segunda-feira, novembro 09, 2009

Joves, 24 de Abril de 2778 AUC

ESTRANGEIROS INDESEJÁVEIS EM SOLO DINAMARQUÊS SERÃO PAGOS PARA SE IREM EMBORA

Na Dinamarca, os imigrantes que não queiram ou não sejam capazes de se adaptar à sociedade dinamarquesa, receberão uma compensação para se irem embora.
A ideia é do Partido do Povo Dinamarquês (Dansk Folkeparti - DF), que parece ter conseguido, em negociações com o governo, do qual é aliado, um acordo segundo o qual os estrangeiros de comportamento anti-socials serão agraciados com dinheiro para se irem embora - cem mil coroas dinamarquesas é o preço que o País pagará a cada um deles para deles se ver livre. O DF conseguiu também uma redução da imigração.
Até agora, os refugiados e aqueles que chegam ao país por meio de esquemas de reunificação familiar, recebem 28.256 em apoio de repatriamento se se forem embora, quantia da qual onze mil são bónus. Este é usualmente pago um ano depois de o seu destinatário retornar a casa e do seu direito à residência na Dinamarca expirar.
A partir de agora, o novo acordo prevê um bónus de cem mil coroas se o imigrante retornar à sua terra e prescindir dos seus direitos de residência dinamarquesa.
O conceito de «estrangeiro anti-social» ainda não foi divulgado pelo governo e pelo DF, mas para já diz respeito aos que «não querem ou não podem integrar-se».
De acordo com Pia Kjærsgaard, a medida irá poupar ao Estado uma considerável soma em custos locais, que são administrados por conselhos locais e regionais: «A sociedade vai poupar imenso num grande número de problemas. Já sabemos que há problemas em casas de enfermagem e temos tido problemas em hospitais e custos de saúde», diz a senhora.
Assim, parte do acordo fará com que os conselhos locais tenham acesso a vinte milhões de coroas dinamarquesas para ajudar a motivar os estrangeiros a irem-se embora para o seu país. Entretanto, dez milhões de coroas serão dedicadas a comprar material para melhorar o controlo dos passaportes nas fronteiras.
Os partidos da oposição mostram-se chocados, dizendo que a medida irá transmitir aos estrangeiros a ideia de que a Dinamarca quer que eles se vão embora (olha que chatice...).

A constante referência à «integração» não deixa de ser incomodativa, dá ideia de que o DF quer integrar os imigrantes que se portarem bem, quando o desejável é na verdade não integrar imigrante algum, pois que a presença de sangue não indígena em veias europeias deve ser maximamente reduzida; é todavia duvidoso que seja essa a sua intenção, sabendo-se a fama que o DF tem - e, de um modo ou doutro, enquanto o pau vai e vem, folgam as costas, pelo que haver partidos a actuar para implementar medidas desta natureza é sempre mais positivo do que negativo: pelo menos, um país europeu vai eventualmente ter muito menos imigrantes, o que constitui uma lufada de ar fresco e uma forma de ganhar tempo para que os nacionalismos europeus se possam disseminar, e galvanizar, organizadamente, o maior número possível de Europeus pela salvaguarda da sua estirpe.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"A ideia é do Partido do Povo Dinamarquês (Dansk Folkeparti - DF)"

esse partido é nacionalista?

Na Dinamarca parecem estar a reagir muito melhor à imigraçao do que na Suécia.
Na Suécia nem se pode falar no assunto e ao que parece a Suécia até tem problemas mais graves com a imigração.
Mas é assim a propaganda e a censura do séc XXI.

9 de novembro de 2009 às 21:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

alguém sabe quanto são 100 mil coroas dinamarquesas?

é que estou a pensar disfarçar-me de muslo, ir para a dinamarca partir uns vidros e voltar.

10 de novembro de 2009 às 01:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

""A ideia é do Partido do Povo Dinamarquês (Dansk Folkeparti - DF)"

esse partido é nacionalista?"

Sim, é.

A Noruega é muito menos afectada que a Suécia e Dinamarca, certo?

10 de novembro de 2009 às 07:51:00 WET  

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