ÍNDIOS NORTE-AMERICANOS CADA VEZ MAIS PREOCUPADOS COM A MISTURA RACIAL
Segundo orgão da imprensa norte-americana do Estado do Oregon, os índios norte-americanos estão cada vez mais preocupados com a assimilação - a chamada «integração» - que os está a fazer perder a sua identidade e irá eventualmente resultar na sua extinção.
O título do artigo em questão, «Does intermarriage threaten Native American culture?» («Será que o casamento misto ameaça a cultura nativa americana?») é ilustrado pelas palavras de um índio em particular que declara: «Não somos iguais a toda a gente. O meu sangue vem desta terra; a minha religião vem desta terra.»
Sangue, Solo, Religião - a tríade dos valores nacionalistas por excelência.
O indígena norte-americano que assim fala diz encorajar o seu filho, ainda de tenra idade, para procurar uma mulher igualmente indígena quando crescer. Aliás, o seu próprio filho já é meio branco, o que causa preocupação ao pai: «Demasiada assimilação conduz ao desaparecimento. O meu filho é meio índio meio caucasóide. Que caminho vai ele seguir?»
Tanto indivíduos como tribos parecem estar a despertar para o perigo da sua aniquilação lenta e indolor. E os seus receios incidem precisamente sobre o problema do casamento interracial.
Os índios norte-americanos definem a sua identidade através da sua herança racial. Têm a partir daí de decidir o quão rigoroso deverá ser o padrão adoptado pelas tribos: se for demasiado estrito, arriscam-se a excluir à partida muitos índios, caminhando assim para o esquecimento; se pelo contrário o critério de avaliação for muito lasso, arriscam-se a desperdiçar recursos com demasiada gente ou a deixar com que a sua identidade perca o sentido.
Um responsável estatal pelos assuntos dos Índios afirma que se a actual taxa de misturada continuar, «dentro de um século isso irá conduzir a que os membros das tribos sejam pouco semelhantes aos seus antepassados e tenham poucas razões para se chamarem nativos a si mesmos.»
Um dos representantes do governo tribal de Idaho deixa claro o que está em causa: «Temos de deixar que as pessoas saibam isto: "Se continuarem neste caminho, haverá um pôr do Sol para a nossa tribo, talvez dentro de setenta ou oitenta anos. Qual é o sentido de lutar por todos estes direitos se não houver ninguém para os exercer?»
Na sua reserva tribal, dos Nez Perce, só os indivíduos com pelo menos um quarto de sangue Nez Perce podem ser membros da tribo. O critério excluiu cerca de duzentos jovens, entre três mil e quatrocentos. Estas duas centenas continuam a viver no local, a ter o mesmo tipo de vida, mas sem cartão tribal, o que os priva dos privilégios de caçar e pescar para alimentar os idosos do povo.
O título do artigo em questão, «Does intermarriage threaten Native American culture?» («Será que o casamento misto ameaça a cultura nativa americana?») é ilustrado pelas palavras de um índio em particular que declara: «Não somos iguais a toda a gente. O meu sangue vem desta terra; a minha religião vem desta terra.»
Sangue, Solo, Religião - a tríade dos valores nacionalistas por excelência.
O indígena norte-americano que assim fala diz encorajar o seu filho, ainda de tenra idade, para procurar uma mulher igualmente indígena quando crescer. Aliás, o seu próprio filho já é meio branco, o que causa preocupação ao pai: «Demasiada assimilação conduz ao desaparecimento. O meu filho é meio índio meio caucasóide. Que caminho vai ele seguir?»
Tanto indivíduos como tribos parecem estar a despertar para o perigo da sua aniquilação lenta e indolor. E os seus receios incidem precisamente sobre o problema do casamento interracial.
Os índios norte-americanos definem a sua identidade através da sua herança racial. Têm a partir daí de decidir o quão rigoroso deverá ser o padrão adoptado pelas tribos: se for demasiado estrito, arriscam-se a excluir à partida muitos índios, caminhando assim para o esquecimento; se pelo contrário o critério de avaliação for muito lasso, arriscam-se a desperdiçar recursos com demasiada gente ou a deixar com que a sua identidade perca o sentido.
Um responsável estatal pelos assuntos dos Índios afirma que se a actual taxa de misturada continuar, «dentro de um século isso irá conduzir a que os membros das tribos sejam pouco semelhantes aos seus antepassados e tenham poucas razões para se chamarem nativos a si mesmos.»
Um dos representantes do governo tribal de Idaho deixa claro o que está em causa: «Temos de deixar que as pessoas saibam isto: "Se continuarem neste caminho, haverá um pôr do Sol para a nossa tribo, talvez dentro de setenta ou oitenta anos. Qual é o sentido de lutar por todos estes direitos se não houver ninguém para os exercer?»
Na sua reserva tribal, dos Nez Perce, só os indivíduos com pelo menos um quarto de sangue Nez Perce podem ser membros da tribo. O critério excluiu cerca de duzentos jovens, entre três mil e quatrocentos. Estas duas centenas continuam a viver no local, a ter o mesmo tipo de vida, mas sem cartão tribal, o que os priva dos privilégios de caçar e pescar para alimentar os idosos do povo.
Para que os Ocidentais do velho continente não cheguem a este ponto de último reduto, urge lutar pela salvaguarda da identidade e dos direitos dos legítimos e únicos donos da Europa - os indígenas europeus, ou brancos gregos, albaneses, latinos, celtas, germânicos, bálticos, eslavos. Ainda somos maioria, o tempo ainda é nosso. Mas por pouco tempo mais.
4 Comments:
É por isso que eu sou contra a imigração maciça mesmo quando esta europeia.
O indígena norte-americano que assim fala diz encorajar o seu filho, ainda de tenra idade, para procurar uma mulher igualmente indígena quando crescer. Aliás, o seu próprio filho já é meio branco, o que causa preocupação ao pai: «Demasiada assimilação conduz ao desaparecimento. O meu filho é meio índio meio caucasóide. Que caminho vai ele seguir?»
O indígena em questão tem é uma ganda lata. Ele, pelos vistos, não resistiu à tentação de procriar com uma qualquer loiraça boazona e agora quer que o filho siga o caminho que ele próprio deveria ter seguido, mas que não seguiu. Bem prega Frei Tomás...
Sim, é verdade. Mas por outro lado isso atesta nele uma honestidade e uma sincera preocupação com o que está a acontecer ao seu Povo. Cometeu um erro e admite-o. Agora quer saber o que fazer para enquadrar o filho no seu povo.
(Admite implicitamente que cometeu o erro, creio eu.)
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