SABOTAGEM TURCA CONTRA CONTROLO DA IMIGRAÇÃO ILEGAL DA UNIÃO EUROPEIA
A Turquia, que tem insistido em tornar-se membro da União Europeia, sendo nisso auxiliada pelo grosso da elite reinante do Ocidente, está a interferir activamente contra as patrulhas marítimas anti-imigração-ilegal da União Europeia.
O governo grego declarou na passada semana que a Turquia prejudicou intencionalmente acções de patrulha das fronteiras sul-europeias da UE - o primeiro-ministro grego, George Papandreou, afirmou explicitamente o seguinte, diante dos jornalistas aquando de uma reunião da UE em Bruxelas: «temos casos repetidos de interferência de radar turca com patrulhas aeronáuticas das fronteiras da UE no Mar Egeu. Esta prática cria sempre a impressão de que a Turquia está a tentar bloquear a nossa comum acção para combater a imigração ilegal».
No início de Outubro, Atenas fez saber que um avião sueco que voava sobre as ilhas gregas foi avisado repetidamente por forças turcas de que devia abandonar a área porque estava a violar espaço áereo da Turquia.
De notar que milhares e milhares de imigrantes e falsos refugiados políticos do terceiro-mundo chegam à Grécia todos os anos por meio da costa turca.
A Grécia acusa por isso a Turquia de recusar honrar o protocolo de readmissão de migrantes assinado há uma década. É aliás uma acusação frequente - o tema da imigração ilegal tem nos últimos anos sido fonte de tensões entre a UE e a Turquia. A UE afirma que o governo de Erdogan não está a fazer o suficiente para travar a imigração ilegal oriunda do leste, e que por conseguinte a Turquia falta à sua promessa de repatriar os imigrantes ilegais que da Turquia «saltam» para território da UE. O país asiático responde que a UE não paga o suficiente para ajudar a deportar os imigrantes ilegais, queixando-se de que recebe apenas setenta euros por cada imigrante ilegal, em contraste com a Grécia, que recebe mil.
Quer isto dizer que a UE está a gastar vastos milhões de euros só para lidar com a imigração ilegal - e mesmo ao lado tem um vizinho asiático que, não sendo europeu, quer por força obrigar os Europeus a aceitá-lo como tal. Este alargar forçado das fronteiras europeias parece ser uma atitude típica do turcalhame, pois que também no campo da imigração trabalha, pelos vistos, para que a Europas seja ainda mais iminvadida do que já está. É pois pela Turquia que entram milhares de muçulmanos na Europa - e a Turquia parece apostada em facilitar essa iminvasão islâmica.
O governo grego declarou na passada semana que a Turquia prejudicou intencionalmente acções de patrulha das fronteiras sul-europeias da UE - o primeiro-ministro grego, George Papandreou, afirmou explicitamente o seguinte, diante dos jornalistas aquando de uma reunião da UE em Bruxelas: «temos casos repetidos de interferência de radar turca com patrulhas aeronáuticas das fronteiras da UE no Mar Egeu. Esta prática cria sempre a impressão de que a Turquia está a tentar bloquear a nossa comum acção para combater a imigração ilegal».
No início de Outubro, Atenas fez saber que um avião sueco que voava sobre as ilhas gregas foi avisado repetidamente por forças turcas de que devia abandonar a área porque estava a violar espaço áereo da Turquia.
De notar que milhares e milhares de imigrantes e falsos refugiados políticos do terceiro-mundo chegam à Grécia todos os anos por meio da costa turca.
A Grécia acusa por isso a Turquia de recusar honrar o protocolo de readmissão de migrantes assinado há uma década. É aliás uma acusação frequente - o tema da imigração ilegal tem nos últimos anos sido fonte de tensões entre a UE e a Turquia. A UE afirma que o governo de Erdogan não está a fazer o suficiente para travar a imigração ilegal oriunda do leste, e que por conseguinte a Turquia falta à sua promessa de repatriar os imigrantes ilegais que da Turquia «saltam» para território da UE. O país asiático responde que a UE não paga o suficiente para ajudar a deportar os imigrantes ilegais, queixando-se de que recebe apenas setenta euros por cada imigrante ilegal, em contraste com a Grécia, que recebe mil.
Quer isto dizer que a UE está a gastar vastos milhões de euros só para lidar com a imigração ilegal - e mesmo ao lado tem um vizinho asiático que, não sendo europeu, quer por força obrigar os Europeus a aceitá-lo como tal. Este alargar forçado das fronteiras europeias parece ser uma atitude típica do turcalhame, pois que também no campo da imigração trabalha, pelos vistos, para que a Europas seja ainda mais iminvadida do que já está. É pois pela Turquia que entram milhares de muçulmanos na Europa - e a Turquia parece apostada em facilitar essa iminvasão islâmica.
Apesar disso, e de tudo o resto, continua a haver na Europa uma classe sócio-político-merdiática que defende o ingresso da Turquia na UE, fazendo tábua rasa de todos os evidentes obstáculos morais, étnicos e civilizacionais a que tal processo se realize e apresentando para o mesmo justificações normalmente baseados na tibieza e na pura e simples aldrabice.
3 Comments:
boas, pessoal como é agora? parece que o tratado de lisboa vai avançar.
E agora que isto fica tudo uma federaçao e nao ha paises, caso um partido nacionalista ganhe num país, nao poderá fazer nada, pois a UE nao ira deixar fechar as fronteiras desse país.
Por exemplo, em Italia, se calhar o Berlusconi ja nao podia ter feito muita das coisas que fez contra a imigraçao.
Enfim, os europeus diminuem, os imigrantes e a mistura aumentam e ainda por cima a luta fica mais complicada com estas coisas.
A luta fica mais complicada, mas ainda deve nos dar mais razões para intensificar o combate e alertar o povo português.
Turquia sempre foi e será inimiga da Europa.
Turquia nunca será europeia por mais que os inteléctuais da esquerdalha o queiram fazer crer.
Por isso Europeus é hora de acordar, arregaçar as mangas, deixar de se comportarem como obdientes carneiros e dar luta ao inimigo externo(terceiro mundo e a turquia)e o interno a esquerda do politicamente correcto e da mistura generalizada. Que nos oprime.
Honremos os nossos antepasados que tanto lutaram outrora.
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