quarta-feira, novembro 04, 2009

MORADORES DA COSTA DA CAPARICA VIVEM NUM QUOTIDIANO DE MEDO

Almada, Setúbal, 04 Nov (Lusa) - Moradores e comerciantes da Costa da Caparica, em Almada, mostraram-se preocupados com aquilo que consideram ser um "clima de medo" devido "ao número crescente de assaltos" na zona e reclamam mais policiamento.
Exemplo disso é o que se passa com Maria Lopes, moradora na Costa da Caparica de 60 anos, passado a sua casa, perto da linha da costa, foi assaltada duas vezes, de madrugada" e "levaram 2 800 euros em material de desporto.
"Não me sinto segura aqui. Estou a ponderar vender esta casa. Sinto que há pouco policiamento. Há novas histórias de assaltos a casas e a estabelecimentos comerciais a toda a hora", afirmou à Lusa.
Para quem não sabe - a Costa da Caparica tem abundância de imigrantes brasileiros.

9 Comments:

Blogger Titan said...

Só há uma solução: correr com essa gente de Portugal.

4 de novembro de 2009 às 14:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Costa da Caparica é outro enclave étnico em Portugal, está-se a formar ali uma nova Amadora, com mais uma geração de desenraizados apenas pacificados com brutais contribuições dos Portugueses para os mimar:

http://aeiou.visao.pt/o-outro-brasil=f533422

DAR À COSTA

Há vários anos que os imigrantes em dificuldades recorrem à ajuda da Igreja, seja para reconfortar o estômago seja para pedir informações sobre o processo de legalização. "Muitos deles, apesar de estarem em dificuldade, recusam-se a regressar a casa, pois isso é admitir o fracasso", explica o padre António Pires, que está apreensivo quanto ao futuro da segunda geração. "É preciso actuar já junto dessas crianças, para que possam ter uma vida cheia de oportunidades." Mónica Mesquita, 44 anos, diz trabalhar 19 horas por dia para que o projecto Dar à Costa não morra na praia. Doutorada em Sociologia da Matemática passou vários meses da sua vida a estudar os hábitos das crianças de rua de São Paulo, Brasil. Agora, apoia 384 rapazes e raparigas, com idades entre os 6 e os 24 anos, que vivem na Caparica. Para Mónica, hoje investigadora da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, e que já adquiriu a nacionalidade portuguesa, devia existir mais ajuda social naquela região. "Além de apoiarmos as crianças e os jovens, tentamos igualmente orientar os pais." O projecto Dar à Costa proporciona actividades nas áreas de informática e artes plásticas, e também oferece apoio psicológico. "Quase metade dos miúdos são de origem brasileira", diz Mónica Mesquita. "Há meninos que saíram da Caparica pela primeira vez graças às excursões que organizamos." Apesar disso, actualmente, todos os pais daquelas crianças estão empregados. "Isso é superfixe, pá!", exulta Mónica.

4 de novembro de 2009 às 14:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://www.youtube.com/watch?v=RpjHSiQLPmA&feature=related

4 de novembro de 2009 às 15:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Só há uma solução: correr com essa gente de Portugal."

O quanto antes!

4 de novembro de 2009 às 15:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"http://www.youtube.com/watch?v=RpjHSiQLPmA&feature=related"

Moral da estória ???

4 de novembro de 2009 às 16:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

tivessem votado no pnr, nao votaram, agora aguentem

4 de novembro de 2009 às 16:32:00 WET  
Blogger Titan said...

"Moral da estória ???"

O moral da história parece-me que é que a Europa pode estar na mão dos alienígenas, que lá por isso os nacionalistas não deixam de ser o bicho-papão.

4 de novembro de 2009 às 17:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«"http://www.youtube.com/watch?v=RpjHSiQLPmA&feature=related"

Moral da estória ???»

Bem, a primeira conclusão óbvia é que tu és um antifa/antirra/multiculturalista desonesto.

Em relação ao "filme", não sei o que é mais estereotipado: se a representação habitual dos nazis como broncos e primários (ignorando que o partido Nazi teve membros tão selectos como Herbert von Karajan), se a improvável aliança entre judeus e muçulmanos (toda a gente sabe que o mais provável naquelas circunstâncias era o judeu fugir airosamente e deixar o muslo ser sovado).

Quanto à suposta mensagem de carácter moral ("as diferenças/ódios/preconceitos superam-se em alturas de adversidade"), ela é tão absurda que me faz recordar os abraços de consolo que o David Hasselhoff dava à Pamela Mamas no Baywatch, sempre que ela fazia dói-dói. É que alianças temporárias toda a gente faz, em função das suas necessidades imediatas. Tal não implica contudo apreço ou respeito pelas pessoas com quem essas alianças são forjadas. Só mesmo as pessoas românticas e irrealistas é que não vêem esta realidade elementar (ou não querem ver).

Em jeito de comentário final, acho que os Looney Tunes são muito mais divertidos e até realistas... mas não desanimes, caro antifa, continua a tua luta destemida contra os “racistas” e “xenófobos primários” como nós. Nós é que agradecemos.

4 de novembro de 2009 às 17:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Estes também já descobriram que Portugal está a saque, o clima é bom, é a Califórnia da Europa, a língua é fácil e a policia não chateia ninguém:

http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?contentid=E09F2B8C-92DA-4EEC-B7E5-4670D45DD149&channelid=
00000010-0000-0000-0000-000000000010

4 de novembro de 2009 às 17:37:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home