evita muitos constrangimentos."
Como por exemplo, fazer figura de idiota num blogue nacionalista.
"Como por exemplo, fazer figura de idiota num blogue nacionalista."
EHEHEehhehehe
Bem mandada essa, camarada Anti-antifas.
e pronto um topico muito interessante, eu à espera de debates relacionados com o tema e vejo um numero sem fim de mensagens religiosas da opus dei e igreja.
fodass pa puta dessa religiao.
e pronto um topico muito interessante, eu à espera de debates relacionados com o tema e vejo um numero sem fim de mensagens religiosas da opus dei e igreja.
fodass pa puta dessa religiao.
Ateu comuna detectado!lol.
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