ESTRANGEIROS INDESEJÁVEIS EM SOLO DINAMARQUÊS SERÃO PAGOS PARA SE IREM EMBORA
Na Dinamarca, os imigrantes que não queiram ou não sejam capazes de se adaptar à sociedade dinamarquesa, receberão uma compensação para se irem embora.
A ideia é do Partido do Povo Dinamarquês (Dansk Folkeparti - DF), que parece ter conseguido, em negociações com o governo, do qual é aliado, um acordo segundo o qual os estrangeiros de comportamento anti-socials serão agraciados com dinheiro para se irem embora - cem mil coroas dinamarquesas é o preço que o País pagará a cada um deles para deles se ver livre. O DF conseguiu também uma redução da imigração.
Até agora, os refugiados e aqueles que chegam ao país por meio de esquemas de reunificação familiar, recebem 28.256 em apoio de repatriamento se se forem embora, quantia da qual onze mil são bónus. Este é usualmente pago um ano depois de o seu destinatário retornar a casa e do seu direito à residência na Dinamarca expirar.
A partir de agora, o novo acordo prevê um bónus de cem mil coroas se o imigrante retornar à sua terra e prescindir dos seus direitos de residência dinamarquesa.
O conceito de «estrangeiro anti-social» ainda não foi divulgado pelo governo e pelo DF, mas para já diz respeito aos que «não querem ou não podem integrar-se».
De acordo com Pia Kjærsgaard, a medida irá poupar ao Estado uma considerável soma em custos locais, que são administrados por conselhos locais e regionais: «A sociedade vai poupar imenso num grande número de problemas. Já sabemos que há problemas em casas de enfermagem e temos tido problemas em hospitais e custos de saúde», diz a senhora.
Assim, parte do acordo fará com que os conselhos locais tenham acesso a vinte milhões de coroas dinamarquesas para ajudar a motivar os estrangeiros a irem-se embora para o seu país. Entretanto, dez milhões de coroas serão dedicadas a comprar material para melhorar o controlo dos passaportes nas fronteiras.
Os partidos da oposição mostram-se chocados, dizendo que a medida irá transmitir aos estrangeiros a ideia de que a Dinamarca quer que eles se vão embora (olha que chatice...).
A constante referência à «integração» não deixa de ser incomodativa, dá ideia de que o DF quer integrar os imigrantes que se portarem bem, quando o desejável é na verdade não integrar imigrante algum, pois que a presença de sangue não indígena em veias europeias deve ser maximamente reduzida; é todavia duvidoso que seja essa a sua intenção, sabendo-se a fama que o DF tem - e, de um modo ou doutro, enquanto o pau vai e vem, folgam as costas, pelo que haver partidos a actuar para implementar medidas desta natureza é sempre mais positivo do que negativo: pelo menos, um país europeu vai eventualmente ter muito menos imigrantes, o que constitui uma lufada de ar fresco e uma forma de ganhar tempo para que os nacionalismos europeus se possam disseminar, e galvanizar, organizadamente, o maior número possível de Europeus pela salvaguarda da sua estirpe.
A ideia é do Partido do Povo Dinamarquês (Dansk Folkeparti - DF), que parece ter conseguido, em negociações com o governo, do qual é aliado, um acordo segundo o qual os estrangeiros de comportamento anti-socials serão agraciados com dinheiro para se irem embora - cem mil coroas dinamarquesas é o preço que o País pagará a cada um deles para deles se ver livre. O DF conseguiu também uma redução da imigração.
Até agora, os refugiados e aqueles que chegam ao país por meio de esquemas de reunificação familiar, recebem 28.256 em apoio de repatriamento se se forem embora, quantia da qual onze mil são bónus. Este é usualmente pago um ano depois de o seu destinatário retornar a casa e do seu direito à residência na Dinamarca expirar.
A partir de agora, o novo acordo prevê um bónus de cem mil coroas se o imigrante retornar à sua terra e prescindir dos seus direitos de residência dinamarquesa.
O conceito de «estrangeiro anti-social» ainda não foi divulgado pelo governo e pelo DF, mas para já diz respeito aos que «não querem ou não podem integrar-se».
De acordo com Pia Kjærsgaard, a medida irá poupar ao Estado uma considerável soma em custos locais, que são administrados por conselhos locais e regionais: «A sociedade vai poupar imenso num grande número de problemas. Já sabemos que há problemas em casas de enfermagem e temos tido problemas em hospitais e custos de saúde», diz a senhora.
Assim, parte do acordo fará com que os conselhos locais tenham acesso a vinte milhões de coroas dinamarquesas para ajudar a motivar os estrangeiros a irem-se embora para o seu país. Entretanto, dez milhões de coroas serão dedicadas a comprar material para melhorar o controlo dos passaportes nas fronteiras.
Os partidos da oposição mostram-se chocados, dizendo que a medida irá transmitir aos estrangeiros a ideia de que a Dinamarca quer que eles se vão embora (olha que chatice...).
A constante referência à «integração» não deixa de ser incomodativa, dá ideia de que o DF quer integrar os imigrantes que se portarem bem, quando o desejável é na verdade não integrar imigrante algum, pois que a presença de sangue não indígena em veias europeias deve ser maximamente reduzida; é todavia duvidoso que seja essa a sua intenção, sabendo-se a fama que o DF tem - e, de um modo ou doutro, enquanto o pau vai e vem, folgam as costas, pelo que haver partidos a actuar para implementar medidas desta natureza é sempre mais positivo do que negativo: pelo menos, um país europeu vai eventualmente ter muito menos imigrantes, o que constitui uma lufada de ar fresco e uma forma de ganhar tempo para que os nacionalismos europeus se possam disseminar, e galvanizar, organizadamente, o maior número possível de Europeus pela salvaguarda da sua estirpe.
3 Comments:
"A ideia é do Partido do Povo Dinamarquês (Dansk Folkeparti - DF)"
esse partido é nacionalista?
Na Dinamarca parecem estar a reagir muito melhor à imigraçao do que na Suécia.
Na Suécia nem se pode falar no assunto e ao que parece a Suécia até tem problemas mais graves com a imigração.
Mas é assim a propaganda e a censura do séc XXI.
alguém sabe quanto são 100 mil coroas dinamarquesas?
é que estou a pensar disfarçar-me de muslo, ir para a dinamarca partir uns vidros e voltar.
""A ideia é do Partido do Povo Dinamarquês (Dansk Folkeparti - DF)"
esse partido é nacionalista?"
Sim, é.
A Noruega é muito menos afectada que a Suécia e Dinamarca, certo?
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