INDÍGENA EUROPEU CONDENADO POR VIRAR COSTAS A ALIENÍGENA
Na cidade holandesa de Utrecht, um sexagenário foi sentenciado a quarenta horas de trabalho comunitário e duas semanas de pena suspensa pelo crime de ter usado a sua liberdade de expressão, na sua própria terra, para ofender uma religião alienígena.
E como cometeu tão hediondo acto?
Em Fevereiro deste ano, voltou as costas a uma muçulmana que alegadamente o queria auxiliar quando ele entrou na farmácia para adquirir medicamentos. Diz o idoso que era revoltante olhar para «eles» (os muçulmanos). O tribunal considerou que há aqui «ofensa a um grupo baseado na religião».
Além disso, o réu tinha enviado uma carta a um conselheiro municipal de Amersfoort dizendo «Depois da guerra civil, serás especialmente enforcado», que o advogado de defesa diz não passar de um aviso.
Em Março do ano passado, o criminoso de avançada idade tinha escrito cartas a vários membros da Igreja Protestante Holandesa, chamando-lhes «colaboradores e traidores».
Uma horripilante violação dos direitos humanos, recusar-se a ver, na sua própria terra, um alienígena de aspecto desagradável... porque a Inquisição Anti-racista determina que em parte alguma da Europa pode o branco, na sua própria terra, viver sem ter de gramar o semblante de alógenos. Institui-se pois o totalitarismo anti-racista a níveis cada vez mais íntimos, para sufocar de vez a mais elementar liberdade humana. O Europeu começa a deixar de ser punido apenas por actos de racismo activo, passa também a ser punido por actos de «racismo» passivo, ou seja, por no último reduto da sua vivência pública recusar a Ordem Anti-racista. Nem a mais elementar resistência passiva será autorizada pelos esbirros da Inquisição Anti-Racista.
E como cometeu tão hediondo acto?
Em Fevereiro deste ano, voltou as costas a uma muçulmana que alegadamente o queria auxiliar quando ele entrou na farmácia para adquirir medicamentos. Diz o idoso que era revoltante olhar para «eles» (os muçulmanos). O tribunal considerou que há aqui «ofensa a um grupo baseado na religião».
Além disso, o réu tinha enviado uma carta a um conselheiro municipal de Amersfoort dizendo «Depois da guerra civil, serás especialmente enforcado», que o advogado de defesa diz não passar de um aviso.
Em Março do ano passado, o criminoso de avançada idade tinha escrito cartas a vários membros da Igreja Protestante Holandesa, chamando-lhes «colaboradores e traidores».
Uma horripilante violação dos direitos humanos, recusar-se a ver, na sua própria terra, um alienígena de aspecto desagradável... porque a Inquisição Anti-racista determina que em parte alguma da Europa pode o branco, na sua própria terra, viver sem ter de gramar o semblante de alógenos. Institui-se pois o totalitarismo anti-racista a níveis cada vez mais íntimos, para sufocar de vez a mais elementar liberdade humana. O Europeu começa a deixar de ser punido apenas por actos de racismo activo, passa também a ser punido por actos de «racismo» passivo, ou seja, por no último reduto da sua vivência pública recusar a Ordem Anti-racista. Nem a mais elementar resistência passiva será autorizada pelos esbirros da Inquisição Anti-Racista.
Por isso mesmo, nada deverá ser perdoado as estes lacaios do anti-racismo se/quando um dia se sentarem no banco dos réus em tribunal popular.
3 Comments:
Que ridículo!
Lol!):
Uma palhaçada.
A resistência contra a podridão tem que continuar !
Combate e vence!
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