terça-feira, novembro 24, 2009

PSP DE SINTRA ATACADA POR MORADORES DE BAIRRO DE SANTA MARTA

Agradecimentos ao anónimo que aqui trouxe esta notícia:

A PSP de Sintra deteve esta segunda-feira um jovem no bairro de Santa Marta, em Casal de Cambra, após agredir um agente da autoridade.
Às 16h00, os elementos que faziam o patrulhamento no bairro de Santa Marta, preparavam-se para identificar um jovem quando foram agredidos com diversos objectos arremessados dos prédios da zona.
«Lançaram pedras e facas de cozinha dos prédios. Nesta altura o grupo onde o jovem se encontrava reagiu de forma mais agressiva e agrediu um dos agentes, disse a fonte, garantindo que a PSP teve que disparar vários tiros para o ar.
Segundo a PSP, os elementos da patrulha foram auxiliados por uma equipa de intervenção rápida e agentes da esquadra de Queluz, que identificaram vários dos jovens e detiveram um deles, que será presente ao juiz na terça-feira.
Mais uma vez, a notícia é praticamente omissa quanto à identidade racial dos que atacam a polícia (quase mas falta o quase, a foto da notícia diz o que interessa...), mas, para quem não sabe, toda a zona de Queluz, bem como o resto da linha de Sintra, é especialmente habitada por negros.

15 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Jornada dos 40 dias de denúncias
Denuncie e deixe o racismo em "Quarentena"

A UNEafro-Brasil, o Sindicato dos Advogados de São Paulo e as entidades estudantis e comunitárias, iniciaram uma nova Jornada de Combate ao Racismo e a todas as formas de discriminações. A campanha é denominada Jornada dos 40 dias de denúncias - Por um Brasil sem racismo, que começou em 8 de outubro e 17 de novembro (Semana da Consciência Negra), em um ato público em homenagem à luta e à resistência de Zumbi dos Palmares.



A idéia é repetir a Jornada nos próximos anos, nas mesmas datas e tentar diminuir casos como de Januário Santana, que sofreu recentemente agressões racistas no Carrefour em Osasco e do segurança Délcio Joaquim Gonçalves, que também teria sido vítima de racismo por parte de um engenheiro, na Zona Sul de SP. Quantos milhares de Januários e Délcios não enfrentam a discriminação racial diariamente?



Com o legado de Che Guevara, renasce a cada minuto a indignação. Che levou a revolução para a África e percorreu o solo latinoamericano para combater e denunciar as injustiças, ensinando "se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros".



Jornada dos 40 dias de denúncias - Por um Brasil sem racismo

Denuncie e deixe o racismo em "Quarentena"



Se você sofreu humilhação, perseguição, assédio moral ou qualquer forma de discriminação ou testemunhou faça seu relato e envie a sua história e peça orientação para: uneafrobrasil@gmail.com



Endereços importantes:



Escritório Central da UNEafro-Brasil e Sede do Sindicato dos Advogados de São Paulo

Rua da Abolição, 167 - Bela Vista - São Paulo/SP - CEP 01319-030

Próximo à Câmara Municipal de São Paulo - Metrô Anhangabaú

Telefone: (011) 3105-2519 - Ramal 3



Defensoria Pública

Núcleo Especializado de Combate a Discriminação, Racismo e Preconceito

Av. Liberdade, 32, 7º andar, sala 6, Centro - São Paulo/SP

Tel. (11) 3105-5799- Ramal 356



Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (DECRADI)

Rua Brigadeiro Tobias, 527 - 3º andar - Luz - São Paulo/SP.

Tel: (11) 3311-3556/3315-0151 - Ramal 248

24 de novembro de 2009 às 10:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

és ignorante, vivem na linha de sintra muitos brancos, inclusive camaradas nossos, que tu alienas com esse discurso imbecil.

24 de novembro de 2009 às 10:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Violência no Carrefour de Osasco: homem negro espancado, suspeito de roubar o próprio carro
Violência no Carrefour de Osasco: homem negro espancado, suspeito de roubar o próprio carro


S. Paulo – Tomado por suspeito de um crime impossível – o roubo do seu próprio carro, um EcoSport da Ford – o funcionário da USP, Januário Alves de Santana, 39 anos, foi submetido a uma sessão de espancamentos com direito a socos, cabeçadas e coronhadas, por cerca de cinco seguranças do Hipermercado Carrefour, numa salinha próxima à entrada da loja da Avenida dos Autonomistas, em Osasco. Enquanto apanhava, a mulher, um filho de cinco anos, a irmã e o cunhado faziam compras.
A direção do Supermercado, questionada pelo Sindicato dos Trabalhadores da USP, afirma que tudo não passou de uma briga entre clientes.

O caso aconteceu na última sexta-feira (07/08) e está registrado no 5º DP de Osasco. O Boletim de Ocorrência – 4590 – assinado pelo delegado de plantão Arlindo Rodrigues Cardoso, porém, não revela tudo o que aconteceu entre as 22h22 de sexta e as 02h34 de sábado, quando Santana – um baiano há 10 anos em S. Paulo e que trabalha como Segurança na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, há oito anos – chegou a Delegacia, depois de ser atendido no Hospital Universitário da USP com o rosto bastante machucado, os dentes quebrados.

Ainda com fortes dores de cabeça e no ouvido e sangrando pelo nariz, ele procurou a Afropress, junto com a mulher – a também funcionária do Museu de Arte Contemporânea da USP, Maria dos Remédios do Nascimento Santana, 41 anos – para falar sobre as cenas de terror e medo que viveu. “Eu pensava que eles iam me matar. Eu só dizia: Meu Deus”.

24 de novembro de 2009 às 10:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Santana disse pode reconhecer os agressores e também pelo menos um dos policiais militares que atendeu a ocorrência – um PM de sobrenome Pina. “Você tem cara de que tem pelo menos três passagens. Pode falar. Não nega. Confessa, que não tem problema”, teria comentado Pina, assim que chegou para atender a ocorrência, quando Santana relatou que estava sendo vítima de um mal entendido.

Depois de colocar em dúvida a sua versão de que era o dono do próprio carro, a Polícia o deixou no estacionamento com a família sem prestar socorro, recomendando que, se quisesse, procurasse a Delegacia para prestar queixa.

Terror e medo

“Cheguei, estacionei e, como minha filha de dois anos, dormia no banco de trás, combinei com minha mulher, minha irmã e cunhado, que ficaria enquanto eles faziam compra. Logo em seguida notei movimentação estranha, e vi dois homens saindo depressa, enquanto o alarme de uma moto disparava, e o dono chegava, preocupado. Cheguei a comentar com ele: “acho que queriam levar sua moto”. Dito isso, continuei, mas já fora do carro, porque notei movimentação estranha de vários homens, que passaram a rodear, alguns com moto. Achei que eram bandidos que queriam levar a moto de qualquer jeito e passei a prestar a atenção”, relata.

À certa altura, um desses homens – que depois viria a identificar como segurança – se aproximou e sacou a arma. Foi o instinto e o treinamento de segurança, acrescenta, que o fez se proteger atrás de uma pilastra para não ser atingido e, em seguida, sair correndo em zigue-zague, já dentro do supermercado. “Eu não sabia, se era Polícia ou um bandido querendo me acertar”, contou.

Os dois entraram em luta corporal, enquanto as pessoas assustadas buscavam a saída. “Na minha mente, falei: meu Deus. Vou morrer agora. Eu vi essa cena várias vezes. E pedia a Deus que ele gritasse Polícia ou dissesse é um assalto. Ele não desistia de me perseguir. Nós caímos no chão, ele com um revólver cano longo. Meu medo era perder a mão dele e ele me acertar.

Enquanto isso, a mulher, a irmã, Luzia, o cunhado José Carlos, e o filho Samuel de cinco anos, faziam compras sem nada saber. “Diziam que era uma assalto”, acrescenta Maria dos Remédios.

Segundo Januário, enquanto estava caído, tentando evitar que o homem ficasse em condições de acertar sua cabeça, viu que pessoas se aproximavam. “Eu podia ver os pés de várias pessoas enquanto estava no chão. É a segurança do Carrefour, alguém gritou. Eu falei: Graças a Deus, estou salvo. Tô em casa, graças a Deus. Foi então que um pisou na minha cabeça, e já foi me batendo com um soco. Eu dizia: houve um mal entendido. Eu também sou segurança. Disseram: vamos ali no quartinho prá esclarecer. Pegaram um rádio de comunicação e deram com força na minha cabeça. Assim que entrei um deles falou: estava roubando o EcoSport e puxando moto, né? Começou aí a sessão de tortura, com cabeçadas, coronhadas e testadas”, continuou.

Sessão de torturas

“A sessão de torturas demorou de 15 a 20 minutos. Eu pensava que eles iam me matar. Eu só dizia: Meu Deus, Jesus. Sangrava muito. Toda vez que falava “Meu Deus”, ouvia de um deles. Cala a boca seu neguinho. Se não calar a boca eu vou te quebrar todo. Eles iam me matar de porrada”, conta.

24 de novembro de 2009 às 10:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Santana disse que eram cerca de cinco homens que se revezavam na sessão de pancadaria. “Teve um dos murros que a prótese ficou em pedaços. Eu tentava conversar. Minha criança está no carro. Minha esposa está fazendo compras, não adiantava, porque eles continuaram batendo. Não desmaiei, mas deu tontura várias vezes. Eu queria sentar, mas eles não deixavam e não paravam de bater de todo jeito”.

A certa altura Januário disse ter ouvido alguém anunciar: a Polícia chegou, sendo informada de que o caso era de um negro que tentava roubar um EcoSport. “Eles disseram que eu estava roubando o meu carro. E eu dizia: o carro é meu. Deram risada.”

A Polícia e o suspeito padrão

A chegada da viatura com três policiais fez cessar os espancamentos, porém, não as humilhações. “Você tem cara de que tem pelo menos três passagens. Pode falar. Não nega. Confessa que não tem problema”, comentou um dos policiais militares, enquanto os seguranças desapareciam.

O policial não deu crédito a informação e fez um teste: “Qual é o primeiro procedimento do segurança?”. Tonto, Januário, Santana disse ter respondido: “o primeiro procedimento é proteger a própria vida para poder proteger a vida de terceiros”.
Foi depois disso que conseguiu que fosse levado pelos policiais até o carro e encontrou a filha Ester, de dois anos, ainda dormindo e a mulher, a irmã e o filho, atraídos pela confusão e pelos boatos de que a loja estava sendo assaltada. “Acho que pela dor, ele se deitou no chão. Estava muito machucado, isso tudo na frente do meu filho”, conta Maria dos Remédios.

Sem socorro

Depois de conferirem a documentação do carro, que está em nome dela, os policiais deixaram o supermercado. “Daqui a pouco vem o PS do Carrefour. Depois se quiserem deem queixa e processem o Carrefour”, disse o soldado.

Em choque e sentindo muitas dores, o funcionário da USP conseguiu se levantar e dirigir até o Hospital Universitário onde chegou com cortes profundos na boca e no nariz. “Estou sangrando até hoje. Quando bate frio, dói. Tenho medo de ficar com seqüelas”, afirmou.

A mulher disse que o EcoSport, que está sendo pago em 72 parcelas de R$ 789,00, vem sendo fonte de problemas para a família desde que foi comprado há dois anos. “Toda vez que ele sai a Polícia vem atrás de mim.. Esse carro é seu? Até no serviço a Polícia já me abordaram. Meu Deus, é porque ele é preto que não pode ter um carro EcoSport?”, se pergunta.

Ainda desorientado, Santana disse que tem medo. “Eu estou com vários traumas. Se tem alguém atrás de mim, eu paro. Como se estivesse sendo perseguido. Durante a noite toda a hora acordo com pesadelo. Como é que não fazem com pessoas que fizeram alguma coisa. Acho que eles matam a pessoa batendo”, concluiu.

24 de novembro de 2009 às 10:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

«és ignorante, vivem na linha de sintra muitos brancos,»

Ignorante és tu, gebo de merda, pior que ignorante, és iletrado, porque nem percebes que eu não disse que não havia brancos, o que eu disse, e é verdade, é que a zona está pejada de negros. E isto é dito precisamente pelos camaradas nossos - meus, teus não sei se serão, que tens toda a pinta de antifa burro a querer fazer intrigas - que vivem nessa zona, pelo que não estou de modo algum a «aliená-los» com o meu discurso, mas sim a lembrar o tormento pelo qual esses camaradas passam diariamente.

24 de novembro de 2009 às 10:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

mas afinal o gladius incita ou não ao odio as raças não-brancas?e e ou não supremacista branco?
ra so para saber.
e defende ou nao uma ideologia de agressao ao outro ou e pela paz entre raças e etnias?
ando cheio de duvidas e gostava q mas esclarecessem.

obg.

24 de novembro de 2009 às 11:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

deportação

24 de novembro de 2009 às 12:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"e defende ou nao uma ideologia de agressao ao outro ou e pela paz entre raças e etnias?
ando cheio de duvidas e gostava q mas esclarecessem."


devias fazer essa pergunta aos que andam a atacar os Portugueses

24 de novembro de 2009 às 12:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"devias fazer essa pergunta aos que andam a atacar os Portugueses"

peço desculpa mas nao entendi.

24 de novembro de 2009 às 13:18:00 WET  
Blogger Titan said...

"mas afinal o gladius incita ou não ao odio as raças não-brancas?"

Acho eu que o Gladius defende que todas as raças têm o seu espaço natural, e que quando as raças invadem o espaço das outras, merdas como genocídio, aumento dos crimes e do desemprego, acontecem.

"e defende ou nao uma ideologia de agressao ao outro ou e pela paz entre raças e etnias?"

Defende a paz entre as etnias, e por isso cada etnia no seu canto.

24 de novembro de 2009 às 14:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

concordo.eu tambem acho q e a forma mais correcta.
embora eu nao va para rua bater em pretos e outros imigrantes,mas concordo q ja ha imigraçao a mais.

24 de novembro de 2009 às 14:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

concordo.eu tambem acho q e a forma mais correcta.
embora eu nao va para rua bater em pretos e outros imigrantes,mas concordo q ja ha imigraçao a mais.


Não é sair á rua para bater em pretos ... Portugal é nosso! e na nossa terra mandamos nós!
Se os portugueses são atacados diariamente na sua terra achas que devemos ficar impavidos e serenos a observar?

24 de novembro de 2009 às 16:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não é sair á rua para bater em pretos ... Portugal é nosso! e na nossa terra mandamos nós!
Se os portugueses são atacados diariamente na sua terra achas que devemos ficar impavidos e serenos a observar?


As autoridades é que tem que fazer aquilo para que são pagas e se treinaram...eu sei que as milícias populares são uma tentação instintiva,mas esse não é o caminho.
Infelizmente,as novas leis retiraram poder ás polícias,como todos sabem.
O caminho é um maior reforço dos meios policiais e da investigação nas áreas mais problemáticas,para combater a criminalidade alegadamente perpetrada por imigrantes,e não o cedermos a impulsos,também eles criminosos,por pior que as coisas possam estar!
Não entrar num de olho-por-olho,senão acabamos ás duas por três todos cegos...eu confio nas nossas autoridadees e nos nossos governantes para lidarem com este problema,deixemo-las,portanto,cumprir a sua função.
Não achas que é mais acertado pensar assim?

24 de novembro de 2009 às 16:28:00 WET  
Blogger Titan said...

O que eu acho mais acertado é deportarmos a esmagadora maioria dos alienígenas, é que vale mais prevenir do que remediar.

24 de novembro de 2009 às 22:58:00 WET  

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