IGREJA DE INGLATERRA PRESSIONA DIÁCONO CRISTÃO A RETIRAR-SE POR SER NACIONALISTA
No Reino Unido, a campanha do Sínodo da Igreja de Inglaterra contra o Partido Nacional Britânico (BNP, na sigla inglesa) levou a que um diácono idoso se retirasse da sua função na igreja de Frisby, após ter aí prestado serviço durante sessenta anos, tendo começado, aos oito anos, por tocar orgão e a ajudar a estender a carpete antes do serviço religioso.
E porquê? Porque foi pressionado a demitir-se - por ser membro do BNP. Os líderes da Igreja de Inglaterra afirmam que a linha ideológica do partido é incompatível com o Cristianismo. Dito pela porta-voz da diocese de Leicester: «Foi dito ao Sr. North que ser membro do BNP é incompatível com ser um cristão praticante.»
Os bispos não o podiam expulsar, e North podia continuar a representar legal e profissionalmente a igreja, mas não aguentou a pressão constante. Porque a Inquisição Anti-racista é assim mesmo, e se nunca houve Inquisição em solo britânico, aí se registou em contrapartida uma imensa caça às bruxas...
De resto, os bispos só estão a dizer a verdade, uma verdade tão lógica e límpida como a soma de dois mais dois. O Cristianismo é universalismo, é dar a outra face ao agressor, é estar disposto a romper com os laços de sangue em nome da doutrina do amor sem fronteiras. É, visceralmente, o absoluto e completo oposto do Nacionalismo, o qual consiste simplesmente na normalidade humana e animal feita em doutrina: os Nossos primeiro que os outros, a nossa estirpe tem a todo o custo de ser defendida em todos os seus aspectos, a começar pelo identitário, a vida de um só dos Nossos vale incomparavelmente mais do que todas as vidas do Alienígena, as fronteiras da estirpe são por isso de crucial relevância, porque o direito exclusivo da nossa Grei sobre o nosso território é sagrado. Como diz o gentio Steve McNallen, «a sobrevivência do nosso Povo não é negociável.» E este é, efectivamente, o modo de ver mais normal, mais verdadeiramente comum a toda a espécie humana, o de sempre, de todos os tempos e épocas, inclusivamente da Roma pagã, contra a qual o Cristianismo se ergueu. O Cristianismo veio precisamente combater esta Roma pagã mas, antes disso, afirmou-se natural e indefectivelmente contra o Judaísmo, que era uma religião eminentemente «nacionalista». O mais antigo confronto entre a extrema-esquerda e a extrema-direita foi entre Jesus e Caifás, respectivamente; e, mais tarde, entre os primitivos cristãos e as autoridades pagãs romanas.
O BNP bem pode pois espernear e fazer a parte que etc. e tal, para não alienar parte dos seus eleitores, e porque, ao fim ao cabo, os nacionalistas honestos e cristãos não têm culpa de terem sido apanhados na teia histórica urdida pela Igreja, mas quanto menos poder tiver a Igreja na Europa, mais amplo e luminoso será na Europa o caminho do Nacionalismo de volta ao Poder.
Penda, monarca do reino anglo de Mercia, um dos últimos reis pagãos de Inglaterra, morto em combate por servidores da Cristandade E porquê? Porque foi pressionado a demitir-se - por ser membro do BNP. Os líderes da Igreja de Inglaterra afirmam que a linha ideológica do partido é incompatível com o Cristianismo. Dito pela porta-voz da diocese de Leicester: «Foi dito ao Sr. North que ser membro do BNP é incompatível com ser um cristão praticante.»
Os bispos não o podiam expulsar, e North podia continuar a representar legal e profissionalmente a igreja, mas não aguentou a pressão constante. Porque a Inquisição Anti-racista é assim mesmo, e se nunca houve Inquisição em solo britânico, aí se registou em contrapartida uma imensa caça às bruxas...
De resto, os bispos só estão a dizer a verdade, uma verdade tão lógica e límpida como a soma de dois mais dois. O Cristianismo é universalismo, é dar a outra face ao agressor, é estar disposto a romper com os laços de sangue em nome da doutrina do amor sem fronteiras. É, visceralmente, o absoluto e completo oposto do Nacionalismo, o qual consiste simplesmente na normalidade humana e animal feita em doutrina: os Nossos primeiro que os outros, a nossa estirpe tem a todo o custo de ser defendida em todos os seus aspectos, a começar pelo identitário, a vida de um só dos Nossos vale incomparavelmente mais do que todas as vidas do Alienígena, as fronteiras da estirpe são por isso de crucial relevância, porque o direito exclusivo da nossa Grei sobre o nosso território é sagrado. Como diz o gentio Steve McNallen, «a sobrevivência do nosso Povo não é negociável.» E este é, efectivamente, o modo de ver mais normal, mais verdadeiramente comum a toda a espécie humana, o de sempre, de todos os tempos e épocas, inclusivamente da Roma pagã, contra a qual o Cristianismo se ergueu. O Cristianismo veio precisamente combater esta Roma pagã mas, antes disso, afirmou-se natural e indefectivelmente contra o Judaísmo, que era uma religião eminentemente «nacionalista». O mais antigo confronto entre a extrema-esquerda e a extrema-direita foi entre Jesus e Caifás, respectivamente; e, mais tarde, entre os primitivos cristãos e as autoridades pagãs romanas.
O BNP bem pode pois espernear e fazer a parte que etc. e tal, para não alienar parte dos seus eleitores, e porque, ao fim ao cabo, os nacionalistas honestos e cristãos não têm culpa de terem sido apanhados na teia histórica urdida pela Igreja, mas quanto menos poder tiver a Igreja na Europa, mais amplo e luminoso será na Europa o caminho do Nacionalismo de volta ao Poder.
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