PAGÃO ASSUMIDO VENCE ELEIÇÕES EM NOVA IORQUE
Pela primeira vez na história dos Estados Unidos da América, um político pagão, Dan Halloran, foi eleito e é agora membro do Conselho de Nova Iorque, a representar o décimo-nono distrito, o de Queens. A histórica vitória deu-se no dia três de Novembro, em que Halloran, conservador candidato pelo Partido Republicano, bateu o seu rival democrata, de raça amarela (coreano), por mil e trezentos votos.
Halloran, de origem irlandesa, atraiu grande polémica nos EUA devido às suas convicções religiosas. Isto porque lidera um grupo pagão germânico theodista, denominado New Normandy (bela página, diga-se de passagem) ou Nova Normandia, que presta culto aos Deuses germânicos.
No website da organização, descreve assim as suas crenças: «Acreditamos em, e honramos, os Deuses e Deusas do Norte, os espíritos da terra e as memórias dos nossos ancestrais», além de descrever o grupo como «uma organização cultural, religiosa e marcial; dedicada ao reviver das tradições dos povos Nórdicos da Europa Setentrional.» Mais afirmava, e afirma, que «é nossa esperança reconstruir a religião pré-cristã do ramo germânico dos povos indo-europeus, dentro de uma moldura cultural e um ambiente comunitário.» As Divindades que Halloran e o seu grupo adoram são Odin, Tyr e Freir, entre outras. Para ler mais sobre as suas crenças, clicar aqui.
Dizendo-se criado como católico e educado, na infância, em escolas jesuítas, Halloran serviu há pouco tempo como advogado do Projecto do Orgulho Pagão da Cidade de Nova Iorque.
Pelo que está escrito nesta página, o republicano pagão passou grande parte do seu processo eleitoral a defender as suas crenças, além de ser continuamente acusado de anti-semita (devido ao teor pagão europeu-nórdico da sua crença) e de racista, inclusivamente porque, segundo o que aqui se diz, dificilmente se encontra um só não branco no seu grupo político.
Um louvor à democracia e a Dan Halloran pela coragem com que revelou, antes das eleições, a sua religião, num país onde o Cristianismo exerce fortíssima influência.
10 Comments:
Os que crucificaram Nosso Senhor Jesus Cristo não sabiam que suas crueldades, seu ódio cego e sua implacável perfídia concorriam para o cumprimento das profecias referentes ao Redentor.
Os inimigos hodiernos da doutrina católica, incapazes (...), por uma corrupção intelectual e moral, (...) de compreender a Igreja Católica, não percebem que todos os ataques que dirigem contra esta constituem uma confirmação indireta da divindade de nossa Religião.
Efetivamente, a identidade entre a História da Igreja e a da vida terrena de Nosso Senhor Jesus Cristo é frisante, e atesta, de modo iniludível, que a Igreja é o próprio Corpo Místico do Divino Redentor.
Nosso Senhor Jesus Cristo veio derrotar o Príncipe das Trevas, e toda a Sua vida terrena foi uma luta triunfal contra o demônio. Pois a este próprio Cristo alguns adversários tiveram a audácia de chamar de agente de Satanás.
Assim também, toda a ação da Igreja Católica nos séculos XIX e XX foi uma luta inflexível e heróica contra os agentes da dissolução da civilização contemporânea: o liberalismo, o socialismo, o comunismo e o internacionalismo. Como inimiga desses abomináveis ideais, foi ela apontada à execração das massas, e perseguida através de uma longa via dolorosa, que ficou cheia de sangue dos mártires trucidados pelas esquerdas, desde os de l789 até os nossos dias. Pois é essa mesma Igreja, que foi o único baluarte da humanidade contra a ação diabólica da Revolução, que é hoje atacada pelas pretensas direitas, como aliada do comunismo, do socialismo, do liberalismo e até do internacionalismo.
Estas reflexões nos vieram à mente a propósito da campanha nacionalista que se está promovendo entre nós.
Em pleno apogeu do liberalismo, quando os sonhadores republicanos de nossa Pátria imaginavam uma humanidade futura em que todos os homens, livres e iguais, suprimissem todas as fronteiras territoriais, unificando o mundo em uma imensa república (...), a Igreja é o único ponto de resistência do verdadeiro nacionalismo. A República conheceu, é certo, algumas campanhas de larga envergadura a favor do nacionalismo. Mas, em geral, tratava-se de um nacionalismo de fachada, poético e declamatório, que interessava durante algum tempo nossas “elites” displicentes, e que desaparecia, depois, sem deixar vestígios. Na estagnação moral e intelectual da 1ª República, bem como no caos bolchevisante da 2ª, não teve o internacionalismo de sabor liberal e dissolvente um inimigo mais constante, mais assíduo, mais tenaz e mais eficiente do que a Igreja Católica.
Efetivamente, de um lado a Igreja pregava a legitimidade absoluta da existência de Pátrias nitidamente demarcadas uma das outras, e sujeitas a governos soberanos. De outro lado, defendia ela a moral católica, na qual se plasmou a verdadeira fisionomia mental de nosso povo, e, nessa obra de preservação moral impedia ela que o Brasil se desnacionalizasse inteiramente pela influência dos costumes modernos, da mentalidade cinematográfica e desabusada do paganismo yankee, e do pedantismo intelectual da cultura européia decadente. Finalmente, a Igreja reunia pacientemente, laboriosamente, diligentemente, em todos os recantos do país, os tesouros artísticos do nosso passado, conservando-os carinhosamente enquanto ninguém com eles se importava. E isto de tal sorte que, se inegavelmente muitos tesouros religiosos se perderam, ainda foi a Igreja quem conservou melhor as relíquias do passado confiados à sua guarda. As que estavam sob a custódia do estado desapareceram quase completamente. E o mesmo se deu com as que estavam em mãos de particulares.
Não contente com tudo isto, a Igreja ainda desenvolvia um ardente esforço missionário em nossas selvas, no sentido de salvar as almas dos indígenas e de os incorporar à nossa civilização, contribuindo, pois, de modo poderoso, para o desbravamento de nosso mais profundo sertão, e concorrendo assim para dilatar os limites, se não do Estado, que já estavam fixados, ao menos da civilização brasileira.
Enquanto agia assim a Igreja, o que fazia o Poder Temporal?
Despreocupado com os legítimos interesses do povo, admitia ele, sem critério nem discernimento, imigrantes provenientes de todas as partes do globo, com a exclusiva preocupação de explorar quanto antes as riquezas de nosso solo e de nosso subsolo. Os erros evidentes dessa política imigratória tumultuária, que arrebanhava sofregamente elementos estrangeiros para os atirar no sertão, foram evidentes. Desde hindus até lituanos, desde bessarábios até japoneses, tudo foi importado sem discernimento nem prudência, o que ocasionou a formação de problemas étnicos com que o Estado não se preocupava. O resultado foi que, se por um lado alguns elementos como os lituanos se mostravam francamente aproveitáveis, outros, como os bessarábios, só nos deram dissabores e desilusões, forçando nosso governo a recambiá-los para o exterior, com graves prejuízos para nossa economia.
Finalmente, o Estado, não contente em transformar o Brasil em uma nova Babel, permitiu que os estrangeiros assim importados se fixassem em densíssimos núcleos que se transformariam, não raramente, em verdadeiros pontos de desintegração do território nacional.
* * *
Isto posto, não é possível deixar de elogiar a precaução com que elementos de alta projeção na vida política da 3ª República têm empreendido uma vigorosa campanha de nacionalização no Brasil. Essa campanha, desde que saiba fugir sistematicamente aos pruridos de jacobinismo que poderiam torná-la menos razoável, deverá ser apoiada pelos católicos com todas as suas forças. E isto não apenas porque o católico deve ser bom cidadão, mas por que, em via de regra, com as infiltrações políticas dos estrangeiros se formam freqüentemente infiltrações ideológicas totalitárias e pagãs que o Brasil deve repelir com a última e mais extrema energia.
Penso que ninguém, exceto se tiver perdido inteiramente o bom senso, poderá duvidar de que as autoridades constituídas não encontrarão, no Brasil, apoio mais firme e mais seguro para uma campanha de nacionalização sadia e expurgada de pruridos de jacobinismo do que a Igreja Católica.
* * *
À vista de tal situação, como não deplorar profundamente que certos elementos pescadores em águas turvas se empenhem sistematicamente em criar em torno da Igreja, a respeito da campanha de nacionalização, um ambiente de suspicácia e hostilidade?
Concedamos, para efeito de argumentação, que, na aldeola A ou no vilarejo X um ou outro elemento estrangeiro integrado na fileiras católicas tenha uma atitude pouco simpática à campanha da nacionalização. Nesta hipótese, nada há de mais fácil do que levar o caso, respeitosamente, ao conhecimento do Bispo a que esteja subordinada a aldeola, pedindo-lhe que tome as providências que sua sabedoria inspirar. E dentro em pouco, qualquer incorreção terá cessado inteiramente.
Ao contrário disto, o que procuram fazer certos elementos? Publicam nos grandes órgãos diários manchetes escandalosas: “O Pe. X é contra as leis de nacionalização”, segue-se a este título uma longa reportagem que, sob pretexto de atingir apenas o Clero estrangeiro, fere, na realidade, a própria Igreja Católica.
E, ao cabo de algumas reportagens desse gênero, a Igreja Católica, que é o mais sólido esteio que o governo e as classes armadas podem encontrar na luta contra a desnacionalização do País, começa a figurar aos olhos dos leitores como um agente de desintegração da unidade nacional e um perigo para nossa soberania.
Não é bem o caso de Cristo, acusado como instrumento de Satanás?
* * *
Tenho lido e ouvido por aí uma estoria de que Jesus não existiu e que é um plagio de outro mitos pagãos, como Horus, Mitra, etc. Não posso negar que em parte essa teoria tem fundamento, porque? Porque o "Jesus" fabricado pela ICAR é mesmo falso!
-
O verdadeiro Jesus se reconhece pelas coisas que pregou, pelas suas obras e os milagres que fez. Mas os romanos ao fundarem a ICAR, movidos apenas pela ganancia e a supremacia do poder de Contantino, disfiguraram a verdade sobre o messias Judeu.
-
Criaram um Jesus falso, um homem alto, louro e de olhos azuis, para ficar semelhante aos europeus e ao deuses pagãos como Apólo. Nascido de uma virgem como o deus pagão Horus, nascido em 25 de dezembro, feito de essencia divina, etc...
-
Uma série de mentiras da ICAR, visavam transformar o messias judeu da Galileia em um deus similar aos adorados pelos pagãos e com isso atrair o agrado, a polularidade e a conversão de pagãos em "cristãos".
-
Como a Justiça tarda mas não falha, depois de 1700 anos de ICAR, o feitiço vem se voltando contra os próprios feiticeiros, porque ateus, pagãos, anticristãos, etc, estão usando essas mesmas mentiras para tentar provar que Jesus não existiu e desmoralizar o cristianismo, baseando-se em fatos concretos e reais! Claro, baseados nas mentiras pregadas pela Grande Babilonia: ICAR!
-
CONCLUSÃO: "Você pode enganar algumas pessoas o tempo todo ou todas as pessoas durante algum tempo, mas você não pode enganar todas as pessoas o tempo todo."
«Os inimigos hodiernos da doutrina católica, incapazes (...), por uma corrupção intelectual e moral, (...) de compreender a Igreja Católica, não percebem que todos os ataques que dirigem contra esta constituem uma confirmação indireta da divindade de nossa Religião.»
Ah, pois - se a doutrina é aceite por milhões, é sinal de eleição divina; se é atacada, é sinal de eleição divina à mesma, ehhehehehh... assim, tudo «serve».
«Assim também, toda a ação da Igreja Católica nos séculos XIX e XX foi uma luta inflexível e heróica contra os agentes da dissolução da civilização contemporânea: o liberalismo, o socialismo, o comunismo e o internacionalismo.»
Pelo contrário - a Igreja é a quinta-essência doutrinal do internacionalismo, constitui aliás o primeiro internacionalismo teórico a disseminar-se no Ocidente e é por isso a raiz do internacionalismo de Esquerda. Não admira que actualmente a Igreja seja uma das grandes inimigas do Nacionalismo étnico e racial, estando já em guerra aberta, declarada, a favor da imigração e contra partidos nacionalistas como o BNP.
«Pois é essa mesma Igreja, que foi o único baluarte da humanidade contra a ação diabólica da Revolução, que é hoje atacada pelas pretensas direitas,»
Não, é atacada pela verdadeira Direita: a Direita que defende o Nós, a Direita que é por isso mesmo racialista, etnicista e pagã. Porque a verdadeira Direita não descende de fascistas e afins católicos mas sim da antiga aristocracia romana pagã que desprezava o culto de um judeu internacionalista que morreu crucificado, um culto que foi levado para Roma por «imigrantes» orientais desenraizados.
«Uma série de mentiras da ICAR, visavam transformar o messias judeu da Galileia em um deus similar aos adorados pelos pagãos e com isso atrair o agrado, a polularidade e a conversão de pagãos em "cristãos".
-
Como a Justiça tarda mas não falha, depois de 1700 anos de ICAR, o feitiço vem se voltando contra os próprios feiticeiros, porque ateus, pagãos, anticristãos, etc, estão usando essas mesmas mentiras para tentar provar que Jesus não existiu e desmoralizar o cristianismo, baseando-se em fatos concretos e reais!»
Claro. A verdade vem sempre ao de cima e, como manda a boa Justiça, dá-se a cada o que é seu: e o Ocidente é dos Deuses pagãos europeus semelhantes a Zeus e a Apolo, não é de um judeu crucificado.
A Igreja sempre deambulou face aos contextos históricos, se hoje em dia está tudo dominado pela esquerda taridora e pela pseudo-direita, acham que a Igreja ia ser execpção e ser nacionalista? claro que não.
Nos anos 20/30/40 a Igreja nunca condenou os nacionalistas (italia, espanha, alemanha, romenia, portugal) e até apoiou.
Não. Antes da segunda guerra mundial já a Igreja tinha condenado oficialmente o ideal racial, em desafio indirecto à Alemanha NS.
E, em 1941, o papa declarou: «espiritualmente, somos todos semitas». A partir daqui está tudo dito. Um europeu integral não pode ser espiritualmente semita.
pena que seja racista e encampe a bobagem pseudohistórica a respeito dos europeus terem origens Arianas.
Não há provas de que seja racista, mas se for, já não é mau de todo, podia ser pior.
Quanto ao resto, é mesmo verdade que o cerne, a essência, da identidade europeia é realmente indo-europeia ou «ariana».
Enviar um comentário
<< Home